Fanfic: I`ll be there (AyA / DyU) | Tema: Ponny e Vondy

Dulce narrando            

Eu estava começando a gostar disso de vir no apartamento de Ucker beber cerveja e assistir a jogos, era incrivelmente engraçado ver ele reagir a cada ponto, então riamos alto e voltávamos a prestar atenção na tv, o time que eu estava torcendo fez ponto então levantei do sofá num pulo e comecei a pular em comemoração, eu podia ver os olhos de Ucker seguir cada movimento meu, gravando cada curva marcava no shorte jeans ou pedaço de barriga que minha blusa deixava de fora, parei de pular e continuei encarando ele que quando percebeu que estava com os olhos fixo em meu corpo, balançou a cabeça e voltou a encarar a tv. O único contato real que tivemos foi o beijo a praticamente seis meses atrás, ele nunca mais havia ultrapassado qualquer barreira mesmo com nossas caricias, sempre mantivemos o respeito, mas eu queria ele como jamais quis alguém, eu queria a mão dele em meu corpo, eu queria a boca dele na minha, eu estava conformada e entregue eu estava perdidamente apaixonada por cada pedaço dele, a cada gesto ou ação eu era apaixonada e louca por ele, e eu tinha uma grande chance de ser correspondida por tal loucura. o jogo parou para um intervalo então entrariam para o ultimo tempo.

Dul – eu aposto que o meu time vai fazer mais ponto – eu o encarei sorrindo

Ucker – você muda de time toda semana – ele riu de mim

Dul – você não entende que o prazer é ir contra você – ergui uma sobrancelha em tom de desafio então ele estreitou os olhos com um sorriso se formando no canto de seus olhos então ele negou com a cabeça, voltamos a assistir o jogo e praguejei quando o time adversário de Ucker ganhou eu teria ganhado a aposta, me levantei do sofá e fui para a cozinha levando algumas garrafas longneck comigo, eu não sei quantas havíamos bebidos mas era umas par delas, deixei elas perto da pia e me virei e dei de cara com Ucker, estávamos muito perto tive que levantar o rosto para conseguir olhar em seus olhos, eu sentia sua respirar contra meu rosto, sem pensar passar as pontas dos dedos por toda extensão de músculos que estavam localizado em seu braço, ele colocou as mãos em meu rosto acariciando minhas bochechas com os polegares então fechei os olhos senti sua respiração chegar mais perto, ele roçou o nariz no meu

Ucker – pode pedir para parar o momento que quiser – ele sussurrou, eu apenas concordei com a cabeça avançando o pequeno espaço que nos separava eu segurei seu lábio inferior entre os dentes e depois soltei selando nossos lábios enfim, não demorou para que sua língua pedisse passagem e então cedi abrindo meu lábios e me entrando mais uma vez ao beijo dele, ele explorava minha boca e alternava movimentos, o beijo era um misto de sensações ao mesmo tempo que era calmo ele era preciso, tinha desejo e desespero, apartamos o beijo mas ainda estávamos com os rostos colados ele ainda segurava minha bochecha, o beijo era exatamente como eu me lembrava.

Ucker – desejei tanto isso – ele falou entre os diversos selinhos que me dava, eu apenas sorri também desejei isso. Tirei minha mão de seus braços e pousei sobre a lateral de seu corpo segurando firme o tecido da sua regata, ele ia dizer algo mas não deixei eu não, eu queria mais dele então selei nosso lábios novamente desta vez não tinha mais a calma, ele aos poucos se rendeu aos desejos que eu também tanto lutara contra, ele desceu as mãos do meu rosto para minha cintura apertando a mesma enquanto me beijava com todo desejo reprimido dentro de nós, desci a mão ate a barra de sua regata e sem permissão coloquei as mãos dentro da mesma acariciando os músculos de sua barriga ate alcançar suas costas dedilhando cada pedaço, ele desceu um pouco as mãos me segurando pelo quadril num impulso ele me colocou sentada no balcão da cozinha, afastando um pouco minhas pernas ele se posicionou no meio das mesmas, seus beijos desceram ate minha mandíbula em seguida pescoço, segurei a beirada do balcão com força eu não queria deixar nenhum som sair da minha garganta, então ele subiu os beijos e mordiscou meu lóbulo não conseguir conter o barulho de minha garganta, assim que ele ouviu o meu suspiro ele colocou as mãos em minhas coxas e as apartava na mesma intensidade dos beijos em meu pescoço, num ato rápido soltei a bancada e segurei sua regata a puxando para cima, ele se afastou um pouco para tirar a regata me dando um pouco do privilegio de ver ele assim sem camisa, desci do balcão e me juntei a ele novamente nosso lábios juntos e nossas línguas em conflito enquanto caminhávamos ate a sala, trombamos em alguns moveis no meio do caminho ate ele me encostar em uma das paredes, sem separar nossas bocas ele puxou a minha blusa para cima e tirou sua boca da minha apenas para jogar a blusa longe, ele me pressionava contra a parede seu músculos forçavam contra minha pele, eu soltava baixos gemidos com alguns toque dele, ele abriu meu shortes deixando o mesmo cair pelas minhas pernas o chutei para longe, ele me virou bruscamente deixando meu rosto colado na parede fria enquanto ele beijada minha nuca, suas mãos passeavam da minha cintura ate minha b/unda e apertando cada pedaço de pele minha, senti ele colar seu corpo no meu, p/orra dava para sentir seu p/au na base das minhas costas, então ele se abaixou um pouco então eu sentia agora encostado em minha b/unda, eu fazia leve movimentos enquanto ele suspirava e mordia meu ombro, o desejo dentro de mim crescia a cada mordida, senti ele abrir meu sutiã me separei um pouco da parede e o deixei cair no chão ele me virou para ele e sem hesitar ele acariciou meus p/eitos, desceu os beijos ate o meio dos dois então passou a língua sobre eles me provocando, sem pensar minha mão foi direto para seu p/au por cima da calça eu não ligava, então ele chupava meu p/eito eu acariciava seu p/au por cima da calça, a mão livre dele desceu ate minha intimidade e passou os dedos por cima da calcinha, ao sentir a mesma molhada ouvi ele soltar um gemido, então se separou de mim me olhando no olhos, aproveitei a distancia e abaixei sua bermuda deixando ele apenas de cueca, ele me conduziu ate o sofá tirando minha calcinha antes de me deixar no sofá e ficar no chão entre minhas pernas, quando senti sua língua quente passar pelo meu clitóris eu não conseguia assimilar nenhuma palavra ou frase, agarrei seu cabelo tão forte que aposto que eu estava o machucando mas ele não parou o ritmo que ele mantinha com sua língua em minha intimidade aumentava e eu não conseguia conter meus gemidos, minhas costas saiam do sofá, assim que senti seu dedo entrar em mim o desejo aumentou ainda mais eu não queria mais nada além de seu p/au dentro de mim eu precisava disso

Dul – chris – minha voz era arrastada e ofegante, vi ele se afastar e sorrir

Ucker – p/uta que p/ariu Dulce – ele disse sorrindo eu estava ofegante e não conseguia pensar – vem – ele se levantou e me pegou no colo me levando para o quarto – da sala qualquer um poderia nos ouvir – ele sorria e eu ainda estava tentando recuperar o sentido das palavras, ele me deitou na cama e ficou me olhando

Dul – tire esta cueca e venha aqui – eu sorri e mordi meu lábio inferior, eu não sabia de onde eu tinha tirado coragem de dizer isso e senti meu rosto ficar quente, ouvi a risada gostosa dele e no momento depois ele estava sem cueca apoiado pelas mãos em cima de mim eu sentia seu p/au encostado em minha pele

Ucker – então me diga o que fazer – ele sussurrou em meu ouvido mordendo o lóbulo em seguida, passei as unhas pelas costas dele, eu não disse nada minha boca estava ocupada em seu pescoço para dizer qualquer coisa. Ele começou a passar seu p/au em meu clitóris e aquilo me fez gemer então senti ele sorrir mais uma vez, coloquei as pernas em volta de seu quadril e parei os beijos em seu pescoço para olhar em seus olhos, ele tinha um sorriso ele pegou minhas mãos colocando um pouco acima da minha cabeça entrelaçando nossos dedos, fechei os olhos ao sentir ele forçando minha intimidade

Ucker – olhe para mim – abri os olhos então senti ele me penetrar ele parecia não querer me machucar, ele foi com calma e após estar inteiro dentro de mim ficou um tempo quieto, selando nossos lábios novamente não tinha mais aquela ansiedade era calmo e terno enquanto nos beijávamos ele começou a fazer movimentos no mesmo ritmo do beijo, ele puxou meu lábio inferior finalizando o beijo e começou a avançar meu pescoço soltando minhas mãos que foram imediatamente para aquelas costas largas que ele tinha, ele aumentou o ritmo entrando e saindo de mim, era impossível conter os gemidos eu estava em completo êxtase, vi a mandíbula dele pressionada enquanto eu gemia e arranhava suas costas em poucos minutos eu senti o orgasmo chegar e me dominar, eu apenas mordi meu lábio inferior tentando em vão conter os gemidos agarrando as costas dele enquanto eu sentia ele dar estocadas cada vez mais fortes, então o calor passou por todo meu corpo esquentando de imediato, então eu sentia minha força sumir, meus lábios formigarem, ele praguejou um palavrão, e continuou no ritmo ate ele sair por completo de mim ofegando soltando um pequeno gemido eu senti minhas pernas caírem na cama e um liquido quente em minhas pernas, ele se deitou do meu lado me puxando para seu peito que subia e descia pela respiração descompassada, ficamos alguns minutos assim quieto sem falar nada, ele apenas acariciava meu cabelo.

Dul – preciso me limpar – eu falei baixo, senti ele rir

Ucker – desculpe por isso – ele de um beijo no topo da minha cabeça e me ajudou a levantar, caminhando comigo ate o banheiro, tomamos um banho rápido e voltamos para o quarto e deitamos ainda nus embaixo dos lençóis, ele me olhava e sorria

Ucker – não sabe o quanto imaginei isso – ele falou baixo e eu sorri fechando os olhos – é serio, você me deixa de p/au duro quase toda vez que nos vemos – ele sorriu sincero – não sabe como é difícil ficar longe de você

Dul – é só não ficar mais – sorri selando nossos lábios, então a campainha tocou, ele se separou me mim vestindo uma bermuda qualquer do guarda roupa e indo atender a porta

Ucker – Anahi? – sua voz era de surpresa e pânico, todas minhas roupas estavam jogadas na sala – vou chama-la – ele voltou para o quarto vermelho e carregando minhas roupas me entregando – Poncho e Anahi estão na sala, vão te levar para casa – eu arregalei os olhos se eles estão na sala eles viram minhas roupas, ok isso era constrangedor o suficiente, me vesti rapidamente e fui para sala com eles, me despedi do Ucker com um selinho rápido eu não sabia com reagir a isso tudo, o caminho ate a minha casa foi em total silencio

Any – Dul -- ela falou baixo e eu não queria ouvir

Dul – já foi vergonhoso demais Any, por favor – disse baixo e o silencio voltou, quando chegamos em casa fui a primeira a descer do carro, eu acho que esqueci de comentar Poncho comprou uma BMW muito bonita por sinal, Any as vezes dava pits por causa da moto então ele comprou um carro, porque ele quase sempre se negava em sair com o carro dela. Ouvi a porta principal fechar eu já estava na porta do meu quarto, me deitei e aguardei mas por sorte Any não veio aqui me encher de perguntas ou sermões, entao pude apenas deitar e tentar esquecer o fato da minha irmão e meu cunhado, acharem minhas roupas intimas jogadas no apartamento de Ucker, mas lembrar de Ucker me lembrava os momentos que a pouco tivemos, fechei os olhos com força mas ainda assim eu sorria