Fanfic: I`ll be there (AyA / DyU) | Tema: Ponny e Vondy

Dulce narrando          

Any – se pudesse pedir qualquer coisa o que seria? – Anahi me perguntou isso pelo menos uma dúzia de vezes nos últimos dois dias, e o porque disso? Eu realmente não faço ideia, mas agora estava começando a me irritar.

Dul – já disse que nada! – falei novamente – eu tenho tudo o que quero Any eu já tenho tudo – dei os ombros parando bruscamente antes de entrar na sala e seu corpo colidiu com o meu, isso significava que ela estava vindo atrás de mim, ela não estava satisfeita com minha resposta. Suspirei

Any – tem que haver algo – ela choramingou atrás de mim. Quando me sentei numa ponta do sofá ela se sentou na outra virada para mim.

Dul – paz talvez? – ergui uma sobrancelha e ela revirou os olhos – eu juro que eu não sei o que você quer que eu responda – disse por fim derrotada.

Any – eu quero que seja sincera Dul – ela fez bico e eu dei risada

Dul – esta aprendendo a fazer bico com Henrique? – ela desfez o mesmo começando a rir – falar nele cade ele?

Any – no quarto com Poncho e Ucker – ela comprimiu seus lábios em uma fina linha e deu os ombros e eu ri, pobre bebe. – na fuja da minha pergunta.

Dul – ai Any eu quero – fechei os olhos – queria nossos pais aqui para ver tudo isso, me ver eu ser sócia da empresa da família, ver eu me casar, ver o neto lindo que ele tem – balancei a cabeça e Any se aproximou de mim colocando suas mãos em meus joelhos.

Any – eles estão vendo isto de algum lugar e sei que estão orgulhosos – ela sorriu docemente – eu sempre acreditei nisto por isso sempre disse para você

Dul – eu sei – eu sorri de volta – eu também acredito.

Any – agora me diz o que você quer? – ela mudou de doce sorriso para um sorriso completamente sacana, revirei os olhos.

Dul – por Deus Anahi – me joguei para trás – eu queria algo da mamãe eu estava pensando estes dias eu tenho lembranças de nosso pai e nosso irmão mas eu realmente não tenho nada da mamãe – o sorriso dela murchou.

Any – eu prometo procurar nas coisas que vieram com a gente de Manhattan algo da mamãe para você – ela pegou minhas mãos – me desculpe por isso eu nunca imaginei que você quisesse, mas isto foi tão idiota da minha parte.

Dul – ei tudo bem – eu sorri acariciando suas mãos com o polegar – eu nunca comentei não havia como você adivinhar – eu balancei a cabeça

Any – ok – ela se levantou me dando um beijo da testa – eu já venho vou ter que sair rapidinho com Poncho pode cuidar do Henrique, juro que não demoro mais de meia hora – ela disse já na beira da escada.

Dul – tudo bem – eu sorri e ela sumiu pela escada.

Em menos de 10 minutos ela desceu as escadas ao lado de Poncho arrumada, eles sorriram e saíram pela porta da frente não passou sequer um minuto para Christopher descer com o pequeno bebe nos braços.

Dul – você assim esta quase me convencendo a ter um filho com você – eu sorri assim que ele se sentou ao meu lado.

Ucker – acho que vou passar mais tempo com o pequeno e com você por perto – ele piscou para mim e eu sorri, espirei por cima de seu ombro o pequeno Henrique dormir tranquilamente, me levantei pegando o carrinho e deixando que Ucker o colocasse no mesmo. Eu não estava prestando atenção no que passava na TV eu estava aninhada no peito do Christopher com seus braços envolta de mim, ele com os lábios no meu cabelo e eu balançando o carrinho com os pés, de certa maneira eu já me sentia casada, tirando a parte de cozinha, lavar e passar e isto com certeza teríamos que discutir porque com toda certeza eu não iria fazer isto sozinha.

Ouvi buzinas vindo do lado de fora da casa e franzi o cenho levantando minha cabeça do peito de Ucker e olhando para ele que tentava reprimir um sorriso, mais uma buzina olhei para a porta e enquanto olhei para ele de novo.

Ucker – vamos ver o que é – quando ele disse isso, ele já estava em pé na minha frente com a mão estendida para me ajudar a levantar. Ainda contrariada e achando isto muito estranho coloquei minha mão na dele e caminhamos ate a porta, quando girei a maçaneta mais uma buzina e então abri a porta dando de cara com Anahi e seus genuínos sorrisos de orelha a orelha com os braços abertos no gramado da frente de casa, atrás dela Poncho de braços cruzados e rindo encostado num carro cor de Chumbo novinho  com um laço enorme sobre o para-brisa. Arregalei os olhos e Anahi gritou.

Any – já que você não escolheu – ela caminhou em minha direção, que nem sei como eu já estava no gramado – eu escolhi por você.

Dul – Any – eu estava ainda com o olhos arregalado e a boca provavelmente aberta, ela soltou uma gargalhada.

Any – você é minha irmã, você completou 18 anos e eu sequer te dei nada – ela me abraçou cochichando em meu ouvido – e depois do maravilhoso presente que deu ao meu pequeno, nada se compara mas acho que isto é definitivamente sua libertada – ela me soltou me dando um beijo da bochecha

Dul – meu Deus obrigada Any – dei um beijo na bochecha dela antes de correr em direção ao carro, eu com certeza agora tinha dinheiro para comprar um carro para mim, mas com o bebe de Any e meu casamento eu nem pensava nisso, e eu realmente vivia andando de taxi por ai eu esperando Any, Poncho e Ucker me levarem ou me buscarem de algum lugar. Ganhar um carro da minha irmã foi incrível e eu não tinha palavras para agradecer ou colocar em palavras o que eu estava sentindo agora.

Poncho – é modelo do ano eu espero que goste – ele disse calmamente – sua irmã quase me enlouqueceu e também o vendedor – dei uma risada acompanhada da gargalhada dele e de Ucker.

Dul – poderia ser qualquer um eu estaria igualmente feliz – eu disse dando um beijo da bochecha do Poncho.

Any – é a p/orra de um civic Maria, agradeça e fique quieta – ela apareceu ao meu lado com as mãos na cintura se fazendo de ofendida. – tome isto – ela esticou a chave em minha direção e eu sorri ainda mais ao segurar em minhas mãos.

Dul – ok agora eu vou ir andar com meu presente – eu sorri caminhando em direção ao lado do motorista – e você senhorita vá lá dentro cuidar do seu presente – eu pisquei para ela antes de abrir a porta e entrar.

Christopher tirou o laço vermelho da frente do carro o jogando no banco traseiro antes de entrar no lado do motorista e afivelar o cinto, do que ele estava com medo? Ele já tinha me visto dirigir antes e eu não era a pior motorista que ele havia visto por ai, mas claro só para causar um pouquinho com ele, sai da frente de casa cantando pneu o que fez ele agarrar na borda do banco e arregalar os olhos, sorri tirando uma mão no volante para colocar em sua perna e acariciar a mesma, ate ele relaxar ao meu lado, e só havia um lugar que eu queria ir pela primeira vez com ele ao meu lado, dirigi o caminho todo calada, o silencio só não reinou porque ele estava entretido demais com o radio para isto. Então quando eu estacionei ele finalmente olhou para fora e vi o seu sorriso nascer.

Dul – eu queria vir aqui a primeira vez que realmente dirigisse – disse saindo do carro e caminhando em direção a pequena casa de madeira que agora não era apenas uma casa abandonada de alguém, agora é a nossa casa. sorri sentindo os braços de Christopher em volta da minha cintura.

Ucker – nosso lar – ele sussurrou e eu fechei os olhos sentindo o vento bater, eu não respondi ele eu não precisava ele sabia exatamente como eu me sentia, e eu sabia como ele se sentia. Estávamos em perfeita sintonia, e isto era o fundamental. Não demoramos muito ali, então dirigir um pouco mais rápido de volta para a cada de Any e Poncho, estacionando meu novo carro na garagem ao lado do Malibu vermelho de Any e sorri ao acionar o alarme. Entramos na sala e nos sentamos junto com Poncho, e não demorou para Any aparecer com o pequeno em seus braço espalhando aquele maravilhoso cheiro de bebe no ar.

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Amanha começa a parte emocionante da coisa, preparem-se HAHAH

scarlettdl: ah, a minha era OTIMA, só que de uns tempinhos para cá esta um lixo ): ahhh obrigada eu acho que isto foi um elogio kkkkk mas nao eu já sou velha ):