Fanfic: I`ll be there (AyA / DyU) | Tema: Ponny e Vondy

Ucker narrando          

Há um mês atrás eu finalmente havia conseguido localizar o dono daquela pequena casa que eu tanto amava, durante este mês completo havíamos conversando e eu disse sobre meu interesse em comprar a pequena casa. O proprietário aceitou de bom grado vender ela a mim, eu queria ter entregue os documentos da casa à Dulce em seu aniversario mas a papelada não havia ficado pronta a tempo, eu sei que poderia ser uma loucura, mostrar a ela a escritura de uma casa e dizer que eu queria que fosse nossa. Estávamos a mais ou menos sete meses juntos, e eu tinha certeza que ela, é a mulher que eu quero ao meu lado para o resto da minha vida, mas de fato esta ideia assusta ate a mim. O melhor a fazer é dizer que eu comprei a casa e ver a reação dela e daqui algum tempo, depois de reforma-la posso pedir para ela decorar a casa e dizer que pode ser dela se ela aceitar claro! Isso me daria mais alguns meses para ter certeza que eu significo o mesmo que ela significa para mim.

Assim que parei o carro da frente da casa dela, pude ver o carro de Maite, e a moto de Poncho também. Desci do carro e toquei a campainha e logo ela apareceu atrás da porta sorrindo.

Ucker – tenho uma boa noticia para te dar – eu sorri e ela selou nossos lábios

Dul – eu também tenho uma, mas só depois do jantar – ela me puxou pela mão para dentro da casa, eu pude ver todo ate mesmo o amiguinho dela o tal de Diego. Depois do jantar ainda estávamos todos sentados a mesa, eu via que ela estava nervosa por algum motivo, peguei sua mão e ela estava gelada e suando frio, virei meu rosto para poder encarar o rosto de Dulce melhor, ela mordia tanto seu lábio inferior que já estava machucado, e eu via o medo no seu olhar, apertei um pouco sua mão e ela virou seu rosto para mim me dando um sorriso fraco. Ela limpou a garganta o que fez com que todos olhassem para ela, e eu podia ver sua bochecha adquirir um tom rosado e eu sorri com isso, amava aquelas bochechas rosadas.

Dul – eu quis chamar todos aqui porque me pareceu mais fácil, mas eu acho que estava enganada, não é mais fácil olhar para vocês todos de uma vez – ela riu e balançou a cabeça – eu tomei uma decisão – ela pausou e olhou todos, o olhar mais aflito era de Any, engoli seco, aposto que ela estava com a mesma sensação que eu, que algo estava errado – bom, eu completei meus 18 anos e eu sei o que eu quero fazer para minha vida, eu quero assumir as Industrias Saviñón, eu sei que não temos mais sociedade dela, mas eu estou indo para Manhattan amanha, conversar com Antonio e pedir pelo menos que eu possa ser secretaria ou alguma coisa do tipo ate conseguir o suficiente para assumir uma boa posição lá dentro – ela disse tudo de uma vez, e absolutamente ninguém falou nada, estávamos todos perplexos com o que havíamos acabado de ouvir, ela não podia ir para Manhattan. Anahi foi a primeira a se manifestar, se levantando com tudo da cadeira e batendo as duas palmas da mão na mesa de madeira.

Any – você não pode simplesmente voltar para Manhattan – ela gritou

Dul – eu posso e eu vou Anahi – sua voz era firma e decidida, eu nunca ouvi ela falar neste tom com a irmã, os olhos azuis de Any aumentaram de tamanho e a boca abriu – eu não estou pedindo a permissão de ninguém, eu estou avisando apenas – ela foi seca como eu nunca tinha visto.

Ucker – isso é serio? – minha voz saiu baixa – eu estava planejando um futuro com você – eu balancei a cabeça afastando qualquer pensamento sobre minha ex noiva Marian, que me deixou para ir morar em outra cidade com outro cara, assim como Dulce esta fazendo, esse tal de Diego chega e a leva de novo para Manhattan me deixando apenas com planos de um futuro perfeito mais uma vez. Empurrei a cadeira para tras me levantando – acho que me enganei mais uma vez.

Assim que terminei de falar comecei a caminhar em direção a porta, ouvi os gritos de Dulce para mim, mas apenas ignorei eu não queria ouvi-la eu não queria ve-la eu não queria nada apenas sair dali, então eu sei suas pequenas mãos alcançarem meu punho, então eu parei e senti seu corpo colidir com o meu, mas não me virei para ela.

Dul – porque disse que se enganou mais uma vez? – sua voz era baixa e me passava a confusão que ela sentia, eu respirei fundo e me virei para ela com os olhos provavelmente vermelhos, porque eu sentia eles queimarem eu apenas queria resistir e não chorar – vamos conversar no meu quarto – ela subiu os degraus na minha frente e eu caminhei atrás dela sem dizer nada, assim que entramos no quarto dela eu permaneci parado

Ucker – minha ex namorada me abandonou, foi morar em outra cidade dizendo que queria morar com seus pais, mas logo descobri que ela havia se mudado com um cara – eu sorri ironicamente – eu já tinha o anel de noivado – assim que olhei para ela, ela estava com os olhos arregalados e com a boca aberta bem parecida com a cara de Anahi minutos atrás.

Dul – por Deus Chris – ela caminhou em minha direção – eu não estou indo para Manhattan para ficar com o Diego – ela balançou a cabeça e pegou minhas mãos – eu realmente quero assumir os negócios que era da minha família, eu tenho que falar com Antonio pessoalmente e rezar para que ele me aceite – ela passou e respirou fundo, então a interrompi

Ucker – eu comprei aquela casinha, que te levei uma vez – desviei meu olhar – eu ia te mostrar hoje a escritura em meu nome, ia te falar que ela poderia ser sua também, eu estava com medo disso talvez no fundo eu sabia que sua vida não é aqui na cidade tranquila, você no fundo gosta do agito de Manhattan, eu apenas acreditei que realmente poderíamos viver bem lá

Dul – Chris olha para mim – sua voz saiu num sussurro e eu olhei para ela, seus olhos castanhos estavam marejados – eu quero viver ao seu lado – ela sorriu, erguendo nossas mãos na altura de seu rosto – eu não sei se isso foi um pedido de casamento, noivado ou sei lá mas eu aceito e eu quero viver com você – então ela beijou minhas mãos e eu senti meu olhos arderem mais e senti o gosto salgado em meus lábios, merda eu estava chorando.

Ucker – e se Antonio aceitar você? Como fica?

Dul – ele planejava abrir uma filial aqui na Califórnia quando meu irmão ainda estava vivo, talvez eu possa convencê-lo a abrir uma aqui, ou trabalhar a distancia para ele e viajar para Manhattan apenas quando necessário – ela deu os ombros abrindo um enorme sorriso – a gente da um jeito, apenas não chore meu amor – ela largou minhas mãos e me abraçou, tão forte que tive que me controlar para não chorar mais, a abracei e ficamos um bom tempo assim.

Ucker – e esse Diego? – ela me empurrou não contendo o sorriso debochado em seus lábios.

Dul – hum Sr. Uckermann com ciúmes? – ela colocou as mãos na cintura – já se olhou no espelho? Acha mesmo que vou te trocar? Você é mais gostoso que ele – ela gargalhou e aproveitou para dar um tapa na minha b/unda. Eu não aguentei tive que rir também.

Ucker – não importa, eu vejo como ele te olha – eu disse pegando ela no colo e a jogando na cama.

Dul – mas eu sou apenas sua – ela disse puxando minha camiseta, me fazendo cair sobre ela, encostei nossas testas e logo os dentes dela alcançaram meu lábio e o puxou me dando permissão para iniciar um beijo, calmo e apaixonado. Definitivamente eu era dele e ela era minha.

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scarlettdl: vontade de morder ele com ciumes <3 kkkkkkkkkkk 

naferreirahotmail.com: sim me senti uma palhaça agora para animar voce kKKKKKKKK brincadeira!! Escrevendo eu estou, só que desta vez eu to escrevendo com personangem criados por mim mesma!! .-. sim uma graça Ucker com ciumes nao?! kkkkkkk