Fanfic: I`ll be there (AyA / DyU) | Tema: Ponny e Vondy

Christian narrando          

Aguentar uma viagem de três horas com Dulce infernizando pelo tal beijo entre Any e Poncho e aguentar Anahi com suas desculpas mais esfarrapadas possíveis não era para qualquer um quando finalmente chegamos, parei o carro ao lado do carro de Ucker, após desligar o carro olhei para as duas

Chris – eu juro por tudo que é mais sagrado na próxima vez eu encho vocês de Rivotril – elas me olharam assustados – eu cansei de ouvir a voz das duas -- disse isso saindo do carro e finalmente me esticando, vi que Ucker saia de dentro do carro mesmo jeito que eu atordoado no mínimo Maite não parou de falar um instante na sua orelha também, mulheres as vezes são impossível não se passou cinco minutos e ouvi o barulho inconfundível da harley do Poncho, entramos com nossas malas e deixamos todas na sala mesmo era por volta das 10horas da manha o sol não estava forte mas estava gostoso, as meninas resolveram colocar seus biquínis e simplesmente ficarem na beira do rio, enquanto eu Ucker e Poncho nos sentamos mais atrás bebendo nossas cervejas embaixo de uma arvore, vi May se levantar já que estavam tomando sol, ela usava um biquíni vermelho que me tirou qualquer concentração

Chris – como pode ser tão linda? – disse baixo quase pra mim, continuei olhando elas e as outras duas se levantaram também

Poncho – sabia que ela é minha prima, isso é pelo menos estranho – ele balançou a cabeça

Chris – eu to sabendo o que aconteceu ontem – eu o olhei e vi ele arregalar os olhos e desviar o olhar constrangido – ela é quase um irmã para mim – olhei e vi Ucker quase sem piscar olhando para Dul – e a Dul Christopher a vi nascer e ajudei cria-la entendeu? – ele deu um sorriso amarelo

Poncho – porque ajudou a cria-la? – ele ficou me encarando

Chris – longa e dramática historia, eu era amigo do irmão dela as vi nascer e crescer ainda me lembro das grandes bochechas de Dulce e os grandes olhos da Anahi, eram bebes fascinantes – eu sorri encerrando o assunto antes que eu falasse algo que eu não devesse, olhei para as três novamente e reparei como elas riam descontraídas, mal sabia o que se passava na mente pervertida desses rapazes sobre seus corpos, ate porque eu mesmo olhando a linda e graciosa morena tenho que me controlar para não pensar em mil e uma coisas que eu poderia fazer com ela, por que olha que corpo.

Ucker – sabe que a May esta meio que na sua né – ele me cutucou com o cotovelo e quase me fez cuspir a cerveja que estava na minha boca, olhei para ele aposto que meus olhos estavam arregalados e ele deu os ombros, ficamos um tempo em completo silencio olhando elas, ate que Dul nos pegou olhando para elas e abriu um sorriso

Dul – sabia que é feio ficar espiando damas? – ela disse alto para podermos ouvi-la num tom divertido colocando a mão na cintura, não respondi me levantei tirando minha camiseta e jogando de lado e sai andando em sua direção quando a peguei no colo ela gritava quase histericamente e repetitivamente “não” como se isso fosse me fazer parar, sim mergulhei segurando Dul em meus braços a molhando por completo, assim que voltamos a superfície ela começou a rir e tentar me dar tapas no braço, ela ficava uma gracinha quando ficava brava ou irritada, sorri soltando ela me virei para as outras duas e Any já estava longe vi Maite perto de mim e eu não ia desperdiçar um momento desse para estar com ela em meus braços, fui me aproximando e ela sorria falando não e indo para trás é ela queria tanto quanto eu, se ela desejasse fugir ela iria correr mas ela so andava, dei um sorriso e á abracei ela sequer tentou sair dos meus braços, ela ficou me olhando nos olhos tive que me concentrar muito para mergulhar com ela e não beija-la na frente de  todos, assim que voltamos para superfície a soltei e senti sua mão descer pela minha b/unda e apertar a mesma olhei para ela que piscou e foi ate Poncho pulando nele, ficamos mais um tempo ali ate que as meninas saíram para fazer o almoço. Depois do almoço Jack e Angel haviam chegado também, passamos a tarde na beira do rio, rindo e bebendo cerveja. O sol foi sumindo deixando o céu num completo tom de laranja era lindo ver a imagem do por do sol assim na nossas frente e logo todos entraram mas ai que viria o problema, há apenas três quartos, todos com camas de casais e mais um colchão de solteiro sobrando então resumindo, duas pessoas dormiriam num colchão de solteiro

Any – eu e Dulce ficamos num quarto e você e Ucker na sala porque são cavalheiros – ela disse abrindo um grande sorriso, ouvi a gargalhada de Poncho

Poncho – eu não vou dormir com o Ucker, não mesmo – o porque eu não estar nessa loucura? Simples a May é a dona da casa e ela passou o dia me dando sorriso e olhares então é mais que obvio que eu vou dormir com ela, sorri sozinho observando os quatro discutirem melhor dizendo os dois

Dul – não me importo eu durmo no sofá – ela disse revirando os olhos

Any – não vai dormir na sala com o Ucker muito menos com o Poncho – ela arregalou os olhos ao perceber o que acabou de dizer

Ucker – eu sempre dormi na sala não vai ser agora que não vou dormir, vocês que se resolvam – garoto sábio, saiu dali deixado Any vermelha de raiva

Dul – eu vou ficar na sala com ele, não vou dormir com vocês no quarto é serio

Parei de prestar atenção no que eles diziam assim que vi May indo em direção ao quarto, peguei minha mala e a segui, entrei no quarto depois que ela entrou e fechei a porta fazendo ela se virar e me olhar

May – finalmente, achei que nunca entenderia – ela abriu um sorriso perverso e largou sua mala no chão caminhando em minha direção, ela passou os braços envolta do meu pescoço e selou nossos lábios, ela era simplesmente incrível em tudo, seu beijo era puro desejo e eu não tinha forças para larga-la eu abraçava a sua cintura com força, paramos o beijo quando não tínhamos mais folego, ela me olhou ainda colocada em mim e abriu mais um de seus lindos sorrisos

Poncho narrando          

Poncho – é serio Anahi, não vou mais discutir se não quero dormir comigo, na sala tem sofá – disse pegando minha mala e levando ate o quarto, não olhei para trás para ver a cara dela, mas sabia que ela não estava gostando daquilo não sei se era a ideia de dormir comigo ou de deixar Dulce sozinha com Ucker, ouvi seus passos atrás de mim, coloquei minha mala num canto e a vi colocar a dela em cima da cama abrindo a mesma e procurando por algo

Poncho – é tão ruim ficar sozinha comigo num quarto? – disse me sentando na cama ao lado de sua mala

Any – sabe que não é isso – ela disse enrolando pegando algumas roupas e respirando fundo – não sei se é certo deixar Ucker e Dul sozinhos

Poncho – sabe que ele não fazia nada que ela não quisesse ne? – ela parou de mexer na mala me olhando, aqueles olhos azuis estavam aflitos

Any – não seria a primeira vez que ela faz algo sem pensar – ela soltou o ar pela boca, peguei seu pulso e a puxei para meu colo ela abaixou a cabeça e comecei a acariciar seu longo cabelo, ela se preocupava demais com Dul não que fosse errado mas não era saudável

Poncho – Dul já é uma mulher, ela tem que fazer as escolhas dela, você não pode protege-la do mundo – ela me olhou  e deu um sorriso murcho dei um beijo em sua testa – vai tomar um banho e relaxe

Era a nossa vez de cozinha, sabe o que é quatro caras na cozinha nossas ideias não batiam não conseguíamos decidir o que fazer era uma eterna indecisão entre qual tipo de massa ou qual tipo de molho, quase meia hora depois decidimos fazer espaguete mesmo e fazer dois molhos diferentes um ao sugo e outro branco assim cada um poderia comer o que gostava. Era muita pretensão dizer que ficou simplesmente bom demais? Ate as garotas, sim elas amam criticar tudo o que fazemos o problema não é apenas a Anahi comigo é de mulher para homem mesmo, já vi alguns olhares de reprovação que Maite dá para Christian e eles estão juntos a quatro horas? Angel com Jack nem preciso dizer sempre que você olha eles estão num canto e ela nunca esta com cara de que a conversa é amigável, Any mesmo sempre me repreendendo por tudo o que faço ou que deixo de fazer, mulheres afinal simplesmente elas, mas voltando a comida elas elogiaram e tanto eu quanto os outros três sorriamos feito bobos, me propus a lavar a louça já que ninguem o faria, Any por sua vez disse que secava a louça e guardava, estávamos apenas eu e ela na cozinha eu estava terminando de enxaguar as ultimas taças quando olhei para ela, acho que fiquei alguns segundos admirando ela ate que a vi sorri e me olhar

Poncho – sei que não resiste a mim – ela colocou as mãos na cintura para me ouvir – que só se ofereceu para secar e guardar para ficar perto de mim – disse dando um sorriso e piscando para ela

Any – com toda certeza – ela se aproximou com um sorriso debochado – não consigo ficar na sua ausência – ela gargalhou dando um tapa na minha b/unda

Poncho – ei – a olhei e ela mordeu o lábio inferior e colocou o indicador sobre os lábios sinal claro para eu ficar quieto, assim que terminamos eu subi primeiro para o quarto e fui tomar um banho e vi que ela ficou conversando com Dulce, quando sai do banho apenas de calça moletom me deparei com ela sorrindo timidamente sentada na beira da cama, ela usava um shortes rosa soltinho de pijama e uma regata branca com coraçõezinhos conjunto do shortes provavelmente. Me deitei de costas para ela, percebi que  ela levantou e apagou a luz deixando apenas a fraca luz dos abajures iluminando o quarto, ficamos um bom tempo em silencio ate pensei que ela já tivesse dormido, ao me virar me deparei com aqueles olhos azuis me encarando apenas sorri, a mão dela alcançou minhas bochechas e ela acariciou a mesma sorrindo não pude manter a distancia, coloquei a mão em sua cintura a puxando para perto de mim e selei nossos lábios, o beijo era calmo, quente. Senti a mão gelada dela tocar minha barriga, segurei sua cintura e a coloquei sentada em cima de mim, essa atitude vez um sorriso escapar de seus lábios, ela passou a mão em seu cabelo o segurando de lado assim que se inclinou sobre mim ela começou a beijar meu pescoço sentia sua boca molhada e as vezes seus dentes prendendo minha pele em leves mordidas, isso me fazia arrepiar de tal maneira que quando os dentes dela atingiram meu lóbulo não pude deixar de soltar um gemido abafado e sabia que ela estava sorrindo, ela ficou com as costas retas mais uma vez e passou a mão pela minha barriga subindo ate meu ombro e descendo novamente enquanto eu a olhava com a boca entreaberta eu queria mais dela, quando agarrei suas coxas fazendo pressão sobre as mesmas com os dedos ouvimos um gemido alto do quarto ao lado, ela arregalou os olhos e me olhou tentando segurar a risada e quem não conseguiu foi eu acabei rindo e fazendo ela gargalhar caindo no meu lado me pedindo desculpas em silencio, ela se aninhou no meu peito e eu suspirei, maldito seja Christian e Maite por matar a facadas o clima.

Ucker narrando          

Eu estava arrumando o pequeno colchão que me restou na frente do sofá, quando ouvi Any chamar Dul provavelmente esta dizendo para não se aproximar de mim porque eu vou molestar ela e tirar a sua inocência e sei la mais o que, eu jamais seria capaz de encostar um dedo sequer em Dul, assim que ela voltou com um sorriso tímido eu já estava deitado, vi ela olhar o sofá e respirar fundo, ela pegou o travesseiro e passou por cima de mim e se jogando no sofá, já mencionei sobre o pijama dela? É simplesmente um shortes preto colado e para ser sincero cueca box minha era maior que aquilo e uma blusinha azul. Virei meu rosto para cima e o rosto dela estava extremamente perto do meu me encarando

Dul – desculpe – ela mordeu os lábios, conte ate dez Ucker para continuar com o pensamento de não encostar nenhum dedo nela – estou sem sono – ela fez bico não pude deixar de rir disso

Ucker – parece uma criancinha – eu toquei a ponta do seu nariz – mimada

Dul – se quer acreditar que sou uma criança o problema já não é meu – ela disse erguendo uma sobrancelha, eu poderia dizer a ela que não achava ela uma criança, mas era engraçado ver o modo que ela ficava brava quando eu a chamava assim, ouvi ela respirar fundo e colocar os pé para fora do sofá ela foi passar por cima de mim só que ela tropeçou em uma de minhas pernas e foi direto para o chão de joelhos, quando me sentei para ver se ela estava bem eu não consegui conter o riso apesar dela estar com a b/unda empinada o que era difícil não olhar ela estava com cara de poucos amigos e ela fica linda assim brava

Dul – não ouse rir de mim – ela disse jogando seu corpo para cima do meu, como se aquilo fosse me machucar ou me prender, tirei meu corpo de baixo do dela e me sentei começando a fazer cócegas nela, ela tentava não rir eu sei que ela não queria rir e ficar se fazendo de brava mas ela começou a ficar vermelha de tanto segurar o riso por fim soltou uma gargalhada tão gostosa de ouvir que não pude mais continuar com as cocegas me deitei ao lado dela e fiquei olhando para seus olhos e ela manteve seus olhos no meu, ela aproximou nossos rostos fechei os olhos automaticamente mas ao invés de sentir seus lábios nos meus, senti a ponta de seu nariz na ponta do meu ela fez movimentos de um lado para o outro apenas deste modo igual a beijo de esquimó, abri os olhos assim que o a ponta de seu nariz parou na ponta do meu ela sorria docemente, coloquei minha mão em sua cintura e a puxei para perto de mim, nossos joelhos se tocaram e seu corpo estava a poucos centímetros do meu, eu alternava entre seus olhos e seus lábios e nesse momento mais nada me importava apenas ela aqui, então selei nossos lábios, segurei seu lábio inferior entre meus dentes e os puxei um pouco, eu sabia  que ela estava sorrindo encostei minha testa na dela

Dul – eu quero tanto quanto você – ela sussurrou, aquela pequena confissão me vez arrepiar, minha respiração estava pesada eu não lembrava exatamente o porque eu não podia tocar nela – eu vou esperar seu tempo criança – ouvi o riso sapeca dela e ela se virou de costas para mim, seu cabelo estava pra cima o que me dava visão completa de sua nuca e ombros, molhei meus lábios e depositei um beijo em sua nuca ouvi um suspiro continuei com os beijos e leves mordidas entre o pescoço e seu ombro não pude conter minha mão de pegar a cintura dela e apertar a mesma, ouvi um gemido abafado pelo travesseiro assim que apertei sua cintura, ela estava me deixando excitado mesmo sem me tocar, inclinei meu quadril para trás apesar da situação não queria que ela pensasse que eu estava assediando ela ou coisa do tipo, senti a mão dela apertar minha coxa, aquilo tinha que parar coloquei a minha mão sobre a dela e tirei delicadamente

Ucker – vamos parar enquanto há tempo – sussurrei, ela puxou a mão dela da minha e se virou para mim

Dul – realmente me acha pirralha para você? – eu sentia a magoa dela na voz

Ucker – não – eu sorri e me aproximei e beijei sua testa – não acho que oito anos tenha influencia nisso

Dul – então?

Ucker – não quero fazer nada para nos arrependermos depois – ela nunca ia entender que ela mexia comigo de uma forma única eu não sabia dizer o que eu sentia quando via ela, ou quando ela sorria, falava. Ela suspirou e se virou de costas para mim

Dul – pode ao menos dormir abraçado comigo sem se arrepender? – a voz dela estava cheia de magoa e aquilo apertava meu peito eu não queria que ela achasse que eu me arrependeria de ter qualquer coisa com ela, eu queria que ela entendesse que é provável que ela fosse se arrepender, passei o braço em volta de sua cintura e coloquei o rosto entre seus cabelos, eu não conseguia estar assim sem pensar em mim coisas que poderiam acontecer entre a gente, fechei os olhos com força desejando apenas conseguir dormir.

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scarlettdl: por enquanto minha net voltou, entao consegui postar só hoje kkkkkkkkkk espero que goste deste capitulo então *o* kkkkk

naferreirahotmail.com: nem me fale em correria minha vida esta um tedio, tranquei faculdade, larguei o emprego... Fico o dia todo praticamente sem fazer nada HAHAHAHHA enfim teve um pouco mais de cena Vondy falta pouco para o beijo deles :B