Fanfic: Despedida de Solteira. Ver. Alfonso | Tema: Ponny - Hot
Encarei Anahí por um tempo muito
prolongado. Ela estava desconcertada, muito
nervosa e meio sem saber o que fazer. Mas,
mesmo assim, deixei que tomasse a
iniciativa. Afinal, eu nem sabia o que ela
queria fazer comigo e aquele tubo de leite
condensado.
Como se adivinhasse os meus
pensamentos, Abahí puxou o tubo das
minhas mãos e falou com a voz mais
excitante que já ouvi nela:
– Deite-se.
O pedido soou como uma ordem.
Talvez fosse mesmo. Minha pele se arrepiou
de imediato. Ela ia controlar tudo, então? Ia
ser a dominadora? Adoro.
Fiz o que Anahí pediu, ou melhor,
mandou. Tirei os sapatos e as meias antes
de me aconchegar na cama de casal enorme
que tinha naquele quarto. O cheiro dela
estava espalhado por toda parte, causandome
uma sensação curiosa de sufoco. Um
delicioso e excitante sufoco.
Anahí sentou na beirada da cama e
me olhou como se eu fosse aquele tal bolo
na vitrine da doceria. Não faço ideia se eu
estava apetitoso, mas com leite condensado
tudo caía bem.
– Tire o seu terno... e a camisa –
mandou.
– Gostaria de tirar para mim? –
perguntei bem baixinho, queimando de
desejo. Ia ser extremamente mais erótico se
ela mesma retirasse as minhas roupas.
Anahí acabou cedendo; inclinou-se
para frente e segurou as duas abas do terno.
Levantei-me um pouco, facilitando a saída
da vestimenta. Ela o jogou para bem longe,
sem deixar de me encarar com seus lindos
olhos . Com um movimento curto,
folgou o nó da gravata e a retirou por cima
da minha cabeça. Suas mãos assanharam
meu cabelo durante o percurso, mas não
liguei. Senti que havia sido de propósito, visto
que Anahí soltou um longo suspiro.
Seus dedos não hesitaram em segurar
o primeiro botão da minha camisa. A
sensação foi deliciosa, e a expressão de
desejo estampada em sua face me enchia
d e tesão. Minha vontade real foi beijá-la e
tirar seu vestido, jogando-o no mesmo lugar
onde o terno tinha parado. Entretanto,
precisei me conter. Em vez disso, ajoelheime
na cama e a puxei pela cintura, de modo
que ficamos frente a frente. Não tive a
capacidade de desviar os meus olhos dos
dela.
Anahí terminou de tirar o primeiro
botão. Soltou outro suspiro, fazendo meus
braços se arrepiarem por completo. Aquilo
me fez lembrar que a camisa possuía botões
nos punhos. Sendo assim, ergui a mão
esquerda, mostrando-os a ela. Anahí os
desabotoou com maestria e paciência. Suas
mãos tocando a minha pele estavam me
deixando louco.
Assim que terminou com os botões do
punho, Anahí se voltou para o segundo
botão da camisa. Tirou-o devagar, e cada
segundo que demorava parecia uma
eternidade. Tive que tomar muitas doses de
autocontrole. Tentei me contentar com o fato
de estar com ela, em cima de uma cama,
enquanto me tirava a roupa. Isso, sem
dúvida, era um grande avanço. Minhas
expectativas estavam em alta; sabia
perfeitamente o que ia acontecer depois dali.
Era o fato de saber que me deixava um
pouco mais calmo.
Anahí tirou o terceiro botão, e,
àquela altura, seus dedos conseguiram tocar
de leve o meu peitoral. Não contive um
longo suspiro de excitação. Meu coração já
batia acelerado, e minha pele respondia a
cada detalhe; seu toque, seu cheiro, seu
olhar... Como era difícil me controlar diante
dela! Logo eu, que era tão acostumado a
manter a rigidez, estava prestes a perder a
cabeça.
De repente, Anahí fez uma careta e
puxou os dois lados da camisa, aplicando
uma grande força até fazer o quarto e o
quinto botão cederem e voarem para longe.
– Não tenho muita paciência – disse,
com a voz carregada de desejo.
Amei. Simplesmente amei. Sua
selvageria repentina me fez sorrir.
Em poucos segundos, Anahí já
tinha acesso livre ao meu peitoral e abdome.
Foi a primeira vez que ela desviou os olhos
dos meus; encarou meu corpo com
curiosidade e ao mesmo tempo vontade.
Podia assistir às suas vontades como se
estivesse diante da TV. Naquele momento,
percebi o que queria com o leite condensado.
Certamente me lambuzaria daquilo e me
sugaria por inteiro. Claro, eu iria adorar.
O simples pensamento fez minha
excitação aumentar ainda mais, e então já
estava ereto, pronto para ela. Anahí se
manteve ignorante ao que acontecia dentro
da minha cueca, mas terminou de tirar a
camisa com o mesmo ar erótico. Voltou a
me encarar, passando as mãos pelos meus
ombros e braços, deixando um rastro de
arrepios e boas sensações.
Meu estômago quase virou pó quando
ela aproximou nossos rostos no impulso,
deixando nossos lábios extremamente perto.
Pensei que me beijaria – e eu não iria lhe
negar um beijo –, mas acabou desviando
sua boca linda para o meu pescoço. Seus
lábios úmidos e macios me provocaram
novos arrepios. Apertei sua cintura, trazendoa
para ainda mais perto. Prendi minha
ereção no seu corpo, mas não sei dizer se
ela sentiu. Deve ter sentido, pois soltou um
longo suspiro capaz de fazer um líquido
quente lubrificar o meu sexo.
– Deite-se – Anahí sussurrou,
afastando-se. Sua voz perfeita continuou
soando como uma ordem. Quem era eu
para desobedecê-la? Não seria capaz de
fazê-lo nem se quisesse.
Mediante este pensamento, não evitei
um sorriso torto enquanto me deitava.
Amande procurou a calda em cima da cama,
encontrando-a depressa, bem ao nosso lado.
Abriu o frasco e cheirou. Encarou-me logo
em seguida. Já sabia o que ela ia fazer, só
me restava descobrir até que ponto eu me
controlaria.
Decidi travar um desafio comigo
mesmo; esperaria Anahí fazer tudo o que
precisava até o fim, afinal, a pressa é a
inimiga da perfeição. Tínhamos a noite inteira
pela frente, e a parte boa estava só
começando.
Aquela mulher misteriosa não hesitou
em derramar uma grande quantidade do
conteúdo do frasco no meu peitoral. O
líquido estava gelado, excitando-me ainda
mais. A sensação foi deliciosa, mas nada se
compara ao que veio logo em seguida;
Anahí se esgueirou para frente e começou
a sugar o meu corpo como se fosse um
delicioso picolé. Picolé sabor leite
condensado com Alfonso.
Fechei os olhos, concentrando-me na
língua dela. A maldita contracenava
movimentos aleatórios pelo meu corpo,
arrancando-me arrepios e um desejo que
estava prestes a explodir. Anahí começou
devagar, enlouquecendo-me com suas
investidas. A cada beijo que me oferecia,
tinha vontade de agarrá-la daquele jeito.
Nem tiraria suas roupas, bastava apenas
afastar a calcinha. Não via a hora de fodê-la
bem gostoso até finalmente ter a minha
liberação. Anahí estava me devendo uma
desde a sala de massagem. E eu iria cobrar.
Seja na sua boca ou em qualquer lugar,
precisava presenteá-la com o prazer que
seria fruto daquele desejo ardente que sentia
por ela desde que a vi.
Anahí acelerou ainda mais o
movimento; beijava-me, sugava-me, mordiame
como se fosse seu brinquedinho. Bom,
eu era mesmo. Ela podia fazer o que
quisesse comigo. Meu coração estava quase
sendo cuspido, por isso respirava muito forte.
Mordi meus próprios lábios, tentando me
controlar. Confesso que foi muito difícil, pois
Anahí estava praticamente me implorando
para ser fodida de um jeito que eu só iria
descobrir como seria quando chegasse a
hora. Nem sabia se iria com calma ou agiria
com selvageria, só sei que a foderia com
vontade.
Subitamente senti que ela havia
parado. Reabri os meus olhos, encarando-a
com desejo. Linda. Gostosa. Deliciosa.
Como eu a queria! Se soubesse o quanto eu
estava pronto, o quanto pertencia a ela, o
quanto amaria beijá-la, abraçá-la, tocá-la,
chupá-la, fodê-la... Se soubesse, jamais me
atiçaria daquela forma. Ou não, talvez
soubesse muito bem e mesmo assim estava
acordando o monstro sem controle que
habitava dentro de mim. De propósito.
Como sempre adivinhando os meus
pensamentos, Anahí desviou os olhos,
parecendo um pouco assustada. Derramou
mais leite condensado em mim, só que
desta vez mais embaixo, no meu abdome.
Ela inclinou o corpo completamente,
entrelaçando-o nas minhas pernas. Seus
seios ficaram na altura do meu sexo,
provocando-me de um jeito fora do comum.
Soltei um grande suspiro, prendendo
os meus lábios com força. Ela estava me
tentando demais. Sabia que não aguentaria
por muito tempo. Estava pensando no
momento em que a pegaria para mim
quando ela parou e ergueu a cabeça,
tornando a me observar.
– Diz alguma coisa – sussurrou. Sua
voz estava rouca, e seus lábios tinham
resquícios do doce. Só Deus tinha ideia do
quanto quis beijá-la naquele instante.
– Sua boca é... perfeita – respondi. De
fato, aquela palavra era a melhor que existia
para defini-la.
– É? – Anahí fez uma caretinha
sexy. Sim, ela fez. Nunca a tinha visto com
aquela expressão, que acabou atingindo o
meu coração em cheio. Praticamente me
derreti ali, embaixo dela.
– Muito.
– Preciso fazer uma pergunta – ela
disse baixinho, novamente repetindo
palavras minhas. Na sala de massagem
também precisei fazer uma pergunta e ainda
me lembrava perfeitamente de sua resposta.
Decidi usá-la:
– Faça logo.
– O que você quer? – perguntou,
como o previsto.
Nossa... Aquele era um diálogo feito.
Eu sabia o que ela ia perguntar, ela sabia o
que eu ia responder. Podia existir coisa mais
excitante?
– Me surpreenda – murmurei,
pagando para ver o que Anahí faria.
Sorri torto. Oh, sim, pagaria para ver
sua próxima ação. Pelas suas expressões,
tinha certeza de que surpresa seria só o
começo para o que guardava para mim.
Bem assim, Camilla, fazer cm Alfonso o que temos vontade de fazer hahahahahaha
Bruna: seja bem vinda!
Frann não infarte hahahaha
Autor(a): Nana
Este autor(a) escreve mais 10 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?
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Anahí ergueu um pouco o seucorpo, levando as mãos para o fecho domeu cinto. Soltei um imenso suspiro. Apromessa que aquela atitude guardava medeixou absolutamente fora do senso. Ela nãohesitou, foi retirando o cinto devagar. Eu aobservava atentamente, apesar de ela estarcom os olhos concentrados no que fazia.Após liberar o cinto, Anahídesab ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 77
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brunaponny Postado em 20/05/2014 - 13:27:52
acabou? voce sumiu :(
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pradonaty Postado em 09/05/2014 - 04:15:35
Aiiiiiiiiiiii que lindooo, amei, adorei, me emocioneiii, confesso q me emocionei mais cm versão, sofri junto cm o poncho..ansiosa para a parte 3
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franmarmentini Postado em 08/05/2014 - 13:27:34
tive que ler de novo :) de tão feliz que eu to kkkkkkkkkk
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dessita Postado em 08/05/2014 - 13:08:59
aaai... que lindo o final... Posta logo a proxina Nana... Aguardando anciosamente
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franmarmentini Postado em 08/05/2014 - 07:24:18
foi muito emocionante :)
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franmarmentini Postado em 08/05/2014 - 07:02:49
*-*
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edlacamila Postado em 07/05/2014 - 23:46:29
Ate q fimmmmmmm ponchito feliz
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acarol Postado em 07/05/2014 - 02:49:22
Aaain Naninha que triste! To sem palavras, chorei, li outra vez, mas fiquei sem palavras! Continua!
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micheleponny Postado em 06/05/2014 - 18:03:43
chorei amiga :( poxa to muito trise coitado..ponchinho amor vem pra mim que nao te faço sofrer asim nao :(,mas ainda tenho esperança que nao casa,nao casa e pronto to com o coração na mão espero de vdd q ela nao case bj posta logo
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edlacamila Postado em 06/05/2014 - 00:26:04
Ain gnt ele sofre dms por ela poxa :/ .. Poncho esquece ela e fica cmg U.u kkkkk