Fanfics Brasil - 22º Capítulo Sem controle Despedida de Solteira. Ver. Alfonso

Fanfic: Despedida de Solteira. Ver. Alfonso | Tema: Ponny - Hot


Capítulo: 22º Capítulo Sem controle

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Anahí ergueu um pouco o seu
corpo, levando as mãos para o fecho do
meu cinto. Soltei um imenso suspiro. A
promessa que aquela atitude guardava me
deixou absolutamente fora do senso. Ela não
hesitou, foi retirando o cinto devagar. Eu a
observava atentamente, apesar de ela estar
com os olhos concentrados no que fazia.
Após liberar o cinto, Anahí
desabotoou a minha calça. Ela parecia muito
tranquila, mas percebi que suas mãos
tremiam bastante. Estava com receio, mas
não pensou duas vezes em descer o zíper
depois de se livrar do botão. Meu corpo
inteiro estava tomado pela adrenalina;
espasmos intensos percorriam meus
sentidos, guiando-me para um mundo louco,
repleto de luxúria. A lentidão dos
movimentos da Anahí era um verdadeiro
martírio, mas nada fiz para apressá-la.
Suas mãos forçaram o cós da calça
para baixo, por isso ergui um pouco o quadril,
facilitando o acesso. Ela parou, passando
segundos eternos observando a minha
ereção, que quase não cabia mais dentro da
cueca branca que eu usava. Foi então que
Anahí soltou um enorme suspiro e,
devagar, colocou uma mão por dentro da
cueca.
Suas mãos estavam frias, mas me
seguraram com firmeza. Fechei os olhos,
deixando minha mente se concentrar
exatamente ali. Meu sexo latejava em suas
mãos, preparado para o que quer que ela
estivesse planejando para ele. Anahí fez
um movimento curto, estimulando-me de
um jeito impressionante. Meus dedos
apertaram os lençóis; tentava me controlar,
permanecer quieto, mas era cada vez mais
difícil.
Senti quando ela afastou a cueca para
baixo, deixando-me completamente exposto.
Minha ereção ergueu rapidamente, estava
firme demais, talvez o máximo que já ficou
algum dia. Abri os olhos e a observei;
Anahí encarava o meu sexo com
curiosidade e receio. Fez alguns movimentos
horrivelmente lentos, obrigando-me a soltar
um gemido fraco.
Notei que a mão que me segurava
tremia bastante, e seus lábios também
estavam trêmulos. Coitada. Tive muita pena
dela. Quase perguntei se queria prosseguir
com aquilo. Quase. Quando abri a boca para
fazê-lo, Anahí pegou, com a mão livre, o
tubo de leite condensado. Aquilo me tirou do
foco. Minha cabeça girou trezentos e
sessentas graus, e um espasmo de pura
excitação fez meu sexo tremer nas bases,
soltando mais líquido lubrificante.
Ela demorou um pouco para me
lambuzar com o leite condensado. Parecia
refletir se faria aquilo ou não. Poderia impedila,
mas não tive a capacidade. Não sou de
ferro, estava implorando mentalmente para
que derramasse a calda em mim. Sabia
perfeitamente o que ia fazer depois que eu
estivesse sujo de doce e pagaria para ver e
sentir sua boca.
Observei o exato momento em que
começou a me lambuzar. Anahí estava
atenta no que fazia, olhando fixamente para
a minha ereção. Não desviava os olhos por
nada. Depois de pôr uma grande quantidade
de leite condensado, ela soltou um suspiro
prolongado. Hesitou durante eternos
segundos. Foi difícil demais esperar eles
passarem.
“Vai logo, meu bem, não pense
demais. Quero sentir sua boca deliciosa”,
pensei.
Anahí respirou fundo – como se
tomasse fôlego antes de dar um longo
mergulho – e fechou os olhos. Sua boca me
invadiu logo em seguida.
Meu abdome se contorceu
involuntariamente, e um gemido me escapou
da garganta, vindo do fundo das minhas
entranhas. Nunca senti tanta excitação em
toda a minha vida. Claro que já fui chupado
inúmeras vezes, mas nenhuma se comparou
àquela. E olha que Anahí parecia não ter
ideia do que estava fazendo. Seus
movimentos eram hesitantes, lentos, mas
sua língua trabalhava de uma maneira
incrível, estimulando meu prazer até alcançar
um nível incompreensível.
De repente ela acelerou o movimento.
Sugou todo o leite condensado, junto com o
meu sabor. Novos gemidos saíram de modo
involuntário da minha boca. Anahí usava a
língua, os lábios... Oferecia-me beijos,
limpava todos os lugares que estavam sujos
de doce... Os movimentos eram loucos,
aleatórios. E eu sentia que podia chegar ao
clímax a qualquer momento.
Estava prestes a gozar em sua boca
com muita vontade, quando Anahí
simplesmente me largou e se ergueu,
sentando-se na beirada da cama. Balançou a
cabeça freneticamente, como se negasse
alguma coisa a si mesma. Logo em seguida,
apoiou-a em suas mãos, entrelaçando os
dedos no cabelo. Era óbvio: estava
arrependida, não prosseguiria com aquilo.
Eu ainda estava cheio de tesão – sua
atitude me jogou o segundo balde de água
fria do dia –, mas minha preocupação foi
instantânea. Sequer pensei nos meus
desejos e vontades, eles que se virassem
depois. Anahí estava deprimida, e era isso
o que importava para mim.
– Eu nunca fiz isso... – murmurou
baixinho, levando uma mão à boca. Erguime
imediatamente, alisando seus cabelos. –
Jamais.
Era só o que me faltava.
Desci os meus dedos para o seu
rosto, ainda alisando-a. Tão linda e tão...
problemática. Alguém devia ensiná-la a não
pensar tanto nas coisas.
– Foi uma experiência, Anahí.
Agora sabe como é – sussurrei, com
vontades reais de ir atrás do noivo dela só
para lhe dar um soco bem no meio da cara.
Não sou de violência ou de brigas, mas
aquilo eu faria com muito gosto.
Anahí não olhava para mim. Estava
nitidamente envergonhada de suas atitudes,
com a cabeça abaixada e os olhos fechados.
Tive medo de que começasse a chorar; eu
não saberia o que fazer se acontecesse.
– Ele não tem o seu cheiro, nem o seu
gosto.
– Quem? – perguntei. Por um
segundo, não fazia ideia de quem ela estava
falando. Estava concentrado em alisar sua
pele macia. A sensação era divina.
– Meu noivo.
– Ah...
De fato, ele não tinha o meu cheiro,
nem o meu gosto. Mas o que ela queria
dizer com aquilo? Que seria diferente com
ele? Isso era óbvio. Modéstia à parte, duvido
até de que seja melhor do que comigo. Será
que foi isso o que quis dizer? Que comigo
era melhor?
Anahí se levantou da cama, indo
até o banheiro. Deixou a porta aberta, e
aquilo me soou como um convite. Se não
queria a minha presença, teria fechado a
porta, certo? Eu ainda estava exposto em
cima da cama, por isso levantei a cueca e a
calça, erguendo o zíper e recolocando o
botão. Deixei o cinto aberto e também fui ao
banheiro.
Observei Anahí colocando água no
rosto. Parei rente à porta, apoiando a cabeça
na lateral. Ela não demorou muito para me
perceber ali e acabou virando na minha
direção. Sua expressão era de puro
sofrimento. Vê-la daquela forma me deixou
irritado demais. Só queria ajudá-la, mas não
fazia ideia de como agir. Estava de mãos
atadas.
– Estou muito preocupado contigo,
Anahí – soltei. – Falo sério. Não sei o que
fazer.
– Você acha que eu sei? Estou
perdida, e a culpa é sua! – gritou.
Ótimo. Agora a culpa era minha. Não
do noivo, que não tinha a capacidade de
fazê-la se sentir bem. Era minha por ter feito
ela fazer tudo o que devia ter feito com ele.
Que assim seja, não me arrependo. E ainda
faria mais se deixasse.
Anahí precisava urgentemente
rever aquele casamento. Ela não podia se
casar com um otário daqueles. Pelo amor de
Deus, era óbvio que não tinha o mínimo de
desejo por ele. Só que não era eu quem iria
lhe dizer a verdade.
– Não sou ninguém pra te dizer o que
precisa ouvir. Se eu começar a dizer, estarei
ultrapassando a barreira do profissionalismo –
falei seriamente. – Mas, posso te dar um
conselho? Precisa falar com alguém a
respeito disso.
– Com alguém, quem? Não há
ninguém, Alfonso. Estou sozinha. Apenas a
minha razão machucada e eu. Juntas
chegaremos a alguma conclusão. – Ela
balançou a cabeça e, de repente, parecia
mais calma.
– Espero que sim – respondi.
Amande me observou de cima a
baixo. Não havia mais resquício da
expressão confusa. Incrivelmente, parecia ter
superado tudo aquilo. Como? Não faço ideia.
Talvez ela seja uma louca. Ou talvez tenha
pensado rápido em alguma coisa que acabou
fazendo sentido para a sua própria razão.
Bom, nunca poderei responder com
certeza absoluta, mas seu novo olhar sobre
mim só podia dizer uma coisa: Anahí
ainda me desejava.
– Você precisa se lavar – disse,
apontando para o meu abdome.
– Preciso – murmurei, tocando em
mim mesmo.
– Meu cabelo está cheio de doce –
avisou.
Não contive um riso. Anahí
também riu.
– Como ele foi parar no seu cabelo?
Ela ergueu as mãos na minha direção,
mostrando o quanto elas estavam
lambuzadas de leite condensado. No
impulso, aproximei-me e as segurei. Cheguei
muito perto dela, depositando suas mãos
sujas nos meus ombros. Queria tê-la perto
de mim. Meu maior desejo era beijá-la como
nunca, mas me segurei. De novo. Até
quando?
– Posso lavá-los – sugeri, referindo-me
aos seus cabelos.
Anahí ainda me encarava
fixamente, tendo seus lindos lábios
entreabertos.
– Lavar o quê?
– Os seus cabelos. – Ri. Ela parecia
absorta enquanto me olhava, acho que eu
lhe causava algum efeito. Ainda bem, pois
assim não me consideraria o único.
– E eu posso te lavar? – perguntou.
A resposta era tão óbvia que a
pergunta se tornou muito supérflua.
– Não me pergunte nada – respondi,
sentindo a última base do meu autocontrole
caindo no chão. Meu monstro interior havia
sido despertado.
Não pude mais esperar, eu a queria
muito. Aquela ladainha terminava ali. Ela me
desejava, eu a desejava... O que raios
estávamos esperando?
Virei Anahí de costas para mim,
com um movimento brusco e preciso. Usei
uma das mãos para levantar seus cabelos.
Deixei seu pescoço exposto para

mim, e então inspirei seu cheiro com
vontade. O perfume doce me embriagou
ainda mais, fazendo o monstro se contorcer
e gritar.
Usei a outra mão para lhe arrancar o
botão que prendia o vestido no pescoço.
Suas costas expostas estavam grudadas no
meu corpo, mas me afastei um pouco para
deixar o tecido cair. Para minha surpresa e
tamanha excitação, Anahí não usava sutiã
– o que foi bobo da minha parte, pois com
suas costas à mostra, devia ter percebido
que não estava usando nada em cima.
Livrei minhas duas mãos e empurrei o
vestido, que tinha parado em volta de sua
cintura, para baixo. Subi meus dedos pela
sua barriga, sentindo aquela pele macia ao
máximo. Segurei os seios de Anahí com
muita delicadeza. Eles já estavam
arrebitadinhos para mim. Durinhos, macios...
Perfeitos.
Levantei meu rosto por sobre seu
ombro e percebi que Anahí nos olhava
através de um espelho enorme na nossa
frente. Acabei me juntando a ela; observei a
nós dois. Minhas mãos ainda seguravam os
seus seios, deixando o cenário bastante
erótico. Não pude deixar de reparar: éramos
bonitos juntos. Um casal interessante.
Por um segundo imaginei a Anahí
como minha namorada. Sorri torto,
constrangido pelos meus próprios
pensamentos. A ideia parecia muito boa, se
ela não estivesse prestes a se casar. Uma
pena. Se fosse solteira, podia procurá-la. Sei
lá... Podia convidá-la para sair, conhecê-la
um pouco mais... Sem o estresse que era
estar sujeito a regras idiotas de proibição.
Sim, seria ótimo. Mas... Impossível.
– Pensei que você só ia lavar meus
cabelos – Anahí sussurrou, fazendo-me
voltar para a realidade. Ela sorria lindamente,
ainda nos olhando através do espelho.
“Sim... Eu podia aprender a amar
facilmente. Largaria aquela vida medíocre e
me dedicaria a ela”, pensei.
– Eu vou, mas preciso tirar suas
roupas primeiro – falei. Pisquei os olhos,
tentando fugir das baboseiras que eu
pensava.
Desci minhas mãos e puxei sua
calcinha. Era branca, de renda. Um tecido
fininho, quase frágil, que escorregou
facilmente pelas suas pernas. Gostosa.
Agora ela estava nua para mim.
– Sua vez – disse Anahí, tomandome
de sobressalto. Ela virou de frente para
mim e, sem pensar duas vezes, começou a
desabotoar a minha calça.
Fiquei surpreso com sua atitude
decidida, mas não me movi. Continuei a
observando enquanto descia o zíper e
segurava o cós da minha calça junto com a
cueca branca. Com força, puxou ambos para
baixo, deixando-me exposto com muita
facilidade.
Completamente despidos, puxei
Anahí para mim e a guiei até o box. Abri-o
e nos empurrei para dentro. Liguei o
chuveiro, verificando a temperatura da água.
Não queria queimá-la ou forçá-la a entrar
num banho frio. Esperei a água ficar na
temperatura ideal; morna, do jeito de que eu
gostava.
Logo em seguida, puxei Anahí para
debaixo do chuveiro. Não pensei duas vezes,
encontrei um shampoo pendurado numa
pequena prateleira de ferro. Misturei uma
quantidade razoável em minhas mãos e
comecei a lavar seu cabelo com dedicação.
Quando prometo uma coisa, faço do melhor
jeito que puder. Dou o melhor de mim.
Apesar do erotismo da ação queimar
os meus sentidos, mantive-me concentrado
apenas em lavá-la. Sem pressa, sem
estresse. Não ia deixar as expectativas me
decepcionarem de novo. Se ela saísse
correndo, eu estava preparado. Se
desistisse, eu estava preparado. Se tornasse
a jogar a culpa em mim, eu estava
preparado. Se resolvesse transar comigo, eu
estava preparado. Ponto final.
– Esta é a terceira vez que lavo o meu
cabelo hoje – ela disse, mas de uma forma
bem divertida. – As três foram por sua
causa.
– Estou sendo condenado por muitas
coisas hoje.
“Por sua causa”, pensei, mas não
cheguei a falar. Queria deixar a culpa inteira
em mim. Era perigoso deixar Anahí se
sentindo culpada. Seu poder de raciocínio
devia ser muito bem tratado. Quem
convivesse com ela devia aprender a ter jogo
de cintura, tinha que ter a capacidade de
respeitar os seus limites, sabendo que sua
sensatez não podia ser ignorada sempre. A
razão devia ser usada na hora certa e,
embora seja muito inteligente, Anahí
precisava da ajuda de alguém para discernir
qual era o momento certo de usá-la.
Não era questão de esperteza, de
erros ou acertos; era questão de companhia.
Anahí precisava de um cara que a
transformasse, mas que, depois de
modificada, continuasse sendo ela mesma,
afinal, odiaria se deixasse de ser quem era.
Cada detalhe seu me deixava encantado. Se
aquilo fosse perdido, o encanto se quebraria,
e então ela deixaria de ser uma mulher
interessante.
Mas o que aquilo tinha a ver comigo?
Nada. Seu noivo era um idiota, mas ia se
casar com ele mesmo assim. Bom, quem
sabe ele mudasse? Quem sabe começasse
a fazer aquilo por ela? Talvez eu estivesse
enganado. Talvez ele fosse o cara ideal.
– Quando chegará a minha vez? –
Anahí perguntou, trazendo-me para a
realidade pela segunda vez. Sua pressa
visível me fez rir.
– Estou acabando – falei, terminando
de tirar o excesso do shampoo. – Pronto.
Está limpo.
Anahí se virou na minha direção.
Seus olhos  invadiram a minha vida
em cheio, deixando-me tonto. Ela buscou
um frasco de sabonete líquido, disposto na
mesma prateleira de ferro onde estava o
shampoo. Colocou uma grande quantidade
nas mãos e juntou-as, fazendo espuma.
Tocou o meu corpo com uma
delicadeza impressionante, enquanto eu
observava tudo o que fazia. Suas mãos
percorreram o meu peitoral lentamente,
descendo pelo meu abdome. O leite
condensado ia saindo aos poucos, misturado
com a espuma. Permaneci calmo e muito
quieto durante todo o processo, permitindo
que me tocasse como bem entendesse.
Anahí pegou mais sabonete e, sem
hesitar, segurou o meu sexo. Apesar de
excitado, ele não estava firme. O coitado
havia ficado desolado depois do segundo
balde de água fria, mas decidiu dar sinal de
vida depois que sentiu as mãos dela o
massageando. Ele foi crescendo mais rápido
do que pude acompanhar, e então o desejo
já circulava pelas minhas veias. Soltei um
gemido fraco.
Surpreendendo-me, Anahí curvouse
para baixo. Esperou a água retirar o sabão
do meu sexo e, numa atitude fantástica e
muito louca, tornou a envolver seus lábios
em mim. Meu abdome se contorceu de
novo, soltando um espasmo que me deixou
maluco. Gemi novamente.
Ela começou a me sugar com
vontade, colocando minha ereção quase
inteira dentro de sua boca. Depois soltou e
começou a usar a língua, estimulando a
ponta com sagacidade. Nossa... Nem
parecia que Anahí nunca tinha feito aquilo.
Se não tivesse me dito, certamente eu
nunca imaginaria.
Seus movimentos ganharam mais
agilidade, e achei que chegaria ao clímax
muito depressa. Pudera, estava me
contendo há muito tempo, desde a sala de
massagem. Estava louco por uma liberação,
mas não ia permitir alcançá-la. Não naquele
momento. Não com Anahí beijando meu
sexo com seus lábios maravilhosos. Como
ela podia me beijar ali e jamais ter beijado a
minha boca? Aquilo me deixou irritado.
Estava com ciúme do meu próprio membro.
Por que ele podia tê-la e eu não?
Perdi todo o meu controle. Que
aquelas regras fossem para o inferno! Não
admitia sentir ciúme de mim mesmo. Era
demais para que suportasse sem nada fazer.
Decidido a acabar com aquilo, puxei Anahí
para cima. Com um movimento rápido,
empurrei-a contra a parede, fazendo nossos
corpos se colarem bem depressa.
Encarei-a fixamente, e meu olhar foi
devolvido com a mesma dose de desejo.
Fitei seus lábios apetitosos, curtindo os
últimos segundos de ignorância. Em breve,
saberia exatamente o seu sabor. Provaria
deles; seus lábios,  sua
língua...
Anahí ergueu os braços,
entrelaçando-os ao redor do meu pescoço.
Estava entregue a mim, e posso dizer o
mesmo com convicção. Incapaz de esperar
um segundo sequer a mais, avancei na
direção dela, unindo nossas bocas. Pensei
em beijá-la com selvageria, mas o choque de
seus lábios nos meus foi doce. Leve como
plumas.
Sendo assim, fui devagar. Desvendeia
aos pouquinhos, senti cada sensação sem
pressa. A última foi bem nítida. Visível
demais, perceptível. Todo o meu corpo dizia,
aos berros, que aquele estava sendo o
melhor beijo da minha vida.


Bjuuus fuiii...



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Autor(a): Nana

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 77



Para comentar, você deve estar logado no site.

  • brunaponny Postado em 20/05/2014 - 13:27:52

    acabou? voce sumiu :(

  • pradonaty Postado em 09/05/2014 - 04:15:35

    Aiiiiiiiiiiii que lindooo, amei, adorei, me emocioneiii, confesso q me emocionei mais cm versão, sofri junto cm o poncho..ansiosa para a parte 3

  • franmarmentini Postado em 08/05/2014 - 13:27:34

    tive que ler de novo :) de tão feliz que eu to kkkkkkkkkk

  • dessita Postado em 08/05/2014 - 13:08:59

    aaai... que lindo o final... Posta logo a proxina Nana... Aguardando anciosamente

  • franmarmentini Postado em 08/05/2014 - 07:24:18

    foi muito emocionante :)

  • franmarmentini Postado em 08/05/2014 - 07:02:49

    *-*

  • edlacamila Postado em 07/05/2014 - 23:46:29

    Ate q fimmmmmmm ponchito feliz

  • acarol Postado em 07/05/2014 - 02:49:22

    Aaain Naninha que triste! To sem palavras, chorei, li outra vez, mas fiquei sem palavras! Continua!

  • micheleponny Postado em 06/05/2014 - 18:03:43

    chorei amiga :( poxa to muito trise coitado..ponchinho amor vem pra mim que nao te faço sofrer asim nao :(,mas ainda tenho esperança que nao casa,nao casa e pronto to com o coração na mão espero de vdd q ela nao case bj posta logo

  • edlacamila Postado em 06/05/2014 - 00:26:04

    Ain gnt ele sofre dms por ela poxa :/ .. Poncho esquece ela e fica cmg U.u kkkkk


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