Fanfic: I`ll be there (AyA / DyU) | Tema: Ponny e Vondy

Dulce narrando                    

Já fazia uma semana desde a noticia, e eu ainda não tinha saído de casa. Eu não queria ver ninguém, evitei Ucker e ate mesmo Poncho que vivia aqui em casa, podia ser exagero ou covardia da minha parte, mas eu me recusava a ser responsável por bochichos sobre a pobre garotinha Saviñón, eu não suportava a ideia de todos me olharem com pena, odiava a todo custo isto, esse foi o motivo para deixar Manhattan para trás, não podia simplesmente acontecer de novo aqui, cruzamos o país inteiro e para que? No final deu na mesma.

Ouvi algumas batidas na porta, optei por ignorar se eu não respondesse quem quer que fosse pensaria que eu estou dormindo e iria embora. Mais um dos meus doces enganos, ouvi a porta abrir, continuei sentada na cama sem olhar para quem estava entrando, mas pelo cheiro eu conhecia muito bem, era Ucker.

Ucker – ei, você sumiu – ele se sentou ao meu lado, e eu não queria olhar para ele. Eu não queria ver em seus olhos dó, isso iria me matar de vez. – Dul, por Deus fala comigo.

Dul – quer que eu diga o que? – fui ríspida, e pesou na minha consciência ele não merecia isso. Suspirei

Ucker – eu me importo com você – ele pegou minha mão que estava sobre minha coxa – olha para mim meu amor. Eu tive receio mas, eu não poderia prolongar isto por muito tempo, sem muita vontade virei meu rosto para encara-lo, eu poderia descrever um misto de emoções em seus olhos, tais como preocupação, receio mas em nenhuma dela esta a dó, a pena, piedade.

Dul – desculpe por não te contar antes quem eu era. – falei baixo, e ele me puxou para junto de seu peito.

Ucker – eu não me importo com seu sobrenome, com seu passado – ele afundou o rosto e meu cabelo – eu me importo apenas com o que sentimos um pelo outro, eu te amo com tudo isso, e tudo isso te tornou essa mulher incrível Dul, essa mulher que eu amo. – ele beijou o topo de minha cabeça e puxou meu rosto para encara-lo – eu tive tanto medo de te perder nessa semana que você me ignorou eu não sei eu quase enlouqueci, eu quase enlouqueci sua irmã no escritório. – eu não consegui segurar a risada, fora fraca e baixa mas ainda sim a primeira risada em uma semana longa.

Dul – desculpa por sumir assim, eu só não queria ver as pessoas tendo dó de mim – coloquei a mão em seu rosto, acariciando sua bochecha com o polegar – eu não queria ver você tendo dó de mim, eu fui covarde, eu tenho sido covarde a um bom tempo – suspirei e ele colou nossos lábios.

Ucker – jamais diga isso novamente, você não é covarde Dulce – ele deu um beijo rápido em minha testa – por Deus, não diga isso nunca mais!

Ficamos mais um tempo ali no escuro do meu quarto, apenas curtindo um ao outro. Nessa semana eu mal havia comido o que resultou em fraqueza eu mal conseguia ficar em pé sem tudo ficar escuro ou rodar. Ucker conseguir me convencer a descer e me juntas a todos que estavam lá na sala, insisti que precisava tomar um banho antes, o que foi ridículo, tomei banho sentada para não cair e ele estava sentado no vaso sanitário me esperando, depois de me trocar ele penteou meu cabelo. Eu não conseguia pensar em outra coisa a não ser quão perfeito ele era comigo. Assim que descemos as escadas, recebi todos os olhares e vários sorrisos, ninguém ousou dizer nada, apenas sorriam realmente felizes por eu estar bem, estar agora tentando seguir em frente. É era isso que eu precisava seguir em frente e enfrentar meus medos, eu precisava voltar para Manhattan e falar com Antonio eu queria um cargo na empresa, afinal meu nome estava ali eu iria honrá-lo e não ter vergonha dele.

O cheiro da pizza fez meu estomago roncar, eu realmente estava com fome, não que pizza fosse o alimento ideal para eu comer agora, mas pouco me importava. Christian logo se levantou e buscou mais dois pratos na cozinha entregando um a mim e outro a Ucker, nos sentamos na mesma e comemos pizza junto com os outros, em meio a assuntos sobre o bebe da Any, que na próxima consulta já saberíamos o sexo do bebe. Estávamos quase apostando sobre ser menino ou menina. Poncho, May e Ucker falavam sobre ser um menino e que eles iriam jogar bola com o bebe e que iriam ensinas as coisas boas da vida, enquanto eu e Chris falávamos que seria uma menina, uma princesinha que seria mimada por todos.

Any – PAREM – ela falou alto – pouco me importa se vai ser um menino ou uma menina, eu quero com saúde e quero que ninguém ensine coisas erradas para o bebe – ela falou fazendo todos rirem.

Ucker – já tinha imaginado ter uma filha Poncho? Para vários garotos correrem atrás dela? Chegar em casa depois da meia noite? Apresentar os namoradinhos?? – Sim, ele estava provocando Poncho, e estava conseguindo porque por sua vez Poncho estava vermelho.

Poncho – se for menina, não vai namorar antes de terminar a faculdade, eu levo e eu busco nada de ficar sozinho em carro de macho por ae – disse entredentes fazendo todos rirem.

May – ah então se for menino pode voltar depois da meia noite, pode querer comer as menininhas tudo bem? – ele deu os ombros em sinal de sim o que fez May cerrar os olhos – olha só Alfonso, pode parar de ser machista de merda! Espero que seja uma menina e que ela sambe na sua cara e faça o que bem entender – disse erguendo uma sobrancelha, tirando mais gargalhadas de nós.

Dul – poderia ser gêmeos, um casal – falei baixo – ai não poderia ter diferença de como seriam tratados, se um poderia chegar a meia noite o outro também poderia – dei os ombros – nada mais justo!

Any – não – ela arregalou os olhos – não comecem a assustar Poncho com essas coisas sobre meninas e namorados porque é capaz dele ficar louco.

Estávamos todos rindo, sobre a raiva que Poncho já tinha de futuros namorados e sua filha que por sinal ninguém nem sabia o sexo ainda! Quando Chris e May foram embora, e Poncho e Any subiram para o quarto. Ucker se recusou a ir embora  também, alegou que havia ficado muito tempo longe de mim e sem falar comigo e não queria me deixar sozinha. Sendo assim nós dois subimos, eu coloquei meu pijama e ele tirou o jeans ficando apenas de camiseta e cueca, depois de nos deitarmos ele me puxou para o corpo dele, não havia nada com segundas intenções, ficamos deitados, minhas costas estava em seu peito, nossas pernas estavam misturadas umas entre as outras, sua mão pairava em cima da minha cintura e eu me peguei sorrindo de olhos fechados, não havia outro lugar no qual eu queria estar a não ser em seus braços. Senti um beijo no topo da minha cabeça e algum tempo depois ouvi a respiração pesada dele, anunciando que ele já havia dormindo, então apenas esperei que o sono me atingisse também.

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naferreirahotmail.com: minha net resolveu voltar, nao que ela esteja muita coisa, porque eu nao consigo nem ouvir musica no youtube sem travar essa merda, mas ok! kkkkkkkk Oh sim eu deixo voce mata-la. mas acredite o que é dela esta guardado (6

scarlettdl: coitada mesmo :/ alias de todos, acaba todos sentindo o mesmo sei la kkkkkk ate eu sinto raiva da natalia u-u