Fanfic: Despedida de Solteira. Ver. Alfonso | Tema: Ponny - Hot
Anahí aquiesceu, e ficamos nos
olhando por um longo tempo. Eu não sabia o
que fazer, muito menos ela. Meu maior
desejo era lhe roubar um beijo, mas diante
desta impossibilidade, simplesmente travei.
De repente, ela se afastou e foi
caminhando devagarzinho de volta para a
mansão. Acompanhei-a sem falar nada.
Anahí permaneceu muda, mas sua
expressão era de puro nervosismo. Senti que
precisava relaxar... Necessitava de um
pouco de descanso mental, pois sua mania
de pensar em tudo parecia fazê-la se sentir
exausta. Foi então que tive uma ideia.
Assim que cruzamos os portões,
segurei sua mão com a maior delicadeza que
consegui reunir. Desta vez Anahí não
reagiu.
– Vem comigo – pedi.
Por um segundo cheguei a pensar que
ela se recusaria, mas me enganei. Ainda
muito quieta, Anahí me seguiu rumo à
lateral da casa. Ninguém percebeu nossa
presença. Eu estava com uma ideia fixa na
cabeça, e aquilo ia ter que ajudá-la de
alguma forma. Estava disposto a qualquer
coisa – não sabia até onde iria, mas minha
preocupação era real. Além do desejo e de
todos os instintos que me levavam até
Anahí, estava também o medo de
machucá-la, de fazê-la ficar pior e de ser
rejeitado.
Entretanto, não fiquei muito tempo
pensando nas consequências ou nas coisas
que aprendi a temer desde que a conheci.
Iria dar o meu melhor. Ponto final. Se tudo o
mais desse errado, justificaria alegando que
estava fazendo o meu trabalho; o que, de
fato, não seria uma mentira.
Havia duas salas com portas brancas
na parte de trás da casa. Era uma
construção à parte, mas que estava
interligada à mansão por um telhado de vidro
e madeira. O lugar era interessante; todo
decorado com plantas que formavam um
pequenino jardim.
Cruzamos a porta que indicava a sala
de massagens. Senti a mão da Anahí
apertando a minha, ela estava nervosa.
Confesso que também morria de medo.
Meu coração batia acelerado, como se
nunca tivesse feito o que estava prestes a
fazer. Isso era, no mínimo, esquisito. Porém,
estava começando a me acostumar com a
estranheza das minhas reações.
– Não sabia que tinha isso aqui. – A
voz da Anahí quase tirou o meu fôlego,
mas mantive uma aparência natural
superconvincente.
– Íamos trazê-las amanhã, mas todo
espaço pode ser utilizado quando quiserem.
Atravessamos uma sala enorme,
composta por inúmeras mesas de
massagem profissionais. Poderia ficar por ali,
mas queria um ambiente mais reservado
para nós. Queria que Anahí se sentisse
extremamente confortável e achei que a
salinha existente no fim da que estávamos
era uma ótima pedida.
Abri uma porta e entramos na tal sala.
Era pequena, mas estava limpa, cheirando
super bem. O melhor de tudo é que ela era
equipada por uma mesa de massagem
grande e mais confortável do que as que
tinham no lado de fora. Além disso, tinha arcondicionado
– o qual liguei de prontidão,
pois o clima estava meio quente –, som e
um armário que continha alguns hidratantes
e óleos. Também havia uma prateleira com
toalhas limpas.
– Sente-se aqui – murmurei,
apontando para a mesa.
Anahí fez o que pedi, mas não
pude deixar de perceber que ela tremia
enquanto olhava para cada ponto dentro da
sala. Seu nervosismo evidente me comoveu
de verdade. Tanto, que senti a necessidade
de tranquilizá-la.
Curvei-me diante dela, encarando-a
com firmeza.
– Quero que, primeiramente, relaxe.
Fique tranquila... Só irei fazer uma
massagem em você. Uma massagem
completa, não apenas em seus pés. É só se
deitar, fechar os olhos e relaxar. Tudo bem?
– Certo – disse, com uma voz fina
quase infantil. Na verdade ela parecia
mesmo uma criança; perdida, inocente e
temerosa. Claro que isso só fez meu desejo
de beijá-la aumentar. Cheguei a detestar o
fato de não poder fazê-lo.
Ajudei Anahí a se deitar
confortavelmente. Ela estava tensa, ia ser
um desafio e tanto deixá-la calma, mas tudo
era um desafio mesmo! Aquele era só mais
um que eu estava disposto a encarar.
Anahí ainda trajava apenas seu
biquíni cor-de-rosa. Nem preciso dizer o
quanto fiquei louco quando ela deitou
completamente, desenhando a mesa com
seu corpo delicioso. Quero dizer, eu nem
sabia se era delicioso, jamais havia provado.
Entretanto, quando visualizamos uma torta
bem bonita na vitrine de uma doceria –
aquelas com chantilly, morangos e leite
condensado espirrando –, a gente meio que
tem certeza de que está uma delícia.
Ficamos com água na boca de imediato.
Pois então, foi o que aconteceu comigo;
Anahí era uma fatia de torta, e eu estava
faminto.
– Feche os olhos. Apenas sinta, evite
pensar. Ok? – sussurrei em seu ouvido,
sentindo todo o meu desejo saindo através
da minha boca e se traduzindo naquelas
palavras.
– Ok.
Anahí fechou os olhos. Cheguei a
me curvar um pouco, fitando sua boca, mas
me controlei. Fui até o microsystem e
coloquei um CD da Enya que estava em
cima da prateleira. Aquilo ia funcionar. Liguei
em som ambiente, e a voz melodiosa trouxe
calma ao recinto. Até eu me senti mais
tranquilo.
Respirei fundo e fechei os olhos.
Precisava me concentrar no que ia fazer.
Aquela massagem ia ser completa, tocaria
Anahí da cabeça aos pés, explorando
cada parte de seu corpo. Claro que ia me dar
um tesão sem limites, por isso precisava
manter o foco.
Comecei pelos seus cabelos longos.
Eles eram lisos mas um pouco andulado e cheios, por isso a sensação
foi deliciosa. Meu coração batia depressa,
mas minhas mãos não vacilaram.
Massageei seu couro cabeludo da forma
mais relaxante que minhas experiências
puderam comprovar. Estava dando tudo de
mim.
Meus dedos foram seguindo o trajeto
até o rosto de Anahí. Ela estava de olhos
fechados, e assim permaneceu. Toquei sua
testa, suas bochechas, nariz, queixo... Cada
contorno da sua face foi estimulado com
muita paciência. Definitivamente não tinha
como eu ter pressa. Estava vivendo o
momento ao máximo, pois sabia que uma
hora ele havia de acabar. Bem como todas
as coisas boas da vida.
Desci minhas mãos na direção do seu
pescoço, escorrendo pelos braços. Eu estava
posicionado atrás da cabeça de Anahí,
mas precisei ficar ao lado para lhe
massagear as mãos. Estimulei todo o seu
braço esquerdo, depois dei meia volta ao
redor da mesa e repeti os movimentos no
direito. Anahí estava quente e macia;
sentir sua pele dourada entre os meus dedos
era uma sensação maravilhosa.
– Vire-se de costas – sussurrei rouco.
Ardia em desejo.
Anahí demorou um pouco para
mudar de posição. Na verdade chegou a
corar de vergonha, mas não abriu os olhos.
Pensei até que fosse desistir, mas então ela
finalmente se virou, oferecendo-me uma
visão espetacular da sua bunda farta. Minha
vontade real foi de apertá-la com força, mas
consegui me conter.
Pulei diretamente para os ombros
dela, espalhando meus dedos pela sua nuca
e percebendo que estava com pontos de
tensão. Aquilo ia doer um pouquinho, mas
pretendia dissolvê-los um por um. Anahí
não reclamou durante o processo, mas às
vezes seu músculo se contorcia, sinal de que
realmente estava sendo dolorido. Tudo por
uma boa causa; quando a tensão saísse, ela
se sentiria muito melhor e mais relaxada.
Depois que terminei com os pontos de
tensão, deixei minhas mãos escorrerem por
toda sua coluna, contracenando movimentos
diversos. Meus dedos pararam no único fio
que prendia seu biquíni.
– Posso? – perguntei, tocando no
fecho. Nem sei como consegui fazer aquela
pergunta, mas minha voz saiu
estranhamente firme.
– Não me pergunte nada.
“Ai! Tem certeza, Anahí?”
– Tudo bem – respondi, sem evitar
um sorriso.
Abri a parte de cima do biquíni,
percebendo que ele havia deixado uma
pequena marca de bronze na pele dela.
Meus braços começaram a tremer quase de
imediato; a excitação atingia o auge,
enquanto via as tiras do biquíni caírem para
os lados. Não deu para evitar. As coisas lá
embaixo ficaram bem... duras.
Decidi pegar um pouco de óleo para
me ajudar nos movimentos. Queria fazer
uma massagem relaxante completa nas
costas de Anahí. Acabei pegando o
primeiro que vi no armário; era de frutas e
tinha a palavra “afrodisíaco” logo na frente.
Ótimo, ia servir.
Abri a tampa do pote e derramei uma
quantidade generosa em Anahí,
imaginando que estava colocando calda em
um sorvete delicioso. Adoro sorvetes. Hum...
Sorvete de Anahí. Deve ser uma
maravilha.
O líquido logo incensou o ambiente;
cheiroso e estimulante. Comecei a espalhá-lo
com desenvoltura, movimentando meus
dedos com ainda mais vontade. Minha
excitação não queria ir embora e, por mais
que eu tentasse voltar ao normal, o desejo
latejava o meu corpo, enraizando-se na
minha alma. Sabia que aquilo só acabaria
quando finalmente eu o colocasse para fora
em forma de clímax.
Estava cansado daquele maldito zero
a zero. Chegava a hora de ousar.
– Continue relaxada – consegui
murmurar, sentindo a pele de Anahí se
arrepiando por inteira. Ela definitivamente
não ajudava.
Com um movimento lento e preciso,
minhas mãos seguiram na direção do seu
lindo traseiro. Toquei-o com vontade,
apertando-o do jeito que queria fazer desde
que o vi. Anahí ficou rígida contra a mesa
de massagem, mas felizmente não tentou
me impedir. Permaneceu calada, quietinha.
“Maravilha... Fica tranquila aí, meu
bem.”
Meu maior desejo, naquele momento,
foi arrancar a parte de baixo de seu biquíni e
subir naquela mesa. Anahí nem precisaria
mudar de posição. Iria fodê-la por trás até
cansar, espalmando-lhe a bunda deliciosa.
Cheguei até a imaginar toda a cena, mas
respirei fundo umas mil vezes para não agir
por impulso. Não queria assustá-la daquela
forma.
Forcei a mim mesmo a prosseguir
com a massagem. Desci pelas suas coxas
, apalpando-lhe a carne com muita
vontade. Meus dedos brincavam com a sua
pele; ora usava de muita delicadeza, ora de
uma força calculada. A pele de Anahí
estava ainda mais quente, sabia que estava
estimulando seus desejos. Não podia ver seu
rosto, mas suas vontades estavam sendo
afloradas tanto quanto as minhas. Entretanto
precisava manter a calma. Tudo tem o
momento certo para acontecer.
Acabei me demorando nos seus pés.
Queria esfriar um pouco, pois estava muito
excitado. Ela ia perceber quando eu pedisse
que virasse de frente novamente – afinal, eu
estava usando apenas uma sunga branca –,
portanto trabalhei por ali até sentir as coisas
voltarem ao “normal”, se é que me entende.
Confesso que foi bem difícil, por isso que
demorei tanto.
– Vire-se de frente – murmurei,
retomando o fôlego.
Anahí sequer pestanejou.
Segurando a parte de cima do biquíni –
infelizmente, pois tive a esperança de que se
esquecesse de segurar –, esgueirou-se para
frente e, sem abrir os olhos, esperou. Sua
expressão não era tranquila ou calma, mas
algo estranho que não soube identificar.
Fiquei sem saber se ela estava gostando ou
detestando a massagem. Droga!
Massageei a parte da frente de suas
pernas. Estava disposto a ousar ainda mais,
portanto as ergui – uma de cada vez – nos
meus ombros, enquanto lhe massageava as
coxas com lentidão forçada. Deixei clara a
intenção erótica do que estava fazendo
quando decidi passar minha barba por fazer
pelas suas pernas, arranhando-lhe de leve.
Anahí permaneceu com os olhos
fechados, mas vi quando prendeu os lábios e
depois os soltou, abrindo um pouco a boca
deliciosa.
Ela estava excitada. Com toda
certeza.
Fechei os olhos e continuei o
movimento, passando minhas mãos pela
parte interna de suas coxas, bem perto da
virilha. Quis muito colocar meus dedos
dentro do biquíni da Anahí, a fim de
conferir o nível de sua excitação, mas me
controlei. Àquela altura, minha ereção já tinha
voltado com força total.
Tornei a abrir os olhos e soltei as
pernas dela. Estava na hora de subir um
pouco mais. Alcancei sua barriga e comecei
a lhe massagear por ali, concentrado no que
fazia. Pensei em lhe perguntar se podia
retirar a parte de cima do biquíni, por isso
olhei para ela. Para minha surpresa, Anahí
estava com os olhos bem abertos,
observando-me com uma expressão que
inspirava o mais puro desejo.
Foi então que eu soube que não
precisaria perguntar nada. Até porque ela
havia me dito para não fazer perguntas. Se
por um acaso achasse ruim o que eu estava
prestes a fazer, poderia usar aquela
justificativa.
Não ousei desviar meus olhos dos
dela. Nem se eu quisesse. Eles estavam me
prendendo, jogando laços que me
amarravam dentro daqueles dois lagos
profundos de águas claras. Também queria
ver suas reações, e assim foi feito. Puxei a
parte de cima do biquíni de Anahí para o
lado, deixando seus seios expostos para
mim.
Apesar de desejar encará-los, não
ousei. Ver Anahí corando de vergonha e
abrindo a boca de excitação foi uma cena
que posso considerar como sendo perfeita.
Simplesmente perfeita. Comecei a
massagear seus seios, mas meus olhos
ainda estavam presos nos seus. Fiz
movimentos circulares delicados, depois fui
apertando-os um pouco mais, claro,
cuidando para não machucá-la.
Sentir os seios da Anahí em minhas
mãos foi... incrível. Eles eram macios e
durinhos ao mesmo tempo – tinham o
tamanho da palma da minha mão em
concha, de forma que pude segurá-los
completamente. Queria muito sugá-los e
beijá-los, minha boca estava coçando para
tal, mas não o fiz.
Acabei usando os meus dedos para
puxar a ponta de seus seios e quase pirei
quando Anahí soltou o primeiro gemido.
Havia sido bem fraquinho, mas minha pele
inteira se arrepiou. Vê-la excitada era
impressionante. Sua expressão era
magnífica, chamava-me aos berros.
Precisava tê-la urgente. Queria-a como
jamais quis alguém em toda a minha vida.
Estava quase descendo as mãos para
dentro da parte de baixo do seu biquíni,
porém o receio de ser ousado demais me
travou. Tinha medo de ser rejeitado pela
Anahí, mesmo compreendendo o desejo
que estava sentindo naquele momento.
Bom, não quis arriscar. Ela era uma caixinha
de surpresas, podia esperar qualquer coisa
vinda dela.
– Preciso fazer uma pergunta –
murmurei. Decidi que não ia pular a etapa
sem saber se Anahí realmente queria que
eu o fizesse.
– Faça logo – falou, mas soou mais
como um gemido. Adorei.
– O que você quer? – perguntei, ainda
massageando-lhe os seios.
Anahí não refletiu antes de falar,
com a voz mais baixinha que já ouvi nela:
– Me surpreenda.
Acha que eu ia pensar duas vezes?
De modo algum. Com o sinal verde piscando
na minha direção, levei uma mão até o seu
sexo, tocando-o com delicadeza. Não queria
fazer movimentos bruscos. Percebi que
estava todo depilado, deixando a pele bem
lisinha. Estava também molhado demais;
meus dedos foram lambuzados de imediato.
Tinha que vê-lo urgentemente.
Com um movimento rápido, retirei as
fivelas que prendiam seu biquíni na lateral do
quadril. Deixei Anahí toda exposta para
mim, mas incrivelmente ainda não me sentia
pronto para tirar seus olhos dos meus. Suas
expressões eram as melhores, impagáveis.
Abri suas pernas e voltei para o fim da
mesa. Coloquei umas delas nos meus
ombros e, ainda olhando Anahí nos olhos,
fiz alguns movimentos no seu sexo. Foi
então que resolvi fechar os olhos e beijar
suas lindas pernas, começando pelos pés.
Fui descendo aos poucos, passando por sua
panturrilha e ultrapassando os joelhos. Tudo
bem devagar. Se ela queria ser
surpreendida, precisava surpreendê-la com
calma.
Foi então que observei o seu sexo
todo exposto, pronto para mim. Lindo
demais! Será que era cheiroso? Saboroso?
Como eu queria prová-lo!
Atendendo aos meus próprios pedidos,
retirei meus dedos de lá e os coloquei na
boca. Suguei o líquido com vontade,
lambendo meus dedos. Divino. Era um
manjar dos deuses. Meu prato favorito, e
agora sabia onde encontrar a melhor fonte.
O gosto da Anahí era simplesmente
perfeito, e eu sabia que me viciaria rapidinho.
– Você é deliciosa – murmurei,
encarando-a.
Em resposta, ela apenas fechou os
olhos e corou. Linda!
Tornei a colocar meus dedos no seu
sexo, mas, desta vez, comecei a fazer
movimentos mais intensos. Chacoalhei tudo
ali embaixo, sentindo mais doses daquele
líquido saboroso brotando de sua fonte. Meu
desejo já era palpável. Estava decidido;
queria que Anahí tivesse um orgasmo
daquele modo, e só depois eu iria transar
com ela em cima da mesa de massagem.
Acelerei meus movimentos,
chamando-a para mim. Anahí começou a
se contorcer velozmente, empurrando o
ventre na direção dos meus dedos. Soltou
outro gemido, causando-me uma nova onda
de arrepios. Gostosa! Meus dedos não
paravam de trabalhar, até que ela abriu ainda
mais as pernas. Seu corpo soltou um
espasmo delicioso, convidando-me a
introduzi-la. E assim foi feito. Coloquei dois
dedos dentro dela, sem dó nem piedade.
Anahí soltou um gemido alto.
– Alfonso... – ela murmurou.
Quase não acreditei. Ela disse o meu
nome?
O meu nome?
Por quê?
“Não diga o meu nome, Anahí.
Não diga”, pensei, mas o ritmo dos meus
dedos continuou o mesmo. Não ousei parar
ou desacelerar.
Anahí estava com os olhos
fechados, envolta pelos meus movimentos.
Ela ia chegar rápido, mas eu podia acelerar
as coisas. Tinha pressa em pular a etapa.
Estava excitado demais e, depois que falou
meu nome, considerei como sendo minha
obrigação possuí-la até que se fartasse de
mim.
Curvei-me diante das pernas dela e
caí de boca em seu sexo, sugando-o com
vontade. Seu gosto e cheiro invadiram os
meus sentidos, levando-me para um lugar
surreal, como se estivesse longe da
realidade. Era bom demais para ser verdade.
Meus dedos ainda trabalhavam, ritmados
com as danças que minha língua encenava.
“Vem pra mim, gostosa, quero me
embriagar de você”, pensei.
Acho que Anahí ouviu meus
pensamentos. Só pode ser. Afinal, depois
que minha mente a chamou, ela
simplesmente obedeceu. Explodiu na minha
boca, expelindo doses deliciosas de seu
gosto na minha língua.
– Alfonso! – gritou o meu nome.
Aquilo só me fez bebê-la com ainda
mais vontade.
Autor(a): Nana
Este autor(a) escreve mais 10 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?
+ Fanfics do autor(a)Prévia do próximo capítulo
As pernas de Anahí relaxaram, e sóentão tive a capacidade de parar o queestava fazendo. Retirei os dedos e lambimeus lábios, provando os últimos resquíciosde seu sabor. Nem deu tempo de euraciocinar direito; quando menos percebi,Anahí já estava de pé, procurando pelaspartes do seu biquíni. Sua express&atil ...
Capítulo Anterior | Próximo Capítulo
Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 77
Para comentar, você deve estar logado no site.
-
brunaponny Postado em 20/05/2014 - 13:27:52
acabou? voce sumiu :(
-
pradonaty Postado em 09/05/2014 - 04:15:35
Aiiiiiiiiiiii que lindooo, amei, adorei, me emocioneiii, confesso q me emocionei mais cm versão, sofri junto cm o poncho..ansiosa para a parte 3
-
franmarmentini Postado em 08/05/2014 - 13:27:34
tive que ler de novo :) de tão feliz que eu to kkkkkkkkkk
-
dessita Postado em 08/05/2014 - 13:08:59
aaai... que lindo o final... Posta logo a proxina Nana... Aguardando anciosamente
-
franmarmentini Postado em 08/05/2014 - 07:24:18
foi muito emocionante :)
-
franmarmentini Postado em 08/05/2014 - 07:02:49
*-*
-
edlacamila Postado em 07/05/2014 - 23:46:29
Ate q fimmmmmmm ponchito feliz
-
acarol Postado em 07/05/2014 - 02:49:22
Aaain Naninha que triste! To sem palavras, chorei, li outra vez, mas fiquei sem palavras! Continua!
-
micheleponny Postado em 06/05/2014 - 18:03:43
chorei amiga :( poxa to muito trise coitado..ponchinho amor vem pra mim que nao te faço sofrer asim nao :(,mas ainda tenho esperança que nao casa,nao casa e pronto to com o coração na mão espero de vdd q ela nao case bj posta logo
-
edlacamila Postado em 06/05/2014 - 00:26:04
Ain gnt ele sofre dms por ela poxa :/ .. Poncho esquece ela e fica cmg U.u kkkkk