Fanfic: Atraídos (Adaptada) - Vondy | Tema: Vondy - Hot/Romance

Eu levanto o meu copo.

— Falou bem.

Ele bebe uma dose e se levanta.

— E dito isto, eu vou até aquela pequena gostosa na pista de dança, que tem me encarado a noite toda. Diga a tia Tisha que não me espere. E ei, Uckermann - você deve ter cuidado. Esta festa é da minha prima, e nós estragamos tudo. Annie não vai deixar isso barato facilmente.

Concordo com a cabeça.

— Obrigado pelo aviso.

Depois que ele se foi, há um momento de silêncio. E Dul olha de soslaio para mim.

— Qual é o seu jogo, Ucker?

Eu olho surpreso. Inocente.

— Jogo? Eu? Nenhum jogo. Eu só... gosto mais de você do que eu o odeio. Simples, é sério.

Ela balança a cabeça lentamente, os cantos de sua boca transformando-se em um meio sorriso.

— E você não poderia ter tido esta pequena revelação antes de ter anunciado o meu talento para o sexo oral para a nossa família e amigos?

Isso, provavelmente, teria sido melhor.

— Yeah. Desculpe por isso. Fui pego no momento. Apesar de que isso era a verdade e nada além da verdade, que Deus me ajude.

Ela bufa, sacudindo a cabeça.

— Idiota.

E com isso, eu sei que estou seguro. Minhas mãos circulam sua cintura e eu a puxo entre as pernas enquanto eu mudo de assunto.

— Eu já lhe disse o quão linda enrijecedora de p/au você parece hoje à noite?

Dul sorri enquanto descansa seus braços sobre os meus ombros.

— Não nas últimas horas.

— Considere dito.

Ela se inclina e deita a cabeça no meu peito.

E tudo está bem com o mundo.

— Obrigado, Ucker.

E eu sei que ela quer dizer obrigada por mais do que apenas o elogio. Eu escovo o meu rosto contra seu cabelo, inalando o perfume que ainda me cativa.

— A qualquer hora, Dul. Qualquer coisa.

Sobre a sua cabeça, vejo Reyes - e o mais importante, a mulher que ele está dando em cima. E eu começo a rir.

Dul olha para mim.

— O quê?

Eu faço um movimento com meu queixo.

— Reyes está falando com Christina Berman - Uma prima distante de Poncho.

Ela olha em direção a eles.

— E isso é engraçado porque...?

— Porque até um ano atrás, seu p/au era maior que o meu. Ela costumava ser um cara.

Os olhos de Dul arregalam-se.

— Uau. Você nunca saberia, olhando para ela.

— Não.

Em seguida, seu olhar recai sobre mim. Cuidadosamente.

E eu pergunto:

— O quê?

Seus olhos brilham. Em mim. Para mim.

— Nada. Eu só. . Eu te amo, você sabe.

Eu dou de ombros.

— Eu sou um cara adorável.

Ela ri. E traz a palma da mão para o meu rosto, batendo suavemente.

— E bom para levar uns tapas - definitivamente um cara para levar uns tapas.

— Pervertida. Devemos explorar isso mais um pouco, mais tarde.

Ela ri novamente e me beija suavemente. Em seguida, ela se afasta e conecta o polegar em direção à pista de dança.

— Você quer dançar?

Estou quase ofendido.

— The Electric Slide? Eu acho que não. — Não que eu tenha algo contra a dança. Alguns caras vão dizer que é afeminado, mas eu não sou um deles. A dança de hoje é praticamente o sexo com suas roupas, sexo com suas roupas em uma sala cheia de pessoas. E eu definitivamente estou nessa.

— O quê? Muito legal para The Electric Slide?

— Sim, eu sou. Além disso, Fercho tem o monopólio sobre as danças de grupo.— Eu aponto para onde meu cunhado está queimando na pista de dança, à frente do bloco com Clarinha ao seu lado. — Ele também faz a dança da galinha malvada.

Dul dá gargalhadas.

Algumas horas mais tarde, todos nós estamos caminhando juntos para o estacionamento privado. Minha gravata se foi, os três primeiros botões da minha camisa estão abertos. Eu estou segurando a mão de Dul, que se perde na manga do meu smoking que ela está usando como uma adolescente após o baile. Fercho carrega Clarinha dormindo em seu ombro, enquanto Mai ajusta seu vestido com uma mão e mantém seus sapatos na outra. Poncho e Annie já estão do lado de fora, se despedindo dos convidados que estão indo embora.

Quando ele nos viu, Poncho vem correndo. Está nervoso - e com remorso.

— Ucker... Eu não sei, cara. Eu realmente sinto muito.

— Do que você está falando?

Ele esfrega a parte de trás de seu pescoço e seus olhos deslizam para o meu carro, estacionado a poucos metros, claramente visível sob a luz da garagem.

E é aí que eu vejo. Ou para ir direto ao ponto – foi quando eu vi as palavras que foram esculpidas no meu capô.

Cresça

— Não, não, não, não, não. .

Eu tropeço para frente e caio de joelhos ao lado do meu bebê. Eu esfrego sobre as palavras, tentando apagar as estrias com a minha mão. Então eu grito por cima do meu ombro para Annie.

— Seu monstro sem coração! Como você pôde?

Eu volto para o meu carro e sussurro suavemente.

— Vai ficar tudo bem. Vou buscar o melhor lanterneiro da cidade. Vai ser como se nunca tivesse acontecido. Ninguém nunca vai saber que você estava cheio de cicatrizes.

Na garagem do nível superior, ouço o gemido de angústia de Rodrigo Reyes, e eu sei que Anahí chegou à sua nova caminhonete, também.

Eu sinto sua dor, Babaca.

FIM

Chegou ao fim também Atraídos 1.5, eu nem acredito que consegui terminar antes de ficar de vez sem internet. :)
Agora provavelmente quando eu estiver cansada de ser nômade e me fixar em algum lugar o segundo livro já estará nas minhas mãos, portanto não fiquem tristes, muito em breve começo a postar, ok!

Gostaria de agradecer a todos que acompanharam essa fic, principalmente os que não se intimidaram e não foram ou deixaram de ser fantasmas, muito obrigada de verdade por estarem comigo e espero que estajam todos comigo quando eu começar a postar a segunda parte!!! :D

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Beijos da Norri