Fanfics Brasil - 27º Capítulo Rejeição Despedida de Solteira. Ver. Alfonso

Fanfic: Despedida de Solteira. Ver. Alfonso | Tema: Ponny - Hot


Capítulo: 27º Capítulo Rejeição

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Acordei ouvindo a voz da Anahí. As
cortinas ainda permaneciam fechadas, mas
o quarto estava iluminado, indicando que já
era dia. Não fazia ideia da hora, mas estava
descansado e incrivelmente não havia
acordado nenhuma vez. Sou muito inquieto
quando o assunto é dormir.
– Que horas são? – ouvi a voz dela
de novo. Sentia-me um pouco desnorteado,
mas acabei a encontrando. Anahí estava
na porta, com uma toalha branca enrolada
no corpo. Falava com uma de suas amigas.
– Dez horas. Ei, o dia está tão lindo!
Preciso ver o mar da sua varanda, deve
estar fantástico! – Acho que era a Paloma.
– Depois você vê – disse Anhaí,
parecendo nervosa. Obviamente não queria
que a amiga entrasse no quarto e me visse
ali.
– Algum problema, Anny? – Hum.
Apelido legal.
– Não, nenhum. É só que... Ah...
Droga!
– O que houve, amiga? Diz pra
mim! Por favor, não me diga que... Não,
não, impossível! – exclamou Paloma. Estava
muito agitada, sua voz não negava o
nervosismo repentino. Certamente havia
descoberto sozinha que eu estava ali.
– Eu dormi com o Afonso – Anahí
confessou. – Agora cale sua boquinha linda e
me espere lá embaixo. Se contar para
alguma das meninas, juro que te mato,
Paloma!
– É improvável! Você não faria isso!
Anahí, e o Manuel? Me diga, ele te
obrigou? Deve ter usado alguma droga para
te convencer...
Fiz uma careta. Quem a Paloma
pensava que eu era? Nunca precisei drogar
nem embebedar ninguém para ficar comigo.
Isso é um absurdo!
– Claro que não, que ideia de jerico!
– Anahí pareceu ter ficado tão chateada
quanto eu. – Olha, depois conversamos a
sós. É sério.
– Só me diga se está bem, pelo
amor de Deus.
– Estou ótima, agora faça o que eu
disse!
Anahí fechou a porta, tornando a
trancá-la. Virou-se na minha direção e, vendo
que eu já tinha acordado, sorriu.
– Bom dia – falei, tentando controlar
a minha vontade de puxar aquela toalha e têla
para mim mais uma vez.
– Bom dia. – Anahí ainda sorria,
mas parecia um pouco constrangida. Será
que estava arrependida?
– Você contou a ela – comentei,
referindo-me à Paloma.
– Não sei mentir. Confio na Paloma,
ela vai ficar de bico calado.
Ela caminhou até o guarda-roupa e
começou a revirar algumas gavetas.
– Preciso ir. Tenho que lhe servir no
café. – Levantei-me depressa, constatando
que ainda estava vestido com a cueca boxer.
Sentia-me um pouco sujo, minha pele estava
grudenta por causa do sexo da noite anterior.
Sequer havia me lavado.
– Não quer tomar um banho
comigo? – ela perguntou, porém continuou
sem me olhar. Havia pegado algumas peças
no armário, mas ainda estava o revirando.
– Quero, mas dessa vez não vai dar.
– Fui sincero. – Preciso mesmo ir.
– Ok.
– Você vai ficar bem? – perguntei.
– Sim.
Ótimo. Ela parecia mesmo estar
bem. Sua resposta me convenceu.
Anahí fechou a porta do guardaroupa
e desfilou na minha direção. Rouboume
um selinho estalado e, sem olhar para
trás, entrou no banheiro. Linda! Devia ter
aceitado sua proposta. O café da manhã que
esperasse.
Infelizmente já estava feito. Não
tinha como voltar no tempo. Só me restou
vestir as minhas roupas; coloquei a calça,
abotoei o cinto e vesti a camisa, deixando-a
aberta – até porque os botões haviam sido
quase todos arrancados. Calcei os sapatos e
segurei a gravata e o terno nas mãos, não
havia necessidade de vesti-los. Só precisava
ir ao casebre, tomar um banho e vestir as
roupas combinadas para aquela manhã.
Desci as escadas e saí pela porta de
vidro. As garotas conversavam
animadamente ao redor da mesa, ainda bem
que não me viram. Tentei ser o mais discreto
possível enquanto alcançava a lateral da
casa e me perdia no amplo corredor que
dava acesso ao casebre. Para o meu azar,
encontrei o Edu no caminho.
Ele soltou uma gargalhada quando
me viu, mas nada falou. Sorri torto, sentindo
meu rosto queimar. Não sabia se era de
vergonha ou de raiva. Meu objetivo era não
expor Anahí sob nenhuma hipótese, mas
a partir do momento em que Edu soube –
estava escrito na minha testa – que eu tinha
dormido com ela, duvidava muito de que os
outros rapazes não tomariam consciência.
– Bom dia – murmurei, passando
por ele rapidamente. Nem esperei que me
respondesse. Em minutos, já estava
tomando um ótimo banho quente.
Meu corpo se sentiu revigorado
depois que já estava pronto. Trajava uma
bermuda branca confortável – com sunga
por baixo –, acompanhado de uma camisa
de botões florida. A cor vermelha se
sobressaía das demais. O papel que
acompanhava a roupa deixava claro que
mantivéssemos os botões abertos.
Passei na cozinha depressa e tomei
uma xícara de café forte. Não costumava
sentir fome assim que acordava, por isso
nenhum dos biscoitos que jaziam dentro de
um pote de vidro me chamou a atenção.
Voltei à área externa em quinze
minutos. As meninas ainda conversavam,
mas não havia sinal da Anahí. Encontrei
meus colegas organizando talheres, copos e
pratos no estande; um café da manhã
cheirosíssimo estava sendo preparado pelo
Sr. Amoretto. Aproximei-me dele e perguntei
se precisava de alguma coisa. Seus
auxiliares não estavam por perto.
– Não precisa, Alfonso. Falta só mais
uma – respondeu o Cheff.
Ele fritava algumas omeletes que
exalavam um cheiro ótimo. Ainda bem que
ainda me sentia meio enjoado por ter
acordado há pouco tempo, do contrário sei
que meu estômago roncaria.
Prestei atenção nos materiais que
ele usava; uma argola grande de inox servia
como forma para que as omeletes saíssem
todas perfeitamente redondas, do mesmo
tamanho. Havia mais três argolas ao lado da
panela que Sr. Amoretto usava, mas uma
delas era diferente. Tinha o formato perfeito
de um coração. Interessante.
– O senhor não vai usar esta? –
perguntei, apontando.
Ele olhou para mim e sorriu,
mostrando um trilhão de rugas em sua face.
– Posso fazer esta última com ela.
Fica bem diferente, você vai ver. Pode
guardar para a noiva, como justificativa por
não estar igual às demais.
Ótimo. Se aquele coração de
omelete teria que ficar com a Anahí,
significava que era eu quem tinha de servi-lo.
O que será que ela ia pensar daquilo?
Confesso que fiquei muito curioso. Queria
ver sua reação diante do coração. Talvez
nem notasse. Talvez pensasse besteiras de
mim. Não importava, eu só queria ver a
expressão dela.
– Sim, ótima ideia! – falei, sorrindo
torto.
Sr. Amoretto riu e começou a
preparar a última omelete. Foi quando os
garotos se aproximaram, avisando que
começariam a servir às clientes. Olhei para a
mesa e vi Anahí sentada. Estava muito
séria. Era perceptível. Seu rosto mantinha
uma expressão rígida, totalmente diferente
da última que tinha visto nela. Achei
estranho, mas não pude deixar de notar o
quanto estava linda, trajando um vestidinho
estilo saída de banho com flores
estampadas.
Foi instantâneo; meu coração
acelerou bastante quando a vi. Meu
estômago se contorceu, e já me sentia
esquisito de novo. Pensei que aquilo teria
fim, mas pelo visto as reações seriam as
mesmas. Meu próprio corpo implicava
comigo, insistia em jogar doses grotescas de
desejo contra a minha vontade. E o pior era
que eu nada podia fazer para evitar sentir
aquilo.
Suspirei fundo. Vi os rapazes
servindo as garotas; elas estavam muito
animadas e sorridentes, falando coisas que
eu não consegui compreender. Ainda
esperava o Sr. Amoretto terminar a omelete.
Peguei uma bandeja e me preparei para
servir assim que ele concluísse.
Guiei meus olhos na direção da
Anahí involuntariamente. Observei-a,
percebendo o quanto estava silenciosa. Não
sorria, não conversava com as amigas...
Estava apenas afundada na cadeira, olhando
para um ponto fixo sem desviar os olhos.
Acho que todo mundo percebeu a mudança,
e o meu maior medo foi ser o culpado por
ela. Alguma coisa dentro de mim apontava
um dedo acusatório bem no meio da minha
cara, chamando-me de inconsequente.
– Pronto, Alfonso! – disse Sr.
Amoretto. – Pode levar.
O prato estava mesmo muito bonito.
O coração era perfeito e parecia apetitoso.
Algumas torradas jaziam ao redor,
temperadas com um filete de azeite e uma
plantinha que nem soube dizer qual era.
Pensei em perguntar, mas já estava um
pouco atrasado para servir à Anahí. Ela
devia estar faminta.
Prendi a respiração e fui me
aproximando da mesa. A adrenalina circulava
com liberdade pelas minhas veias, deixandome
um pouco tonto. Acho que não devia ter
concordado com aquele coração. Onde
estava com a cabeça? Aquilo não era
engraçado, muito pelo contrário, era uma
questão séria. Uma situação que sequer
sabia como resolver. Mas... Pensando
melhor, só eu tinha que resolvê-la, afinal, o
problema era só meu. Anahí não tinha
nada a ver com aquela paixãozinha ridícula
que eu estava sentindo.
– Desculpe a demora – sussurrei no
ouvido dela, inclinando-me.
Anahí estava tão absorta que
pulou de susto e soltou um gritinho
altamente feminino. Não contive uma risada
leve, despretensiosa.
– Que susto, Alfonso! – disse, sorrindo
de um jeito que me tirou o fôlego.
Finalmente um sorriso. Estava ficando
preocupado com tanta seriedade.
– Desculpa! Bom dia, Anahí –
saudei novamente, fingindo que era a
primeira vez que nos víamos naquele dia.
Coloquei o prato com a omelete na sua
frente. Ela olhou para a própria comida e
parou.
– Bom dia – respondeu baixinho,
ainda olhando o prato.
Droga. Ela não fez uma cara muito
boa. Afastei-me um pouco, sem saber o que
fazer. Fiquei meio sem reação, sei lá.
Esqueci completamente o que tinha para
fazer em seguida, por isso fiquei apenas
observando Anahí, que abria os olhos
grandes até deixá-los bem esbugalhados.
De repente, ela pegou um garfo e
começou a destroçar a omelete. Tenho
certeza de que fiz uma careta muito feia.
Pudera, a dor interior que senti foi tão real
que parecia que Anahí estava fazendo
aquilo com meu próprio coração. Confesso
que ele ficou tão destroçado quanto. Pude
até visualizar o sangue jorrando no prato,
uma cena grotesca que me fez enjoar e
quase colocar para fora o café que havia
tomado. Tive que engolir em seco.
Quando tudo estava disforme,
Anahí começou a comer como se nada a
abalasse. Aquilo me deixou irritado. Na
verdade, irritado foi pouco. Estava enojado,
abalado e muito, muito assustado. Soltei um
monte de palavrões mentalmente,
praguejando para os ares a minha tamanha
falta de sorte. Era difícil acreditar que, depois
de tantos anos de espera, depois de tanto
desejar sentir alguma coisa por alguém, isso
foi acontecer logo com uma pessoa
impossível para mim. Eu podia me apaixonar
por qualquer garota solteira do mundo, mas
não... Tinha que sentir aquela coisa
medíocre por uma mulher que estava
prestes a se casar. Mas isso não é tudo,
Anahí também era complicada, chata,
irritante, recalcada e... Fala sério, ela é linda,
inteligente, charmosa... Argh! Que ódio!
– O que quer beber? – falei, ainda
mantendo uma distância segura. Minha voz
saiu rígida, mas pelo menos consegui
demonstrar alguma reação. Precisava
trabalhar.
– Café com muito leite quente, e
depois um copo de água bem gelada –
respondeu Anahí. Sua voz ganhou um
timbre de indiferença.
– Sabia que esse choque térmico faz
mal para os dentes?
– Sim, mas eu gosto. Pode trazer?
Ótimo. Retornamos à estaca zero.
Agora ela voltaria a me tratar daquela forma.
Que assim seja. Voltaria a tratá-la como uma
cliente comum com a mesma facilidade.
– Certamente, senhorita Anahí.
Fui pegar o maldito café e a água.
Sentia minha pele esquentando depressa,
podia explodir a qualquer momento de tanta
raiva. Meus dentes cerraram, apertei-os
tanto que chegou a doer de verdade.
Servi à Anahí silenciosamente.
Ela estava da mesma forma; voltou a ficar
introspectiva. Pois é... Já dizia a música,
quem mandou gostar dessa mulher de
fases? Agora aguente, Alfonso. Foi você quem
fez a besteira de seduzi-la. Devia ter
respeitado seu espaço, não ter se envolvido,
não ter deixado que lhe dissesse detalhes de
sua vida... Nem você devia ter feito isso.
Devia ter resistido ao seu cheiro, ter desistido
de querer fazê-la sentir antes de qualquer
coisa... Devia ter feito tudo diferente.
Infelizmente, não se pode voltar ao
passado. O que eu podia fazer, naquele
momento, era me dedicar ao meu trabalho.
E depois, bola para frente. Minha vida não ia
parar ali, aquele ambiente não passava de
uma ilusão. Meu expediente acabava em
algumas horas, e então voltaria ao meu
solitário apartamento. Levaria a minha vida
do único jeito que soube fazer até ali;
sozinho. Era melhor assim. Voltar à
normalidade talvez me fizesse entender a
idiotice de tudo o que aconteceu.
Certamente eu riria de mim mesmo quando
me lembrasse deste fim de semana.
Após o café da manhã, as garotas
foram descansar ao redor da piscina. Tratei
logo de me ocupar; ajudei em todos os
serviços da cozinha. Sabia que não ia poder
fugir para sempre – seria obrigado a servir
Anahí até a hora da partida –, mas quanto
mais distante eu ficasse, melhor.
As clientes decidiram tomar um
banho de piscina, acompanhadas pelos
rapazes. Depois combinaram de passar um
tempo na sauna para logo em seguida irem
à sala de massagens. Entretanto, para a
minha surpresa, Anahí não saiu do lugar.
Continuou deitada em uma espreguiçadeira
na beira da piscina, exibindo um biquíni preto
que desenhava ainda mais as suas curvas.
Vi quando Lara perguntou se não iria tomar
banho de piscina. Ela negou prontamente.
Resolvi me aproximar depois de
alguns minutos. Anahí estava deitada de
frente, com as mãos para cima a fim de
proteger o rosto dos raios solares. A hora não
era muito boa para pegar sol, o que me
deixou preocupado. Sentei-me na
espreguiçadeira ao lado, observando-a de
perto. Ela não se mexeu, mas sei que sentiu
minha presença.
– Você está bem? – perguntei.
– Ótima. – Sua resposta veio tão
rápida e direta que não conseguiu me deixar
convencido. Era óbvio que estava tentando
me evitar. Mas... Por quê? Depois de ter
transado comigo, pedido até para que eu
dormisse em sua cama, por que aquela
mudança? O que fizemos tinha sido errado,
mas já que nós tínhamos cometido o erro,
para quê ficar dando uma de difícil?
– Quer fazer alguma coisa diferente?
– Só fiz aquela pergunta porque estava
trabalhando. Minha vontade era deixá-la
torrando ali, mesmo que, no fundo, não
tivesse a capacidade de vê-la prejudicada.
– Do tipo o quê? Resistir a você?
Eita!
Aquilo me tomou no sobressalto.
Fiquei realmente surpreso, tanto que não
consegui falar nada. Em vez disso, um
bombardeio de pensamentos loucos cruzou o
meu cérebro. Era óbvio que Anahí estava
me evitando de propósito, mas agora eu já
sabia o porquê. Ela não queria “cair em
tentação” de novo. Provavelmente estava
arrependida de ter dormido comigo, devia
estar pensando no noivo e se martirizando
por dentro. Seu discernimento já trabalhava;
julgando-a por ter sido inconsequente. Tudo
por causa do seu noivo estúpido, que estará
esperando por ela no altar.
– Espero que tenha passado protetor
solar – resolvi falar depois de um tempão
apenas observando seu corpo dourado
ganhar uma coloração mais forte. Anahí
não olhou para mim nem por um segundo.
– Desta vez, sim. Se precisa tanto
de uma ordem, estou dando uma agora:
quero um copo de Coca-Cola bem gelada e,
logo em seguida, está completamente
dispensado da minha presença.
Doeu. Uma parte de mim meio que
desabou com aquelas palavras rudes, porém
me conformei rápido. Eu já sabia que ela
estava fazendo sem querer. Anahí me
desejava, me queria de novo e, se eu
insistisse um pouco mais, talvez até
terminássemos na cama. Mas eu não ia
fazer isso, não cometeria o mesmo erro duas
vezes. Tomar outra dose dela seria perigoso
demais. Além de que pretendia respeitar a
sua vontade. Ela estava certa o tempo todo,
afinal. Tem coisas que, mesmo sendo o
nosso maior desejo, não podemos obter.
Triste, mas é verdade.
– É o seu maior desejo? – perguntei,
sabendo que ela mentiria descaradamente.
– É.
Bingo!

Bjuuus




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Autor(a): Nana

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Embora quisesse muito ficar pertoda Anahí, não consegui encontrar motivospara tal. Ela não queria a minha presença –ou melhor, fingia que não –, portanto trateide pegar a Coca-Cola. A maldita nem semoveu quando a coloquei bem ao seu lado,em cima de uma mesinha pequena deapoio. Resolvi não dar bola, sequer abri aboca para ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 77



Para comentar, você deve estar logado no site.

  • brunaponny Postado em 20/05/2014 - 13:27:52

    acabou? voce sumiu :(

  • pradonaty Postado em 09/05/2014 - 04:15:35

    Aiiiiiiiiiiii que lindooo, amei, adorei, me emocioneiii, confesso q me emocionei mais cm versão, sofri junto cm o poncho..ansiosa para a parte 3

  • franmarmentini Postado em 08/05/2014 - 13:27:34

    tive que ler de novo :) de tão feliz que eu to kkkkkkkkkk

  • dessita Postado em 08/05/2014 - 13:08:59

    aaai... que lindo o final... Posta logo a proxina Nana... Aguardando anciosamente

  • franmarmentini Postado em 08/05/2014 - 07:24:18

    foi muito emocionante :)

  • franmarmentini Postado em 08/05/2014 - 07:02:49

    *-*

  • edlacamila Postado em 07/05/2014 - 23:46:29

    Ate q fimmmmmmm ponchito feliz

  • acarol Postado em 07/05/2014 - 02:49:22

    Aaain Naninha que triste! To sem palavras, chorei, li outra vez, mas fiquei sem palavras! Continua!

  • micheleponny Postado em 06/05/2014 - 18:03:43

    chorei amiga :( poxa to muito trise coitado..ponchinho amor vem pra mim que nao te faço sofrer asim nao :(,mas ainda tenho esperança que nao casa,nao casa e pronto to com o coração na mão espero de vdd q ela nao case bj posta logo

  • edlacamila Postado em 06/05/2014 - 00:26:04

    Ain gnt ele sofre dms por ela poxa :/ .. Poncho esquece ela e fica cmg U.u kkkkk


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