Fanfic: Despedida de Solteira. Ver. Alfonso | Tema: Ponny - Hot
Tinha acabado de subir as escadas e
atravessar a porta do maior quarto da
mansão – o que tinha a sacada maravilhosa
– quando Anahí começou a se remexer
em meus braços. Ficou inquieta por alguns
segundos, até que finalmente abriu os olhos.
– O que está fazendo? – murmurou
com sua linda voz.
Observei-a com atenção, oferecendolhe
um sorriso torto.
– Você dormiu no sofá, vou te colocar
na cama.
– Não... – Anahí começou a se
contorcer, mas mantive firmeza. – Não
precisa, ponha-me no chão.
– Estamos chegando – falei.
Rapidamente, depositei Anahí em
cima da cama de casal que havia no quarto.
Parecia bem confortável, e os lençóis
exalavam um cheiro bom de limpo. Peguei
um edredom, que estava dobrado no canto
inferior, e a cobri completamente. O clima ali
em cima estava meio frio por causa da brisa
que vinha do mar.
Logo em seguida curvei-me diante
dela e a observei de perto. Seus olhos
prenderam os meus de novo.
– Tem algo mais que eu possa fazer
pela senhorita? – perguntei aos sussurros.
Minha voz quase não saiu. Sei que a
pergunta pareceu meio insinuante, mas eu
realmente estava livre de intenções. Pelo
menos naquele momento sim.
Anahí não respondeu. Continuou
me olhando com uma expressão esquisita.
Daria a minha vida para ler seus
pensamentos.
– A senhorita está bem?
Ela aquiesceu, balançando a cabeça,
porém sem desviar os olhos.
“Oh, Anahí, o que está pensando?
O que pretende?”
– Precisa de alguma coisa? – tornei a
perguntar.
– Não... Não sei se vou conseguir
dormir – ela disse. Parecia meio assustada,
sei lá. Estava amuada por trás do edredom,
como se eu pudesse de alguma forma lhe
causar mal.
Suas palavras me encheram de
imaginação. Não consegui conter um sorriso.
Tudo o que eu mais queria era jogar aquele
edredom para longe, beijar sua boca, talvez
tirar seu vestido preto... Ou não, podia
apenas levantá-lo e arrancar sua calcinha.
Qual seria a cor da calcinha que usava? E
como era? De renda? Algodão?
A dúvida me perturbava.
– Perdeu o sono? – perguntei, ainda
sorrindo.
– Você... poderia fazer aquela
massagem de novo? Só até eu dormir... –
pediu meio relutante, parecendo travar uma
batalha interna para propor uma coisa tão
simples. Mal sabia ela que eu faria qualquer
coisa que me pedisse – e coisas que não
pedisse também.
– Será um prazer – falei, afastando o
edredom até deixar suas pernas
descobertas. Sentei-me na beirada da cama
e puxei seus pés novamente.
Iniciei outra sessão de massagem,
reunindo toda a concentração de que
precisava para não dar asas à minha
imaginação. Não queria ficar excitado antes
da hora, mas a situação inteira estava
mexendo comigo. Anahí e eu, sozinhos no
quarto, tendo ela deitada confortavelmente
na cama, amolecendo aos poucos enquanto
eu a massageava. Não via a hora de pular
aquela etapa, mas aprendi a ser paciente e
curtir cada momento como se fosse único.
Avancei minhas mãos para a
panturrilha bem desenhada de Anahí. Ela
tinha belas pernas, e meu maior desejo foi
poder alcançar suas coxas. Não queria
assustá-la, por isso, sequer cheguei a
ultrapassar os joelhos. Contive-me ao
máximo.
Não conferi nem por um segundo se
Anahí já estava dormindo. Perco a noção
de qualquer coisa quando estou concentrado
numa massagem. Só os movimentos me
interessam. Sim, eu sei que é estranho, mas
deve ser por isso que gosto tanto de
massagear alguém. É uma terapia para
mim.
Depois de um bom tempo, fiquei meio
surpreso quando percebi que Anahí ainda
me encarava com seus olhos grandes mais
abertos do que nunca.
– Ainda não dormiu? – perguntei aos
sussurros. Meus desejos estavam se
realizando ou era impressão minha? Claro
que não queria que ela estivesse dormido,
queria Anahí bem acordada e pronta para
mais uma etapa.
– Desculpa. Pode se recolher, vou
ficar quietinha esperando o sono chegar.
“Esqueça, Anahí, não vou deixá-la
sozinha tão cedo.”
– Sou seu por tempo integral até o
domingo – avisei, encarando-a fixamente.
Anahí devolveu o olhar por alguns
segundos, mas se desvencilhou de mim
muito depressa. Assustada, afastou-se para
o outro lado da cama como se eu fosse um
animal selvagem prestes a dar o bote. Bom,
eu era mesmo.
– Alfonso... Vá embora, por favor. É
sério, quero dormir em paz. – Anahí foi
muito firme desta vez. Estranhamente firme.
Ótimo. Uma bela de uma cortada.
Mas... Por quê? Por que ela resistia a mim?
Isso jamais aconteceu antes. Ninguém
nunca resistia. Será que ela amava mesmo
o tal noivo? Era isso o que a impedia? Só
podia ser.
– Tem certeza de que este é o seu
maior desejo? – perguntei. Estava pronto
para ir embora se aquela fosse a questão.
Não envolvo sexo com sentimento algum,
mas já assisti a muitos filmes. Sei que,
quando o amor acontece, as coisas mudam
de figura. Não que isso tenha acontecido
comigo, infelizmente não sei o que é amor.
Nunca amei ninguém além da minha irmã e
dos meus pais.
– Meu maior desejo não lhe interessa.
– “Engano seu”, pensei. – Quero que me
respeite, eu vou me casar.
– Peço perdão se por algum milésimo
de segundo tenha deixado parecer que eu
agi desrespeitosamente com a senhorita –
falei na defensiva. – Meu dever primordial é
proporcionar prazer e diversão, portanto se...
– Já disse – Anahí me interrompeu,
taxativa. – Não me divirto com este tipo de
coisa. Não tenho desejos secretos,
fantasias... nem nada que não possa fazer
com o meu futuro esposo.
Amor. Só podia ser, estava certo. Ela
ama o noivo, vai se casar na semana que
vem e provavelmente também esteja se
guardando para ele. E eu, idiota, pensando
em besteira. Devia ter mantido o plano
original desde o começo, só assim não teria
que saborear o gostinho da decepção. Mas
tudo bem, pelo menos ela permaneceria
intacta.
– Fico muito feliz pela senhorita.
Tenho certeza de que será extremamente
bem sucedida em seu casamento – falei. E
estava sendo sincero. O noivo dela tinha
muita sorte; ter uma mulher bonita, decidida
e fiel não é para qualquer um.
– Sim, serei – murmurou.
Ok. Agora sim ela havia soado
vacilante. Não fiquei convencido.
Será que Anahí estava tentando
enganar a si mesma? Será que estava
apenas com medo de se entregar a mim?
Tenho certeza de que ela me desejava, tinha
todos os indicativos em minhas mãos. Seus
olhares não negavam o desejo que sentia.
Juntando tudo o que tinha descoberto
sobre Anahí, tirei uma simples conclusão:
ela estava se fazendo de santinha. Ou... Era
realmente uma santinha, daquelas que não
se permitem nada. Qual é, ela nem dormia
com o noivo!
– Isso é muito bom e muito raro. Só
espero, de coração, que não esteja
enganando a si mesma – falei. Queria deixar
as coisas mais claras. – Espero que o motivo
verdadeiro pelo qual não queira se divertir
seja a pura certeza no que diz, faz e sente. E
não pela dor da dúvida ou o arrependimento
que poderia ferir o seu orgulho ou seus
valores, pois isso não existe aqui.
Anahí fez uma careta, criando
algumas rugas de confusão.
– O que quer dizer com isso, Alfonso?
– Quero dizer que aqui você não tem
nada a perder ou temer. Ninguém te julgará
ou punirá; cada detalhe não pulará esses
muros – expliquei. – Aqui você é livre, você
pode ser você, inteira, sem problemas, sem
dúvidas.
– Estou sendo eu! – ela disse,
parecendo bem chateada. – Esta sou eu;
com cada um dos recalques. Sim, sou uma
recalcada. Tenho valores, tenho moral, tenho
ética... Aqui ou em qualquer lugar, jamais
serei uma pessoa passional. Não ajo por
impulso, essa coisa de “a carne é fraca” não
existe para mim. Sou o que penso.
Confesso que me controlei para
continuar com as mesmas expressões,
apesar de sentir o coração apertar até me
deixar sufocado. Finalmente Anahí abriu o
jogo, mostrando-me que tipo de mulher era.
Eu estava certo. Ela me desejava, mas era
sensata demais para prosseguir. Era meio
santinha também; falando sobre moral e
valores, devia achar um absurdo o fato de eu
ser um garoto de programa. Ela sabia que
qualquer envolvimento comigo seria um erro,
prezava pela fidelidade e não ia se deixar
levar pelo desejo.
Interessante. Perturbador. Raro...
Muito raro. Uma mulher racional. Uma
mulher que não se deixa levar pelos
sentimentos. Raríssimo!
Precisava tê-la. Agora não era questão
de honra ou de orgulho. Era uma
necessidade física que pulsava em todo o
meu corpo, implorando para convencê-la a
ficar comigo. Desculpa, sou egoísta. Admirar
a beleza de longe fazia o meu estilo, afinal,
sou um fotógrafo. Mas, tem momentos que
o que mais quero é tocar, obter, manusear.
Além do mais, sinceramente... Deve ser
horrível viver apenas pensando.
“Sou o que penso”, ela disse. Se eu
fosse apenas o que pensava, seria pior do
que sou agora. Sem dúvida. As únicas
coisas mais legais em mim são os meus
instintos, minhas vontades e desejos. O
resto é tudo uma chatice.
– Compreendo tudo o que diz,
senhorita Anahí, e concordo com algumas
coisas na medida do possível. Entretanto,
posso te provar o contrário. Posso te mostrar
um mundo que não conhece – falei.
– O que você pode me provar, Alfonso?
Que estou certa?
– Posso te provar que, às vezes, você
pode ser apenas o que sentir e não o que
pensar.
– Está falando de sentimentos?
Pensei que isso não existisse aqui. – Ela riu.
Mesmo sendo um riso desdenhoso, adorei a
forma como sua boca se moveu, era sexy.
– Estou falando de instintos. Desejo,
prazer, vontades... Entenda como quiser.
Existe um lado seu que quer fazer diferente
daquilo que você pensa.
“E é exatamente este lado que eu
quero que você escute”, pensei.
– Como tem tanta certeza disso? –
Anahí perguntou, fazendo uma caretinha
engraçada.
– Eu não tenho certeza, não conheço
a senhorita – sussurrei. Não sei por que, mas
não consegui manter seu olhar. Acabei
virando o rosto para o lado, fitando algum
ponto da cama. - Por isso falei, espero que
seus pensamentos e desejos estejam em
sintonia.
– Uma coisa no que disse não faz
sentido.
– O quê exatamente? – perguntei,
tornando a encará-la.
– Você falou que temos instintos...
Que às vezes não agimos de acordo com o
que realmente queremos. Tudo bem ,
concordo, mas tenho motivos. Às vezes
queremos coisas insensatas demais...
Nossos sentimentos ficam confusos, eles se
enroscam e não nos levam a parte alguma.
Apenas a razão nos bloqueia, freia toda a
insensatez... – Anahí sentou na cama. –
Você propõe um momento sem bloqueios
como se isso fosse o correto. Eu não
concordo, pois quem vive a vida seguindo
apenas os instintos não chega a lugar algum.
Ela estava certa. Não somos animais
irracionais; sair por aí como um bicho no cio
é uma loucura. Sei disso porque já agi desta
forma. Hoje estou mais centrado no controle.
Meu desejo aparece na hora em que quero e
vai embora do mesmo modo. Porém às
vezes costumo ser guiado pelas minhas
vontades. Sinto-me bem deixando meus
instintos falarem mais alto. A vida precisa de
equilíbrio.
– Não devemos ser escravos dos
nossos instintos, mas engaiolá-los nunca
ajudou ninguém – completei.
– O que você propõe então, Alfonso?
“Proponho que você deixe de pensar
tanto e passe esta noite comigo”, pensei.
– Proponho que se permita, que
experimente unir desejo e ação. Resumindo:
faça o que tiver vontade.
“Ou seja, passe esta noite comigo.”
– Isso pode ser perigoso. E muito,
muito insensato – respondeu Anahí.
– Oh, é sim. Mas é apenas um
momento. Um simples gesto que pode
mudar a sua vida. Você percorre as
lembranças e diz: “sim, eu fiz porque eu quis,
e foi bom”. Não há arrependimentos quando
fazemos o que sentimos. E se houver, é um
arrependimento justificável – falei. Estava
sendo sincero, apesar de querer convencê-la
a ficar comigo. Nunca havia me arrependido
de ter feito alguma coisa que sentia.
Ela fez a careta engraçada de novo.
Tive vontade de rir, mas me segurei.
– E se eu... E se isso acabar afetando
a minha vida? Pode ser um momento sem
importância, mas... E se não for tão
desimportante assim? Se acabar envolvendo
sentimentos?
Ótimo, ela estava com medo de se
apaixonar por mim? Isso não podia
acontecer e nem ia. Uma noite de sexo é
apenas uma noite de sexo. Ponto final.
Porém, se acontecesse algo assim – Deus
me livre –, só provaria o quanto ela não ama
o noivo.
– Bom, então finalmente irá descobrir
o que quer. Ninguém merece viver numa
prisão criada por si mesmo. É a pior de
todas, e muita gente vive nela.
Anahí refletiu sobre aquilo. Era
óbvio que também estava presa dentro da
própria gaiola. Ela parecia ser o tipo de
mulher que era enjaulada pela autocrítica.
– É assim que você se justifica? –
perguntou de repente.
– Como assim?
– É desse modo que justifica o que
faz? Seu maior desejo é viver assim,
agradando mulheres e as ajudando a
agradarem a si mesmas?
“Claro que não!”
– Meu maior desejo não está em
questão, senhorita Anahí. Desculpe, mas
não vou falar sobre isso – recuei. Odiava
falar sobre mim, ainda mais sobre o meu
trabalho. Por que ela me desafiava daquele
modo?
– Então você também é escravo de
alguma coisa. Deseja falar sobre isso, mas
não pode ou não se dá o direito. Viu que não
podemos viver apenas fazendo o que
desejamos?
Naquele momento reconheci a minha
derrota. Anahí era inteligente demais para
ser convencida tão facilmente. Havia feito
papel de bobo, e o tiro acabou saindo pela
culatra. Aquilo seria muito mais difícil do que
imaginei. Estava diante do maior desafio de
toda a minha vida.
Achei melhor recuar de vez.
Aproximei-me da Anahí, deixando nossos
rostos muito próximos. Ela piscou os olhos
inúmeras vezes, reação que adorei observar.
Queria avisá-la de que eu ainda podia ganhar
a guerra, apesar de ter perdido feio aquela
batalha.
– Na verdade, senhorita Anahí, eu
não desejo falar sobre isso. De verdade –
falei, dando-lhe um beijo na testa. – Tenha
um bom dia.
Meio chateado comigo mesmo,
confuso e cheio de dúvidas, fechei as
cortinas da varanda e deixei o quarto. Nem
sei como consegui achar o caminho até o
casebre. Já era dia, mas estava cansado e
muito perturbado. Anahí tinha acabado
comigo, não fisicamente, mas
psicologicamente. O que era pior.
Que mulher intrigante! Era difícil
chegar a alguma conclusão. Como ela podia
ser tão frágil e firme ao mesmo tempo?
Como conseguia ser meiga e forte, decidida
e confusa? Ela era uma contradição sem
fim, e isso fez meus pensamentos ficarem
da mesma forma, como se tivessem pego a
mesma doença.
Sinceramente, não fazia ideia do que
queria com aquilo. Com ela. Por que estava
agindo daquele jeito, fazendo tanta questão
de desvendar os mistérios que Anahí
carregava? Por que estava tão preocupado
com tudo, como se realmente me
importasse, como se fizesse diferença na
minha vida? Claro que não fazia. Anahí
era apenas uma cliente; não era a mais
bonita nem a mais simpática. Na verdade,
ela chegava a ser chata com aquela mania
de me encarar como se me desejasse e
depois dar cortadas como se não quisesse
me ver nem pintado de ouro. Isso era
irritante.
Fui à cozinha, pois estava morrendo
de fome. Pretendia comer alguma coisa
antes de ir dormir, mas acabei dando de cara
com o Fernando. Ele tomava um copo de
leite e mastigava um sanduíche enorme.
– E aí? – perguntou, sorrindo.
– Zero a zero – desabafei, mas me
arrependi logo em seguida. Devia ter ficado
na minha.
– Você não foi o único. – Ele
balançou a cabeça, parecendo meio
insatisfeito. Ótimo, dois garotos de programa
desconsolados por serem rejeitados pelas
clientes.
– Ela é tão difícil! – continuei,
pensando alto demais. Peguei um copo de
leite para mim e roubei o outro sanduíche
que estava no prato do Fernando. Ele nem
ligou.
Sentei-me ao seu lado numa mesa
pequena de madeira.
– Nem me fale. Não que a Lara seja
difícil, ela deixou claro que queria ficar
comigo, sabe? Só que achou que não era o
certo a ser feito.
Ri de leve, sem nada comentar.
Anahí não tinha deixado nada claro, além
de sua capacidade de me deixar maluco.
– Mas não vou desistir, cara. Não
vai passar de amanhã, escreve o que estou
te dizendo – completou.
Balancei a cabeça, ainda sorrindo.
– E você? – perguntou Fernando.
– Eu o quê?
- Acorda, Alfonso! Vai desistir da
noiva?
Encarei-o.
– Nem morto – respondi.
Autor(a): Nana
Este autor(a) escreve mais 10 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?
+ Fanfics do autor(a)Prévia do próximo capítulo
Dormi muito pouco. Estava sempaciência, tudo parecia me incomodar dentrodo quarto. Fernando não roncava, masrespirava alto de um modo irritante. Nãogosto de dormir com o quarto todo escuro, émania minha. Também prefiro cama decasal, pois fico me remexendo o tempo todo.Como já era dia, estava um pouco quente noquarto, apesar de dois ve ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 77
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brunaponny Postado em 20/05/2014 - 13:27:52
acabou? voce sumiu :(
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pradonaty Postado em 09/05/2014 - 04:15:35
Aiiiiiiiiiiii que lindooo, amei, adorei, me emocioneiii, confesso q me emocionei mais cm versão, sofri junto cm o poncho..ansiosa para a parte 3
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franmarmentini Postado em 08/05/2014 - 13:27:34
tive que ler de novo :) de tão feliz que eu to kkkkkkkkkk
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dessita Postado em 08/05/2014 - 13:08:59
aaai... que lindo o final... Posta logo a proxina Nana... Aguardando anciosamente
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franmarmentini Postado em 08/05/2014 - 07:24:18
foi muito emocionante :)
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franmarmentini Postado em 08/05/2014 - 07:02:49
*-*
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edlacamila Postado em 07/05/2014 - 23:46:29
Ate q fimmmmmmm ponchito feliz
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acarol Postado em 07/05/2014 - 02:49:22
Aaain Naninha que triste! To sem palavras, chorei, li outra vez, mas fiquei sem palavras! Continua!
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micheleponny Postado em 06/05/2014 - 18:03:43
chorei amiga :( poxa to muito trise coitado..ponchinho amor vem pra mim que nao te faço sofrer asim nao :(,mas ainda tenho esperança que nao casa,nao casa e pronto to com o coração na mão espero de vdd q ela nao case bj posta logo
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edlacamila Postado em 06/05/2014 - 00:26:04
Ain gnt ele sofre dms por ela poxa :/ .. Poncho esquece ela e fica cmg U.u kkkkk