Fanfic: Uma canção de amor AyA | Tema: AyA

-Quer sair pra conhecer a ilha? Perguntou Alfonso depois que terminaram de comer e com a ajuda de Anahi guardava a louça.

-Quer ir ver um filme? Temos uma coleção de filmes aqui em DVD e podemos comprar algum que você goste pela internet. Disse Alfonso.

-Pode ser disse Anahi e o seguiu para a sala de filmes, ele se sentou no sofá e ela foi pra outra ponta, Alfonso separou alguns filmes e encontraram uma comedia que ambos gostavam, Anahi se manteve distante e podia sentir o olhar de Alfonso nela o que desconcentrava bastante entender oque se passava no filme, fazia um clima gostoso o vento entrando pela porta da varanda e a brisa do mar, aos poucos sentiu seus olhos ficando mais pesados.

Acordou horas depois com a casa iluminada com algumas velas na sala dando um ambiente mais acolhedor, a porta da varanda estava aberta e a lua iluminada a sala, pétalas de rosa saiam da sala em direção a praia, Anahi levantou surpresa com o coração batendo a mil, aquilo era muito lindo Alfonso estava mesmo se esforçando pra derrubar suas barreiras.

Caminhou em direção a praia o encontrando sentado em um lugar marcado por pétalas de rosa formando um coração na praia e ele abriu um sorriso ao vê-la:

-Já era hora dorminhoca. Disse Alfonso se levantando.

-O que é tudo isso Alfonso? Perguntou Anahi.

-Nossa noite de núpcias, ontem o dia foi tao corrido com a cerimonia, a recepção e nossa viagem que não podemos curtir nossa noite como ela merecia, mas faço questão de reparar esse erro hoje. Disse ele sorrindo sedutor e ela continuava a olha-lo com uma bermuda branca e sem camisa.

-Porque não se aproxima pra sentir a agua do mar? Essa ilha é quase magica mesmo a noite a agua do mar fica em uma temperatura quente agradável pra um mergulho a noite. Disse Alfonso.

-Não sei se acredito em você, nunca conheci um lugar que a noite a agua do mar não estivesse menos que congelante. Disse Anahi o olhando desconfiada.

-Voce nunca vai saber se não entrar. Disse ele se aproximando de Anahi.

-ALFONSO HERRERA NÃO SE ATREVA! Disse Anahi tarde demais com Alfonso a pegando no colo e correndo com ela pro mar, ela deu um gritinho surpreso batendo nele pra que a soltasse e ao mesmo tempo não se aguentando e morrendo de rir.

Quando entrou na agua assim como ela previra a agua estava congelando, seu vestido ficou transparente, assim como a bermuda de Alfonso:

-ALFONSO HERRERA VOU MATAR VOCE, ESSA AGUA ESTÁ CONGELANDO! Disse Anahi.

-Melhor você tirar seu vestido e se acostumar a temperatura, daqui a pouco você nem vai notar. Disse ele enquanto se desfazia de sua bermuda e ficava pelado.

-Ficou louco? Um frio desses eu vou tirar minha roupa. Disse Anahi.

-Não seja por isso eu te ajudo. Disse ele puxando ela pra si e subindo seu vestido, ela ainda tentou resistir mas no fim deixou.

Alfonso aproveitou as ondas e deu um mergulho enquanto Anahi ainda se abraçava com frio:

-Não vejo como tirar a roupa me ajudou, ainda estou morrendo de frio, vou sair. Disse Anahi.

-Nada disso, deixa que eu te ajudo a se esquentar. Disse ele a puxando pra si e iniciando um beijo.

Anahi tentou resistir mas ele a apertou contra si e a beijou duramente, Anahi se rendendo o abraçou pelo pescoço o segurando mais firme, sua boca dando passagem a língua dele que buscava a sua faminta, aos poucos Anahi sentiu as mãos dele em suas costas desatando os laços de seu biquíni que logo foi abandonado, as ondas o levaram pra uma parte mais funda do mar e ela circulou as pernas na cintura dele que a abraçou mais forte, descendo beijos por todo o colo dela ate encontrar seus seios que já estavam firmes ansiosos pela atenção dele.

Ela marcava os ombros dele com suas unhas a ansiedade a consumia, só sentia as mãos dele em seu corpo a marcando e sua pele cada vez mais quente, suas intimidades quase se encaixando a enlouquecendo mais ainda, enquanto ele se fartava dos seios dela mordiscando os mamilos pontudos ela mal notou que ele a levou para uma cadeira de pegar sol grande que ficava na areia a beira do mar.

Ela sentiu ele descer com beijos ardentes por todo seu corpo, circulando seu umbigo com a língua em sua barriga, a deixando mais necessitada dele, beijou cada lado de suas coxas e enfim chegando a sua intimidade, ele desceu lentamente a parte de baixo de seu biquíni e ela se arrepiou ao sentir o hálito dele ali, ele não demorou pra começar com leves beijos em sua intimidade que fizeram ela se agarrar firmemente a cabeça dele o prendendo ali, ele logo a torturou beijando e fazendo ela se contorcer de prazer.

Quando ela já estava mais do que pronta pra recebe-lo ele subiu dando leves beijos por seu corpo e a beijando profundamente enquanto se deitava em cima dela jogando seu peso em seu corpo, suas intimidades quase se encaixando suas intimidades, ela o puxou para dentro de si suspirando de alivio por enfim senti-lo dentro dela.

Ele não deixava de toca-la nem por um segundo, a beijava sussurrando o quanto sentiu a falta dela, ela se recusava ate mesmo a olhar em seus olhos, estava entregando seu corpo mas não iria se enganar e entregar seu coração a ele outra vez, ele sussurrava uma e outra vez o quanto ela era especial, perfeita, o quanto ele amava estar com ela, o quanto sentiu a falta dela em todos esses anos, o quanto ele sabia que seria sempre aquela sensação maravilhosa os dois estarem juntos, ela tentou não se enganar com cada declaração em meio a sensações que a fazia se sentir perdida, quando enfim sentiu que sua libertação se aproximava ela se apertou ainda mais a ele que aumentou o ritmo e a acompanhou.

Quando terminaram os dois ofegantes e suados, ela estava com areia e sal em sua pele a deixando grudenta, Alfonso ficou ali com a cabeça em seu pescoço sentindo o cheiro dele em sua pele, ela o empurrou pra sair de cima dele que levantou o rosto pra observa-la a luz da lua e da pouca iluminação que vinha da casa ressaltando os brilhantes olhos dela, e os dele que a fez pensar ter visto uma centelha de algo parecido com amor:

-Estar com você continua sendo uma das coisas mais perfeitas que já provei na vida. Disse Alfonso a beijando levemente e ela se deixou levar brevemente.

-Acho que vou tomar um banho, o sal esta irritando um pouco minha pele. Disse Anahi tentando fugir dele.

-Otima ideia. Disse Alfonso se levantando e a pegando em seus braços.

-Eu não o convidei Alfonso. Disse Anahi.

-Essa é a nossa noite de núpcias não pense que vai se fechar de algum jeito pra mim Anahi, vamos tomar um relaxante banho de espuma. Disse Alfonso a carregando para o quarto dos dois.

Em poucos minutos Alfonso tinha um banho de espuma preparado para os dois, com algumas pétalas de rosas e velas aromáticas, a luz da lua iluminando os dois, Anahi entrou primeiro e ele atras dela, ele se sentou e ela se apoiou nele, ficaram alguns minutos ali observando a vista do mar em silencio, os dois perdidos em pensamentos, ele fazia pequenos movimentos com a espuma nos ombros dela:

-Será que algum dia você pretende me contar oque aconteceu? Perguntou Anahi.

Ele suspirou irritado por trazer aquele assunto a tona outra vez:

-Sim, na hora certa você vai saber de tudo, mas não aqui, sei que você não confia em mim, mas estou me esforçando pra que essa seja uma chance de nos conhecermos novamente, sei que é difícil pra você mas poderia tentar também. Disse Alfonso.

Ela ficou em silencio perdida em pensamentos, os dois ficaram assim juntinhos ate a agua começar a esfriar, Alfonso a pegou novamente, e delicadamente a enrolou em um roupão e juntos foram pro quarto, ela vestiu uma camisola de cetim azul longa com um hobbie combinando, quando ela voltou ao quarto ele a esperava com em uma box preta com duas taças de vinho na mão.

Os dois deitaram na cama e ficaram a observar a paisagem ouvindo as ondas do mar:

-Me conte como foi sua vida na espanha. Pediu Alfonso a surpreendendo.

Ela sorriu lembrando, chegou aquele pais destruída por dentro, foram meses em um torpor, mas tivera a sorte de conhecer pessoas incríveis e fizera grandes amizades:

-Eu morava  em uma pequena vila que pertenceu a minha mãe quando era jovem, a família dela veio de lá, os primeiros meses foram mais complicados pra adaptação, e também foram meses cansativos, comecei uma divulgação a nível mundial da minha carreira, visitei países como o japao que nunca havia ido.Aos poucos conheci pessoas incríveis que ainda sinto muito falta. Disse Anahi.

-E dentre essas pessoas incríveis havia quantos homens? Perguntou Alfonso.

-Se você está me perguntando se sai com outros homens durante o tempo que vivi lá? Perguntou Anahi e continuou:- Sim, tive um breve romance com um dono de uma vinícola, um amigo de infância, nesse época nos aproximamos e começamos uma relação, mas durou poucos meses, não esperava me abrir tão cedo para o amor novamente. Disse Anahi e Alfonso seguiu em silencio com uma carranca aparente;

Anahi sorriu irônica; - Não faça essa cara, tenho certeza que você não imaginou que estive sozinha durante todo esse tempo a espera do seu retorno, ate porque duvido que você tenha feito o mesmo. Disse ela.

-Ah é porque você acha isso? Perguntou Alfonso.

-Sua adorável Dulce Maria fez questão de deixar claro isso pra mim mais de uma vez durante nossos breves desagradáveis encontros. Disse Anahi.

Alfonso sorriu ao ouvir a declaração dela:

-Dulce e eu sempre fomos nada mais do que amigos e ela sabe disso, não precisa ter ciúmes. Disse Alfonso.

Anahi sorriu debochada:

-Voce é muito convencido,mas acho que ela não pensa assim. Disse Anahi.

-O que ela pensa não me importa, agora que estamos casados não pretendo ter nenhuma outra mulher em minha vida, e isso vale o mesmo pra você. Disse ele a puxando pra um longo beijo e mais uma vez fizeram amor naquela noite dormindo abraçados.

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