Fanfic: I`ll be there (AyA / DyU) | Tema: Ponny e Vondy

Ucker narrando                    

Any – até mais tarde Ucker – ela se despediu de mim, antes de sair do escritório, terminei de arrumar minhas coisas, então sai do escritório também. Antes de chegar em casa passei no mercado e comprei sorvete, ouvi Any dizer que estava com vontade de sorvete de cookie então apenas fiz uma vontade dela, mesmo que ela não tivesse pedido nada a mim. Cheguei no meu apartamento que ficava tão vazio sem a presença de Dulce, eu definitivamente estava apaixonado por ela, como eu nunca estive por qualquer outra pessoa. Me deitei no sofá para assistir tv, depois de quase uma hora resolvi ir tomar banho e me trocar. Peguei as chaves do carro então abri a porta para sair, me lembrei do sorvete, voltei deixando a porta aberta, cheguei na cozinha e ouvi a porta da frente bater, sai da cozinha segurando o pote então á vi parada no meio da minha sala, com um sorriso no rosto, franzi o cenho.

Ucker – que infernos você esta fazendo aqui Natalia? – coloquei o pote de sorvete na bancada.

Nat – vim conversar com você – ela manteve o sorriso no rosto e caminhou em minha direção – sabe, eu queria saber o quanto gosta da sua namoradinha – ela colocou a ponta do dedo em meu peito deslizando o dedo pela minha barriga, dei um passo para trás me afastando de seu toque.

Ucker – não deveria estar aqui dentro do meu apartamento. – fui seco e ela manteve o sorriso, isso estava me irritando.

Nat – me diga o quanto gosta dela – ela insistiu

Ucker – eu não gosto dela Natalia, eu a amor e duvido que você saiba o que seja isso!

Nat – isso é bom, eu já avisei ela e agora vou avisar a você – ela se aproximou de mim – espero que você seja mais esperto que ela

Ucker – o que você falou com a Dulce? – esbravejei e ela me ignorou

Nat – se a ama como diz, você tem a chance de terminar com ela, para não faze-la sofrer e acredite que eu posso fazer isso, da maneira mais baixa que tem – ela ergueu uma sobrancelha e eu fechei o punho com raiva, queria socar algo. – dizem que na guerra e no amor vale tudo – ela piscou

Ucker – eu não te amo e não vou te amar – disse entredentes

Nat – você aprende com o tempo querido!

Ucker – eu não vou largar a mulher que eu amo por ameaças suas. E acredite que se você fizer qualquer coisa com a Dulce eu acabo com sua vida – disse andando ate a porta e abrindo novamente a mesma – agora SAI

Nat – acredite que eu posso fazer o que quero dentro da lei e você nunca vai poder ferrar comigo de maneira alguma por isso, e acredite eu não vou hesitar – ela caminhou ate a porta – mas pensa bem, amanha eu te ligo para saber sua resposta! – ela piscou para mim ao passar pela porta, bati a mesma em seguida. Mas que p/orra toda é essa? Eu não conseguia pensar em nada sobre Dulce que poderia para numa revista, afinal Natalia apenas era jornalista e escrevia as noticias mas sempre tinha alguém que revisava, alguém que não deixaria algo tão pessoal como a vida de uma garota ser noticia. Depois de alguns minutos ouvi alguém tocar a campainha, fechei o punho ao abrir a porta bruscamente, então me deparei com Christian e Maite com os olhos arregalados, respirei fundo e voltei para dentro do apartamento para pegar o pote de sorvete esquecido.

Chris – esta tudo bem? – ele perguntou com receio.

Ucker – alguns problemas, nada muito grave – dei os ombros. O restante do caminho foi silencioso, as vezes os dois trocavam comentário baixos sobre qualquer coisa que não me interessava nada. Chegamos a casa das meninas, Dul veio correndo eu podia ouvir seus passos e seus xingamentos por ter trombado em algo, mesmo antes de abrir a porta.

Dul – meu amor – ela sorriu pulando em meu pescoço selando rapidamente nossos lábios, a segurei pela cintura e em seguida nos soltamos enquanto ela cumprimentava os outros dois, fui ate Any que estava no sofá e lhe entreguei o pote de sorvete, vi seu olhos brilharem, então ela se levantou do sofá e me abraçou me agradecendo.

Any – não imaginei que iria se lembrar. – ela me deu um beijo estralado no rosto.

Poncho – ei, eu tenho ciúmes. – disse em tom de deboche atrás de nós.

Ucker – sabe que não tenho culpa se eu faço as vontades da sua mulher e não você – dei os ombros, rindo.

Any – mulher mesmo – disse esticando a mão em minha direção me mostrando o anel de noivado.

Ucker – uau. – peguei sua mão olhando de perto – este mesmo encrencado heim? Pacote completo de uma vez só – disse olhando para Poncho que me deu uma risada, recebi um tapa no braço de Anahi. – ei brincadeira cunhadinha – disse passando a mão em seu cabelo, antes de ir de encontro com Dulce que me encarava de forma tentando parecer ameaçador com os braços cruzados. Não havia nada que eu pudesse reclamar, estar perto deles era como estar em família, uma grande família por assim dizer, eu já estava acostumado com a presença constantes de Poncho da minha vida desde pequenos, May veio de brinde praticamente. E lá estávamos nos três vivendo longe de nossos pais e família, não que morássemos muito longes, mas as vezes era sozinho demais nós três, então meio que do nada esses três entraram em nossas vidas, trazendo toda alegria contagiante que eles tinham, de três nos tornamos seis e em breve sete. Sorri sozinho olhando eles envolta da mesa, todo mundo tentava falar de uma vez só, não dava sequer para entender algo, mas não acho que eles se importavam estavam todos falando de uma vez e assuntos variados não havia dialogo entre ninguém, por Deus isso era uma bagunça completa, comecei a gargalhar e chamei a atenção deles.

Dul – qual que é a loucura agora? – ela foi a única a se manifestar, esperei ate conseguir recuperar o folego que a gargalhada havia tirado de mim.

Ucker – eu sou louco? Vocês cinco estavam falando ao mesmo tempo, e não havia uma conversa entre duas ou mais pessoas, era assuntos aleatórios – disse balançando a cabeça e dando os ombros, não demorou muito para todos começarem com a mesma ação mais uma vez, eu acho que era o único que prestava atenção, pelo menos na voz de Dulce reclamando de uma professora que não aceitado seu projeto ou coisa assim, a voz de Anahi era mais fina portanto também dava para entender, ela ficava falando sobre o bebe o tempo todo, sobre ver coisas e que Poncho deveria ajudar ela a mobiliar o pequeno quarto. Poncho também estava perto então eu o ouvia dizer que eles deveriam ver o que fariam onde iriam morar, como eles conciliariam seus horários, o que Maite e Christian falava eu não fazia a menor ideia. Era incrivelmente bom estar num aspecto completamente maluco assim, então continuei apenas observando e sorrindo.

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Gatinhas lindas, começei minha outra FIC,

vou deixar o link aqui caso queiram acompanhar fiquem avontade *-*

Irremediavelmente - http://fanfics.com.br/fanfic/33406

scarlettdl: acho que Poncho superou as expectativas com o pepido muito fofo/romantico sei la *-* hahaha

rbdparasempre: pronto querida, esta postado ;D quem me dera apenas a flor que ele deu para ela kkkkk

naferreirahotmail.com: eu com toda certeza do mundo bateria no Poncho ate ele ficar agonizando, kkkkkkkkkk coitado D: AHH eu nao sirvo para pegar caderno/livro para estudar eu tenho que prestar atenção na aula apenas isso kkkkkkk