Fanfic: Despedida de Solteira. Ver. Alfonso | Tema: Ponny - Hot
Como previsto, logo após nossos
corpos relaxarem juntos, notei que o meu
permaneceria firme. Aquilo quase nunca
acontecia sem que fizesse algum esforço,
mas com Anahí tudo era diferente. Meu
desejo não tinha limites; era insaciável.
Manter uma ereção depois do clímax parecia
ser algo natural enquanto minhas vontades
estivessem direcionadas a ela.
Anahí relaxou completamente em
cima de mim. Virou o rosto e passou longos
minutos me beijando, ainda na mesma
posição. Podia continuar os movimentos
tranquilamente, mas permaneci quieto. Não
queria forçá-la. Se fosse para continuar, ela
precisava querer também. Além do mais,
tinha que trocar o preservativo antes de
prosseguir.
Puxei-a de lado pela cintura, sem
deixar nossos corpos se desencaixarem.
Deitamos na cama lentamente. Abracei
Anahí com força, deixando seu corpo
quase em cima do meu. Ela abriu as pernas,
colocando uma delas em cima da minha.
Aquilo foi o bastante para eu entender que
podia continuar tranquilamente.
Devagar, retirei o meu sexo de dentro
dela. Procurei os preservativos em cima da
cama, que estava toda desforrada. Havia
uma tonelada de lençol bagunçado abaixo de
nós, mas nem me importei. Troquei o
preservativo, depositando o usado no chão,
depois jogaria no lixo.
Anahí me observou durante todo o
processo. Senti seus olhos queimando a
minha pele, mas só tornei a vê-la depois que
estava tudo pronto. Observá-la nua em cima
da cama, preparada para mim, foi incrível.
Cheguei a parar no tempo, admirando-a dos
pés à cabeça.
Sem nada falar, aproximei-me e lhe
roubei um longo beijo. Meu desejo ainda
pulsava, vibrante, deixando meu corpo muito
quente. Estava um pouco suado, mas
pretendia terminar a noite arrasado em todos
os sentidos. Queria me acabar com aquela
mulher.
Com um movimento preciso, puxei as
pernas da Anahí até alcançar a beirada da
cama. Fiquei de pé, um pouco inclinado na
direção dela. Sem pensar duas vezes, tornei
a penetrá-la profundamente. Ela gemeu,
fazendo seu ventre se contorcer. Não desviei
meus olhos nem por um segundo, encarei-a
fixamente enquanto a socava com força.
Anahí não queria ser tratada como uma
bonequinha, portanto não ia pegar leve.
Puxei suas pernas para cima,
colocando-as nos meus ombros. Inclinei para
frente, praticamente enfiando a minha língua
na sua boca. Anahí me agarrou pelo
cabelo, apertando-o entre os dedos. Depois,
arranhou minhas costas com as unhas,
deixando arrepios intensos se espalharem na
pele. Não diminuí o ritmo, deixei-o selvagem,
brutal e... Extremamente delicioso. Agora
sim estava me sentindo dominador, no
comando.
Depois de um tempo, percebi que
aquela posição era meio cansativa para ela,
não queria que suas pernas doessem muito
no dia seguinte. Sendo assim, decidi fazer
algo mais suave. Puxei Anahí para o
centro da cama novamente, fazendo-a se
deitar com a barriga para baixo. Depositei
meu corpo em cima dela, cuidando para não
deixar meu peso incomodá-la.
O movimento foi lento, bem lento.
Não tinha mais pressa. Naveguei no corpo
dela como se estivesse realmente no mar,
apenas curtindo o vai e vem das ondas.
Segurei seus cabelos para o lado, deixando o
caminho livre para o pescoço. Inspirei seu
perfume e distribuí beijos que iam de sua
nuca para os ombros, descendo um pouco
pelas costas. Anahí gemia baixinho, de
olhos fechados. Pareceu ter gostado daquele
jeito. Nossos corpos estavam unidos,
juntinhos, suados, quentes.
Sua pele dourada na minha só me
deixava ainda mais louco. Acho que nunca
senti tanto desejo... Nunca havia feito sexo
com tanta vontade. Por uma noite, meu
mundo estava sendo reduzido – ou
ampliado? – a ela. Tocar seu corpo enquanto
a possuía era uma nova necessidade
enraizada em mim. Não soube explicar o que
estava acontecendo. Uma onda de confusão
me fez parar um pouco. Apesar de a posição
estar deliciosa, queria encará-la. Quem sabe
encontraria alguma resposta em seus olhos?
Ia fazê-lo quando percebi que seu
corpo soltava espasmos intensos, deixando
seus braços e pernas tremerem bastante.
Anahí começou a soltar gemidos com
mais frequência, e então percebi que ela
viria, mesmo sem que eu a estimulasse.
Estranho. Pensei que só gozaria com
estímulo, como a maioria das mulheres, mas
ela me surpreendeu quando ofereceu a
segunda dose de prazer. Como se fosse
pouco, a maldita gritou o meu nome,
apertando os lençóis abaixo de nós com
força.
Suportar Anahí entrando no clímax
foi tarefa difícil. Na verdade, impossível.
Rendido pelo meu próprio desejo, encontrei
minha libertação enquanto afundava meu
rosto na sua nuca, sendo invadido por aquele
cheiro doce. Gemi seu nome baixinho,
mordiscando-lhe a orelha durante o processo.
Relaxamos juntos. Anahí
praticamente se enterrou no colchão abaixo
de mim. Acho que tinha cansado. Bom, eu
também estava saciado. Não ia conseguir
manter outra ereção, precisava de alguns
minutos.
Saí de cima dela, deitando-me ao
lado. Iria deixá-la em paz um pouco, mas
quem disse que consegui? Deixar de sentir
seu corpo no meu foi um verdadeiro martírio.
Isso me assustou, mas não me impediu de
puxá-la logo em seguida, obrigando-a a se
deitar no meu peito.
Anahí se deixou levar, cruzando as
pernas entre as minhas. Começou a alisar
meu abdome com seus dedos delicados, e
eu tratei de lhe alisar os cabelos. Eles ainda
estavam meio molhados, mas exalavam um
cheiro bom de shampoo.
Não falamos absolutamente nada.
Não sabia no que ela estava pensando, mas
minhas reflexões nunca foram tão confusas.
Alguma coisa estava acontecendo. Eu
estava diferente; minhas ações e
sentimentos se embaralhavam, de modo
que não conseguia compreender o que cada
um queria de mim. Tudo piorou quando
Anahí ergueu a cabeça e me olhou
durante muito tempo, para depois sorrir
maravilhosamente. Minha expressão
permaneceu séria, e meu coração já batia
em descompasso. Afinal, o que estava
acontecendo? Por que sentia aquela coisa
tão esquisita?
Permanecemos daquele jeito por
alguns minutos. Anahí não parava de
alisar o meu corpo. De repente, percebi que
me tocava entre as pernas. Ela retirou o
preservativo com cuidado, colocando-o em
algum lugar que não consegui ver. Começou
a me massagear bem ali. Lentamente, fui
crescendo em suas mãos. Será que meu
desejo teria fim? Estava me sentindo saciado
há um segundo, mas bastou um estímulo
vindo dela para que tudo mudasse. Já a
queria de novo... E de novo, e de novo... Por
que eu a queria tanto? O que ela tinha feito
comigo?
Anahí me tomou no sobressalto.
Subiu em mim muito depressa, livrando-me
dos pensamentos. Sua expressão dizia
claramente que estava pronta. Ela mesma
pegou outro preservativo e o colocou na
minha ereção. Eu nada falei, nada pensei,
nada fiz... Fiquei parado como um idiota,
vendo aquela mulher se encaixar em mim,
iniciando uma maratona de gemidos
baixinhos, excitantes.
Segurei sua cintura, apoiando-a.
Continuei a observando, sentindo meu corpo
esquentar com o movimento. O desejo já
pulsava, minhas vontades já estavam à flor
da pele. Aquela louca subia e descia com
desenvoltura, cavalgando no meu corpo,
tomando-me para si. Eu não a possuía. Não
a tinha. Não a fodia. Anahí fazia tudo, e
eu estava entregue a ela. Misteriosamente
entregue, de um jeito que nunca tinha feito.
De um jeito que nunca havia pensado que
seria capaz de fazer.
Depois de algum tempo, Anahí se
contorceu por inteira, inclinando-se na minha
direção. Invadiu a minha boca, roubando-me
um beijo molhado. Soltei um gemido fraco,
pois a excitação já atingia seu auge,
mostrando-me que, por mais desejo que
pudesse sentir, ele sempre podia ser
aumentado.
Nossos corpos se colaram e, ao sentir
seu cheiro de novo, fiquei completamente
descontrolado. Abracei-a pela cintura e
acelerei o ritmo do movimento. Senti
Anahí profundamente, deliciosa como
nunca. Não demorou muito; ela já se
contorcia, explodindo loucamente em cima
de mim.
– Alfonso! – gritou. – Alfonso!
Mordi os próprios lábios, tentando
manter a calma. Não queria entrar no
clímax. Pelo contrário, queria mostrar a mim
mesmo que era forte, que podia me controlar
como sempre fiz. Eu gozava na hora em que
estava a fim, ponto final. Era assim há
muitos anos, por que mudaria agora? Por
quê?
Meu corpo respondeu de uma forma
totalmente diferente da planejada. Ele não
suportou ver Anahí em êxtase; sem que
percebesse, já estava planando perto de um
abismo escuro e sombrio. Um território que
nunca alcancei antes, e que certamente não
deveria ter alcançado.
O tiro saindo pela culatra. De novo.
Anahí era um escudo muito poderoso,
refletia qualquer ataque. Queria ser seu
homem ideal por uma noite, mas um raio de
lucidez acabou me mostrando que era ela
quem estava sendo a minha mulher. A ideal.
A perfeita para mim, que se encaixava em
todos os meus padrões. A que podia me
fazer feliz, que me despertaria coisas que
nunca imaginei sentir.
– Anahí – gemi, começando a
entender que aquele nome não era apenas
mais um. Não era um nome incomum
pertencente a qualquer uma. Era o nome
daquela linda e inexplicável mulher, que
havia me fodido de todas as formas.
Sim, eu estava fodidamente
apaixonado.
Autor(a): Nana
Este autor(a) escreve mais 10 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?
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Anahí deixou seu corpo cair sobre omeu, exausto. Estava muito ofegante, maseu também estava. Ainda podia senti-laprofundamente, não havíamos nosdesencaixado. Seu coração estava seacalmando aos poucos, podia até contar asbatidas dele, visto que estávamos grudados.No impulso, ergui minhas duas mãos e lhealisei os c ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 77
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brunaponny Postado em 20/05/2014 - 13:27:52
acabou? voce sumiu :(
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pradonaty Postado em 09/05/2014 - 04:15:35
Aiiiiiiiiiiii que lindooo, amei, adorei, me emocioneiii, confesso q me emocionei mais cm versão, sofri junto cm o poncho..ansiosa para a parte 3
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franmarmentini Postado em 08/05/2014 - 13:27:34
tive que ler de novo :) de tão feliz que eu to kkkkkkkkkk
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dessita Postado em 08/05/2014 - 13:08:59
aaai... que lindo o final... Posta logo a proxina Nana... Aguardando anciosamente
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franmarmentini Postado em 08/05/2014 - 07:24:18
foi muito emocionante :)
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franmarmentini Postado em 08/05/2014 - 07:02:49
*-*
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edlacamila Postado em 07/05/2014 - 23:46:29
Ate q fimmmmmmm ponchito feliz
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acarol Postado em 07/05/2014 - 02:49:22
Aaain Naninha que triste! To sem palavras, chorei, li outra vez, mas fiquei sem palavras! Continua!
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micheleponny Postado em 06/05/2014 - 18:03:43
chorei amiga :( poxa to muito trise coitado..ponchinho amor vem pra mim que nao te faço sofrer asim nao :(,mas ainda tenho esperança que nao casa,nao casa e pronto to com o coração na mão espero de vdd q ela nao case bj posta logo
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edlacamila Postado em 06/05/2014 - 00:26:04
Ain gnt ele sofre dms por ela poxa :/ .. Poncho esquece ela e fica cmg U.u kkkkk