Fanfic: I`ll be there (AyA / DyU) | Tema: Ponny e Vondy

Poncho narrando                

Any – bebe gatinho – ela me chamou manhosa e eu sorri – eu estava pensando em alguns nomes – ela rolou na cama fazendo biquinho

Poncho – quais nomes? – disse arrumando alguns travesseiros atrás das minhas costas, eu ainda não havia começado pensar em nomes.

Any – bom eu não sei se você vai aceitar, eu queria fazer uma homenagem – ela disse se sentando ao meu lado e me olhando. – se for menina poderia se chamar Blanca em homenagem a minha mãe – ela parou e me encarou então continuou – ou Henrique se fosse um menino em homenagem ao meu pai

Poncho – nomes bonitos – disse a puxando de encontro a mim e dando um beijo em sua testa, a poucos dias elas tinha me dito tudo o que havia acontecido com sua família, e os motivos que as trouxeram para tão longe de casa.

Eu não consegui pensar em qualquer outro nome melhor para o bebe, então eu apenas sorria para ela

Any – gostou? Caso queira pode ser outros, pode pensar também.

Poncho – claro que gostei meu amor – disse segurando seu rosto em minhas mãos e a enchendo de pequenos beijos

Any – me sinto ansiosa para ver o rostinho do bebe, é normal? – ela se deitou em meu peito e passando a ponta dos dedos no mesmo. Não a respondi apenas comecei a passar a mão em suas costas nua, então ela apertou os dedos contra meu abdômen, comecei a beijar sua orelha eu gostava das reações que ela tinha se encolhendo quando sentia arrepio. Ela desceu a mão ignorando meu membro já ereto descendo direto para minhas coxas apertando a mesma. Encontrei os lábios dela então iniciei um beijo exigente, nossas línguas estavam em total sincronia, ela me moveu para cima de mim sem separar nossas bocas, ela rebolava em meu membro, e tudo o que eu queria era coloca-lo dentro dela. Então ela sorriu e sussurrou.

Any – me diga o que você quer – ela mordeu o lábio inferior. Já que era assim, então vamos brincar, a virei na cama deixando com a b/unda para cima, segurei seus dois pulsos ao lado de sua cabeça, ela ofegava, provavelmente surpresa, então me inclinei em cima dela com todo meu corpo sobre o corpo dela.

Poncho – quero você! – sussurrei, mordendo o lóbulo de sua orelha. Era tentador ficar mantendo-a presa em baixo de mim, então comecei a beijar suas costas, dando leves mordidas em seus ombros. Ela se contorcia embaixo de mim então a soltei, ela rapidamente se virou de frente da minha, afundando suas unhas em minhas costas e atacando meu pescoço, isso era simplesmente incrível. Eu não queria esperar, eu não podia esperar, essa mulher me deixava louco so de me olhar. Ela mexia seu quadril me provocando, roçando sua intimidade contra a minha, então desci minha mão entre suas pernas e ela já estava tão molhada que me fez soltar um gemido baixo. Com a outra mão segurei seu rosto e tomei seus lábios nos meus, nossas lingas brincavam juntas e então eu me posicionei entre as pernas dela e comecei a entrar nela suavemente o que era bem difícil porque ela estava incrivelmente molhada, ela enroscou seus dedos entre meus cabelos e aprofundou o beijo a medida que eu entrava mais nela, quando entrei por completo nela, ela ergueu suas pernas ate minha cintura entrelaçando as pernas na mesma, isso me dava uma grande liberdade. Então comecei a fazer movimentos lentos de vai e vem, era incrível sentir ela por dentro, fechei os olhos colando nossas testas, ela estava com a respiração pesada.

Poncho – me diga se eu te machucar ou puder machucar o bebe – disse entredentes e ela soltou uma risada pelo nariz. Ela fazia me apertava com suas pernas, então comecei aumentar o ritmo. A cada bombada mais forte ela soltava um gemido e aquilo me consumia por inteiro, ela colocou as mãos em minha nuca e me puxou para um beijo ardente, possessivo onde eu e ela desejávamos um ao outro, continuei minhas investidas sem desgrudar nossas bocas. Não demorou muito para que eu chegasse ao meu ápice antes dela, a abracei com toda minha força enquanto sentia meu corpo inteiro adormecer. Esperei um momento ate minha respiração voltar ao normal, então sai de dentro dela. Aqueles olhos azuis estavam me olhando então sorri para ela, começando a beijar sua mandíbula, descendo para seu pescoço, seu colo, não pude deixar de beijar seus peitos o que fez ela soltar o ar, beijei o vale entre seus peitos e continuei a descer os beijos, sua barriga, seu umbigo então parei e ergui o olhar ate ela, ela estava me olhando com a boca entreaberta. Desci mais meu rosto, passando primeiro a ponta do meu nariz em seu clitóris, em seguida comecei a passar a língua por toda extensão de sua intimidade, eu podia ouvir os gemidos que ela nem tentava mais esconder, então voltei para seu clitóris o estimulando com minha língua, eu sabia que não demoraria muito ate ela chegar ao seu ápice, senti as mãos dela agarrarem meu cabelo entre gemidos e múrmuros como “isso”, “por favor”, “Oh”. Seu quadril vinha de encontro a mim, então além de a estimular com minha língua, a penetrei com dois dedos, a medida que eu entrava e saia dela com os dedos enquanto a chupava e lambia, ela quase gritava, então senti ela puxar mais forte meu cabelo e suas pernas ficarem tensa, diminui o ritmo ate parar com ela me puxando para cima, para mais um beijo. Me deitei na cama e ela se deitou em meu peito, me abraçando com seus finos braços.

Demorei para conseguir pegar no sono eu não conseguia parar de pensar em ter um bebe, um pequeno pedaço de mim dentro de Any, crescendo a cada dia. Eu não podia estar mais realizado do que estou. Ficar imaginando se o bebe teria cabelos escuros como os meus ou claros como o dela, olhos azuis ou verdes, teria o nariz fino dela, ou sua boca. Será uma menininha que irei proteger com toda minha vida e meu amor, ou um garotão que vou ensinar a jogar futebol, soltar pipa, azarar as gatinhas. Comecei a rir sozinho, ouvi ela resmungar, provavelmente dormindo. Mas eu não poderia esperar mais um minuto sequer, me levantei da cama com cuidado para não acorda-la antes do tempo. Corri ate o guarda roupa e peguei uma caixa que estava guardada no fundo do mesmo, fui ate a sala com a caixa na mão, aposto que esta aqui. Abri a mesma vasculhando as coisas dentro, entre documentos, fotos antigas lá no canto havia uma pequena caixinha de veludo vermelha, peguei a mesma na mão e sorri satisfeito, o anel de noivado de minha avó, abri a pequena caixa para conferir o anel com uma única pedra em cima, lá estava, sorri fechando a caixinha, guardei as outras coisas na caixa e deixei em cima do sofá mesmo, eu precisava de uma flor, mas onde eu vou achar essas horas? May! Voltei para o quarto e vesti minha cueca e sai do meu apartamento indo em direção ao da May, então bati três vezes na porta e esperei, respirei fundo e toquei a campainha, impaciente já. Vi a luz se acender, então May com cara amassada abriu a porta, ao me vez fez uma cara de que me mataria sem dó.

May – já viu que horas são inferno? – ela resmungou e eu dei os ombros.

Poncho – preciso de uma flor – disse sorrindo – você tem?

May – que? – ela coçou os olhos.

Poncho – uma flor Maite, eu preciso.

May – agora? – ela suspirou e então me deu passagem – tem um vaso de copo de leite na sacada.

Poncho – posso pegar um? – ela concordou com a cabeça, então corri lá fora colhendo um copo de leite, voltei com o mesmo na mão sorrindo.

May – não vou nem perguntou – ela falou antes de bater a porta atrás de mim.

Voltei correndo para o apartamento, segurando a flor em uma mão junto com a caixinha vermelha, entrei no quarto com cuidado, acendi o abajur e puxei a coberta deixando suas costas nua aparecendo, sorri mais uma vez sozinho e comecei a distribuir beijos em suas costas, ombro, pescoço, vi ela sorri e abri os olhos, sonolenta ainda.

Poncho – oi meu amor – beijei sua testa me ajoelhando na beirada da cama, ela abriu os olhos e me olhava com ternura – eu não consegui dormir, eu fiquei pensando na gente, no nosso bebe, e em como tudo esta perfeito e como eu me sinto completo – eu parei para respirar e vi um grande sorriso nascer em seu rosto ainda contra o travesseiro – não cabe em mim tudo o que eu estou sentindo, então eu quero saber se você quer ser casar comigo, ser minha mulher, a mãe dos meus filhos – eu perguntei e vi ela arregalar aqueles olhos já grandes dela, estiquei minha mão com o copo de leite e a caixinha vermelha. Ela se sentou na cama pegando a flor primeiro e em seguida a pequena caixa e abrindo a mesma, mesmo com a pouca luz eu podia ver seus olhos  brilharem, então ela me entregou a caixinha aberta, e por um momento senti meu chão cair.

Any – coloca em meu dedo – ela disse suave, me entregando sua mão. Olhei para ela, peguei sua mão e beijei a mesma antes de colocar a aliança em seu dedo, me levantei do chão e selei nossos lábios.

Poncho – eu te amo tanto – disse segurando seu rosto junto ao meu.

Any – eu também meu amor – ela deu um beijo na ponta do meu nariz, em seguida colocou a flor na mesinha ao lado. Á abracei e coloquei minhas pernas entre as dela, só assim eu consegui dormir, meu corpo enroscado ao dela.

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naferreirahotmail.com: se voce se acha velha com 17 imagine eu ._. depois dos 18 o tempo voa ): eu repeti duas vezes de ano quando eu fazia o ensino medio kkkkkk uma de pirraça para meus pais /rebelde -.- e outra por falta eu ia ate a frente da escola e nao entrava kkkkkkkk enfim espero que voce nao suma u_u se nao serei obrigada a te bater quando voltar hahaha sim Any toda empolgada com as roupinhas *-*

scarlettdl:  obrigada *-* AHHHH eu nao faço isso em publico faço isso so eu mesmo sozinha e ja sinto vergonha, acho que so umas duas vezes fiz isso na frente do meu namoro e ele me perguntou se eu tinha tomado meus remedios (tipo gardenal -.- kkkkkk )

rbdparasempre:  esta postado gatinha ;D ai esta para matar sua curiosidade sobre Ponny sozinhos hahahhaha

francielle_oliveira: eu nao costumo ter raiva de personagem, mas a natalia esta me tirando do serio tambem u-u posso ser bipolar quando escrevo isso kkkkkkkkkkk sim Ponny aproveita bem quando ficam sozinhos (6 HAHAHAHHA