Fanfic: I`ll be there (AyA / DyU) | Tema: Ponny e Vondy

Christian narrando          

Sai do hospital e lá estava Maite me esperando encostada no meu carro, sim isso pode soar ridículo mas estávamos dividindo nossos carros as vezes eu estava com o dela e ela com o meu, e eu realmente não me importo dela estar dirigindo meu carro que antes eu tinha tanto ciúmes. Caminhei ate o carro, assim que entrei selei nossos lábios brevemente.

Mai – olá meu Dr. – ela disse abrindo um grande sorriso e piscando para mim.

Chris – hum, está de bom humor – eu sorri enquanto ela dava partida e saia rapidamente do estacionamento do hospital e quando eu digo rápido, é rápido mesmo, ela tem uma confiança nela mesma dirigindo incrivelmente assustadora.

Fomos direto para meu apartamento, era uma incrível bagunça que já somos vizinhos de porta mas vivemos um no apartamento do outro, as vezes quando eu procuro por alguma camisa ou calça no meu apartamento, eu descubro que não esta aqui e sim no apartamento dela, isso é loucura já que estamos o tempo todo juntos, estamos apenas gastando mais grana para manter dois apartamentos e duas dispensa de comida. Depois de um longo banho, vejo ela na cozinha preparando algo para comermos e eu fico observando enquanto ela cozinha dançando com a musica que vem da tv da sala.

Mai – ei – ela diz sorrindo assim que me ve admirando ela do batente da porta. Eu ainda permaneço em silencio apenas olhando para ela que agora não dança mas como antes mas ainda assim mexe o quadril discretamente.

Depois do jantar eu lavo, seco e guardo as louças, nada mais justo não?! Quando me junto a ela na sala ela está deitada no sofá com as penas para cima apoiando no encosto do mesmo, eu sorrio e me sento no espaço livre.

Total m/aldita vez que eu olho para ela e vejo seus olhos castanhos brilharem, sua bochecha subirem em um genuíno sorriso que só ela tem, é quando eu percebo que a melhor coisa que tenho não é nada material e sim o sorriso dela e a presença dela na minha vida, e acredite este é o momento mais assustador para um homem, perceber que esta de quatro por uma mulher, nada mais humilhante porque se ela pedir para você lamber o chão você o fará porque você simplesmente á ama e faria qualquer coisa por ela, e então eu me deparo com um “problema” eu á amo e á quero na minha vida, e sei que ela também se sente assim, o porem é, eu não sou tão criativo ou tão romântico quanto Ucker ou Poncho, com suas incríveis declarações seja dando flor de madrugada ou se ajoelhando na frente de todos os amigos, eu não sou esse tipo de cara, e depois desses pedidos eu me sinto inseguro em ser apenas simples e pratico eu acho que ela mereça algo mais do que o básico, mas eu me sinto derrotado toda m/aldita vez que me pego pensando nisso, eu estou planejando pedir ela em casamento há meses, e já era ruim o bastante competir com o pedido de Poncho, depois do pedido de Ucker é quase impossível se sair melhor. Passo a mão pela minha calça e sinto o anel que era da minha avó no meu bolso, então eu respiro fundo

Chris – Mai – eu a chamo, eu preciso conseguir fazer isso, recebo um “hum” como resposta e me levanto me abaixando na frente dela – eu juro que eu queria fazer isto de uma maneira que fosse completamente especial, mas não sou bom nisso então – enquanto eu me enrolo nas palavras ela já esta sentada olhando em meus olhos, então eu tiro o anel do bolso e estendo a mão na direção dela – este é o anel que foi da minha avó e eu quero que seja seu, como eu sou seu, ham... – antes mesmo de eu terminar o que estou fazendo ela já tem lagrimas escorrendo pelo seu rosto – eu te amo Mai, você aceita ser minha como eu sou seu?

Então ela me puxou para cima segurando o colarinho da minha camisa, ela estava alta, assim percebi que ela estava em pé no sofá para conseguir a minha altura e eu ri enquanto ela colava nossos lábios em um beijo calmo e apaixonado, quando nos afastamos entre selinhos ela sussurrou com os lábios ainda colados nos meus.

Mai – eu já sou sua, mas sim eu aceito – me separei dela o suficiente para conseguir colocar o anel em seu dedo anelar, vi ela olhar para a joia e olhar para mim com seus olhos mais brilhantes do que nunca. Me sentei a puxando para sentar em meu colo.

Chris – assim podemos parar de vez com essa loucura de dois apartamentos – dei os ombros e recebi uma risada como resposta.

Mai – talvez se a gente vendesse aqui, pudéssemos comprar uma casa

Chris – se você quiser, por mim tudo bem – eu beijei sua testa.

Mai – Chris eu tenho que te perguntar uma coisa também – eu não respondi apenas acenei com a cabeça para ela continuar, e então ela mordeu o lábio inferior --  bom, você prefere casar antes ou depois de ter filhos? – franzi o cenho e ela ainda mordia o lábio inferior.

Chris – depende de você, se quiser nos casamos semana que vem ou daqui 5 anos, isto seria apenas para oficializar – dei os ombros e ela sorriu segurando o lábio inferior entre os dentes e eu ergui uma sobrancelha.

Mai – porque, se você quiser se casar antes de termos filhos temos que nos casar nos próximos 7 meses – fiquei provavelmente alguns segundos sem expressão alguma, ate realmente entender o que ela havia acabado de me dizer, arregalei os olhos e minha boca se abriu mas ainda eu não conseguia falar nada enquanto ela começou a rir. – passei pelo medico esta manha, estou de 8 semanas – eu segurei seu rosto com minhas mãos e eu a beijei e não havia calma, e então eu separei nossos lábios bruscamente a olhando nos olhos e era incrível como ela ainda sorria.

Chris – isso é serio? – eu olhava de sua barriga para seu rosto, ela apenas concordou com a cabeça, eu dei um salto do sofá com ela no colo ainda, deixei ela no chão e cai de joelhos no chão colocando meu ouvido em sua barriga e sorri sozinho. – ei bebe

Meus olhos estavam marejados em lagrimas e eu não me importava. Depositei um beijo em sua barriga antes de me levantar e ficar a poucos sentimentos dela.

Chris – eu vou ser pai – minha voz saiu embargada e ela agora estava com os olhos marejados também, ela apenas concordou e mordeu o lábio inferior tentando abafar o choro, beijei sua testa deixando meus lábios ali – como eu te amo! – então ela soltou o soluço e seus braços se envolveram em minha cintura enquanto seu corpo tinha espasmos do choro eu acariciava seus cabelos não conseguindo controlar algumas lagrimas que escorriam em meu rosto. 

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Gatinhas tentei recompensar o outro capitulo postando mais um hoje ok?! Eu realmente espero que estejam gostando *-*