Fanfic: Desculpe, roubei seu namorado. | Tema: trendy

Dul: Mai dorminhoca acorda.
Mai: ai Dul, não sou dorminhoca e desde de quando você levanta cedo.
Dul: desde que... há sei lá, só não to com sono, apenas isso.
Mai: acho que sua perda de sono tem nome e sobrenome.
Dul: nome e sobrenome?
Mai: é pelo jeito que você chamou ontem a noite, é Alfonso Herrera.
Dul´: você só pode estar ficando louca, não sonho com esse tipinho não.
Mai: si você diz, mais até sorrir você sorriu. Morri de rir.
Dul: quer saber vou tomar banho e sair, você vem pro shopping comigo?
Mai: desculpa mais vou visitar sua arque rival-melhor amiga.
Dul: ta bom, se junte ao inimigo. (fiz careta e Mai riu, depois de tomar  banho fui para o shopping, comprei algumas coisas até que resolvi tomar um café, fui a uma cafeteria que havia na praça de alimentação, resolvi checar meu celular e vi que havia algumas ligações perdidas da Mai então liguei pra ela)
Mai: até que enfim.
Dul: ai que foi chegou de mau humor da casa da minha inimiga como você diz?
Mai: não eu vou ai encontrar você podemos olhar um filme que tal?
Dul: ta bom. Quando chegar me liga beijo. (eu desliguei e continuei tomando meu café, até que eu ouvi alguém me chamando, para minha surpresa era Eduard, ele veio correndo e me abraçou claro que correspondi ao abraço)
Eduard: Dul sinto sua falta.
Dul: também sinto a sua.
Eduard: você quer ir lá em casa ficar comigo.
Dul: eu adoraria mais não posso, mais quando puder juro que vou te ver, ok?
Eduard: ok.
Dul: agora vai lá que sua mãe está ti esperando.
Eduard: ta bom eu vou comprar um jogo de menina pra você poder ir jogar comigo.
Dul: eu vou adorar, agora vai lá. (ele me deu um beijo e saiu ao encontro de Any que o esperava a alguns metros de distancia, depois que ele foi embora não podia parar de pensar em como então pouco tempo eu havia começado a sentir um grande carinho por Eduard e como eu sentia vontade de estar ao seu lado, depois de muito esperar pela Mai decidi ir embora quando cheguei em casa subi direto para meu quarto mais não havia sinal nenhum da Mai, lá pelas onze horas fui dormir já estava cansada de esperar)

no outro dia Poncho narrando
me levantei cedo  e fui direto pro hospital
claudia: senhor Herrera, tem um homem que quer falar com o senhor mais não quis si identificar.
Poncho: que estranho, mande-o entrar.
Claudia: sim senhor, com licença.
Poncho: toda. (depois de algum tempo vi a porta abrir, era Ucker só podia ser ele mesmo)
Ucker: surpreso?
Poncho: nenhum pouco.
Ucker: então doutor eu ando sentindo uma dor nas partes baixeiras e uma leve coceira.
Poncho: eu vou precisar pedir que você tire a roupa.
Ucker: quer saber já até passou.
Poncho: eu achei que passaria. (rimos e Ucker ficou olhando pela janela em silencio) Ucker o que aconteceu?
Ucker: é quero ti pedir algo mais não sei si devo, não quero abusar da nossa amizade.
Poncho: Ucker fala.
Ucker: eu queria saber si você teria como me conseguir um emprego.
Poncho: mais e sua carreira como músico.
Ucker: ta muito complicada as vezes tenho trabalho outras não.
Poncho: sinceramente eu não tenho nada que você possa fazer aqui, há não ser que você vire um ginecologista.
Ucker: profissão errada.
Poncho: si eu souber de algo eu te aviso.
Ucker: ta bom eu ja vou indo ainda não tomei café.
Poncho: espera quer me acompanhar a um lugar?
Ucker: fala.
Poncho: eu marquei algumas entrevistas com algumas babas para o Eduard e vou ir entrevistá-las agora em um restaurante a qui perto podemos tomar um café e você me ajuda.
Ucker: vamos então. (fomos no meu carro até o restaurante, quando estávamos chegando haviam 5 meninas para a entrevista, uma me chamou muita atenção usava oculos, uma trança e umas roupas muito estranhas mais parecia que me lembrava alguém, logo comecei a entrevista-las mais não conseguia parar de prestar atenção naquela mulher, parecia nervosa até que chegou sua vez, ela veio até mim e quando foi apertar minha mão derrubou a xícara de café em cima de mim e do Ucker)
xxx: eu sinto muito, me desculpe.
ucker: eu ja volto, vou no banheiro me limpar.
Xxx: eu sinto muito mesmo.
Poncho: tudo bem, sentisse, como é seu nome?
xxx: meu nome?
Poncho: é seu nome.
xxx: meu nome?
Poncho: sim seu nome.
xxx: Mel.
Poncho: lindo nome.
Mel: obrigado.
Poncho: então qual é sua experiencia com crianças?
Mel: bom na verdade nenhuma.
Poncho: bom me desculpe mais eu procuro alguém com alguma experiencia.
Mel: mais...
Poncho: sinto muito.
Mel: olha eu sei que não tenho nenhuma experiencia mais eu amo crianças por favor?
Poncho: olha eu vou pensar, logo entro em contato.
Mel: ok, foi um prazer.
poncho: o prazer foi meu. (quando me levantei para apertar a mão da moça, ela também levantou mais bateu com o pé na mesa)
Mel: meu pé ai. (fui até ela e a segurei para que não caísse)
Poncho: você é sempre assim tão desastrada?
Mel: um pouco.
Poncho: bem senta aqui? (puxei a cadeira e a ajudei a sentar) me deixa ver seu pé, consegue mexer.
Mel: sim apenas dói um pouco.
Poncho: vai ficar tudo bem, é só colocar um  pouco de gelo e tomar um remédio pra dor.
Mel: obrigado.
Poncho: Mel ti conheço de algum lugar. (eu perguntei ainda ajoelhado a sua frente)
Mel: éré , eu tenho quase certeza que não. (ela disse olhando em meus olhos)
Ucker: então Poncho já... (quando Ucker apareceu me levantei mais que rápido e ela também)
Poncho: então eu ti ligo.
Mel: ta. (ela saiu mancando e voltei minha atenção a Ucker)
Poncho: já sei.
Ucker: sabe o que maluco?
Poncho: onde você pode trabalhar.
Ucker: onde?

obrigado pelo comentário