Fanfics Brasil - 28º Capítulo Dolorosa despedida Despedida de Solteira. Ver. Alfonso

Fanfic: Despedida de Solteira. Ver. Alfonso | Tema: Ponny - Hot


Capítulo: 28º Capítulo Dolorosa despedida

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Embora quisesse muito ficar perto
da Anahí, não consegui encontrar motivos
para tal. Ela não queria a minha presença –
ou melhor, fingia que não –, portanto tratei
de pegar a Coca-Cola. A maldita nem se
moveu quando a coloquei bem ao seu lado,
em cima de uma mesinha pequena de
apoio. Resolvi não dar bola, sequer abri a
boca para falar alguma coisa. Na hora em
que quisesse, certamente procuraria pela
bebida.
Não queria usar aquele tempo livre
para ficar pensando em besteira. Quanto
menos eu pensasse, melhor. Ajudei o
pessoal da cozinha a organizar as coisas
para o almoço. Comi alguma coisa neste
meio tempo, mas foi mecânico. O alimento
mal conseguia descer direito, pois meu
estômago se corroía – e nem sei dizer por
quê.
Tentava me acostumar com aquelas
novas reações do meu corpo, mas a
verdade é que eu estava desconsolado. Não
queria admitir aquilo; preferia encarar tudo
como uma idiotice e, claro, mantinha a
esperança de que tudo voltaria ao normal
quando finalmente voltasse para casa.
Aquele mundo ficaria distante, os
acontecimentos se reduziriam a memórias, e
as memórias se perderiam com o tempo.
Repetindo as palavras da Anahí, seria
natural, como uma ferida que sangra até
cicatrizar.
Ela não queria me esquecer, mas eu a
esqueceria. Não era questão de escolha,
afinal, qual escolha havia me sobrado?
Nenhuma. Não sobrava nada para mim
além de um sonho. Era nele em que eu me
agarrava; o desejo de parar de me vender e
começar a fazer algo mais digno. Quem
sabe um dia fizesse por merecer alguém
especial? Alguém como a Anahí...
Não estava tão longe assim, certo? Só
precisava criar forças para dar o próximo
passo; o último. Efetivar, de fato, a
mudança. Sem receio, sem olhar para trás...
Pensando apenas no futuro. Conquistando o
respeito das pessoas. Quem sabe até
voltasse a procurar a minha família? Não
tinha notícia dos meus pais há algum tempo.
Mamãe ligava de vez em nunca – amor de
mãe é realmente inabalável –, mas uma
parte de mim precisava de sua companhia,
de seus biscoitos caseiros com leite, de um
beijo de boa noite... Coisas que deixei de
possuir muito cedo e confesso que me
fazem falta hoje. Só de pensar o quanto a
magoo fazendo o que faço, não consigo
entender por que demorei tanto tempo para
dar um basta nisso.
Como se o destino estivesse me
pregando a pior de todas as peças que já
havia me pregado na vida, comecei a fazer
exatamente o oposto do que queria: pensar.
Pior ainda, não apenas pensei em Anahí
como também em todo o meu passado.
Isso envolvia a minha família, ou seja, um
assunto que considero praticamente
intocável. Sou acostumado a bloquear
qualquer pensamento sobre eles, um
mecanismo de defesa eficaz para não me
sentir como naquele momento: um
imprestável.
Entrei numa onda introspectiva
horrorosa; fiquei tão distraído que não sabia
mais o que estava fazendo. Marlos chegou
até a perguntar se eu me sentia bem. Claro
que nada estava bem, mas não ia dizer
aquilo em voz alta. Afinal, teria que buscar
alguma desculpa que estaria tão longe da
verdade quanto se eu simplesmente
dissesse que estava ótimo.
Depois de quase uma hora, Anahí
ainda queimava ao sol, mas havia mudado
de posição; mantinha sua bunda deliciosa
para cima. A mesma da qual eu havia
desfrutado, com muito desejo, na noite
passada. Ela não usava fio dental – prova de
que não gostava de se expor –, mas a
minha imaginação fez questão de lhe
arrancar o biquíni. Sua pele brilhava, e meu
desejo de tocá-la só fazia aumentar a cada
vez que eu ia conferir se ainda estava bem.
Admito, fazia isso de dois em dois minutos.
Vinte minutos se passaram e Anahí
ainda estava na mesma posição. Não se
moveu nem por um segundo, por isso
comecei a me preocupar. O sol estava
ficando cada vez mais forte com o horário do
almoço se aproximando. Não era saudável
queimar daquele jeito, ainda mais somando
ao fato de que ela ia se casar dali a seis dias.
Claro que precisava estar com a pele intacta
para tal.
Aproximei-me dela um pouco
relutante. Anahí respirava lentamente.
Estava usando óculos escuros, mas percebi
que tinha pegado no sono. Não queria
acordá-la, afinal, ela havia deixado claro que
minha presença não era mais bem-vinda.
Por isso fiz o que fiz; peguei um dos guardasóis
– que jazia em volta da piscina, sendo
apoiado por uma mesa –, e o coloquei bem
ao lado de sua espreguiçadeira. Organizei
tudo, de modo que a sombra conseguiu
cobri-la por completo.
Quase duas horas depois, o almoço
estava pronto, a mesa estava posta, e eu só
esperava as clientes voltarem da sala de
massagens. Não tinha nada para ser feito,
por isso apenas esperei, sentado na
espreguiçadeira ao lado da Anahí. Caso
acordasse, sairia dali imediatamente, mas
enquanto dormia eu podia ficar por perto,
não é? Foi o que fiz. Tentei não observá-la
por muito tempo, até porque Marlos e o
pessoal da cozinha circulavam por ali. Não
queria deixar óbvio o meu interesse por ela,
embora não conseguisse me livrar da
sensação de que ele estava escrito bem na
minha testa.
Vi quando as garotas retornaram para
a área da piscina. Estavam molhadas,
certamente haviam tomado uma ducha
depois da massagem. Lembro-me de que
havia uma espécie de vestiário antes da
sauna, com inúmeros chuveiros enfileirados.
Resolvi me afastar antes que elas se
aproximassem. Os garotos também
retornaram, mas foram logo se preparando
para servir o almoço. Deviam estar deveras
cansados, mas seus semblantes não
indicavam. Peguei uma bandeja e parei ao
lado do Fernando, perto do estande,
enquanto esperávamos Marlos saudar as
garotas.
– Senhoritas, nossa última refeição...
– Aaaaaaaaaaaaaaaaaaah! – elas
berraram em uníssono. Bom, nem todas.
Anahí, que havia sido acordada pelas
amigas, permaneceu muito séria.
Ouvi Fernando rir de leve.
– Quase gritei junto, é uma pena que
tenha acabado tão rápido – ele murmurou.
– Verdade – respondi, sentindo um
vazio no peito.
– Infelizmente o fim de semana
acabou – Marlos prosseguiu. – Foi um prazer
recebê-las e, após o almoço, gostaria de
fazer uma avaliação junto com as senhoritas.
Esta avaliação é muito importante para nós,
pois é por meio dela que vamos melhorar
nosso atendimento em todos os aspectos.
– Vocês foram perfeitos! – gritou
Cláudia. As garotas gargalharam.
– Muito obrigado, senhorita Cláudia,
fico feliz por ter achado isso – continuou
Marlos. – Seus acompanhantes irão lhes
servir agora. Depois do almoço, terão alguns
minutos para se despedirem deles.
Infelizmente os meninos terão de ir também.
– Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaah! – as
garotas gritaram novamente.
Ok. As palavras do Marlos fizeram o
vazio do meu peito se intensificar
consideravelmente.
– É isso, vejo as senhoritas na sala de
estar, depois de se despedirem dos garotos.
Tenham um bom apetite! – Marlos fez um
sinal com os dedos, e os rapazes
começaram a servir o almoço das clientes.
Devo ter parado no tempo durante
alguns segundos, mas fui "acordado" pelo
Fernando.
– Vamos, Alfonso. Você está bem?
– Estou... – menti, e fui pegar o
prato da Anahí.
Sinceramente, não sabia se estava
preparado para me despedir. Uma tristeza
sem tamanho tomou conta de mim quase
imediatamente, enchendo-me de uma
angústia incomum. Não queria sentir aquilo –
no fundo, conhecia bem os motivos para tal
reação, só não queria aceitar –, mas foi
inevitável.
Soltei um longo suspiro, tentando
me recompor. Era o combinado, certo?
Assim que chegasse à minha casa, tudo
terminaria, e eu voltaria a ser o que era, sem
confusões ou contradições. Retornar à
normalidade certamente me faria bem.
Depois de sair com algumas clientes, as
lembranças do fim de semana ficariam
distantes demais para serem alcançadas
pelo meu cérebro. Aquela paixãozinha iria
embora, afinal, paixão é assim: passageira,
como uma brisa refrescante de verão.
Não que eu entenda alguma coisa
sobre paixão. Tudo era muito novo para
mim, mas tentei me manter positivo. Agora
que sabia que era capaz de me apaixonar,
podia procurar aquele mesmo sentimento
em uma mulher possível. De certa forma, ter
conhecido a Anahí me ajudou a descobrir
que sou capaz de gostar de alguém. De
desejar tanto a ponto de querer passar a
minha vida com esta pessoa. Confesso que
aquela ideia me abalou. Era isso que eu
sentia? Que podia passar a minha vida com
a Anahí? Nem a conhecia direito. Como
podia ser possível? Ela provavelmente era
apenas uma caricatura que minha mente
criou para me satisfazer. Ou seja, eu a
estava idealizando.
Coloquei o prato dela bem na sua
frente; havia camarões grandes, arroz
temperado, salada de manga e batatas.
Mantive uma distância segura da Anahí e
sequer lhe perguntei o que desejava beber.
Ela nem tinha tocado na Coca-Cola que lhe
servi mais cedo, por isso simplesmente me
dei o direito de decidir. Se ela queria tanto
uma Coca-Cola, então teria a maldita CocaCola.
Servi o líquido escuro – acompanhado
por gelo e uma rodela de limão – em silêncio.
Anahí não reclamou; pegou o
copo e deu goles generosos. Sua expressão
era séria e inabalável, como se estivesse em
um estado avançado de indiferença. Nem
preciso dizer o quanto aquilo me irritou,
afinal, ela não parecia indiferente enquanto
passava a língua pelo meu corpo ontem à
noite. Não parecia indiferente quando me
chupou, nem quando tirei sua roupa na
frente do espelho, muito menos quando a
beijei debaixo do chuveiro. Também não
estava quando me pediu para não tratá-la
como uma boneca de porcelana ou quando a
fodi de diversas formas, nem nos momentos
em que gritou o meu nome enquanto
explodia em um orgasmo intenso. Não
mesmo.
Depois do almoço, recolhi o prato da
Anahí ainda em silêncio e o coloquei na
pia que havia dentro do estande. Era a hora
de servir a sobremesa: duas bolas de
sorvete de chocolate. Aquilo me deu uma
ideia que, a priori, achei divertida. Pagaria
para ver as reações da Anahí, tinha quase
certeza de que ela não permaneceria com
seu semblante indiferente. Decidido, fui até a
geladeira e peguei um tubo de calda de leite
condensado igual ao que havíamos usado na
noite passada. Nem sabia dizer o paradeiro
do outro, talvez ainda estivesse no quarto
dela, visto que me esqueci de pegar.
Servi a sobremesa e fiquei por perto.
Pude ver o exato instante em que ela olhou
para o tubo e esbugalhou os olhos. Gargalhei
internamente, segurando-me ao máximo.
Anahí pegou o tubo e praticamente o
arremessou na direção das amigas,
privando-se de colocar a calda no seu
sorvete. Observei quando aquele lindo rosto
corou, desconcertado. Ela continuou
tomando o sorvete, mas não parecia tão
indiferente quanto antes. Ótimo, pelo menos
consegui o que queria.
Após a deliciosa sobremesa –
regada de conversas das quais Anahí fez
questão de não participar –, as meninas se
levantaram da mesa. Cada qual foi ter com
seu acompanhante em um canto diferente
da área externa. Vi quando Lara e Fernando
se abraçaram calorosamente; ele puxou de
leve seus cabelos compridos e lhe beijou o
pescoço com suavidade. Manuel e Jéssica riam
alto de alguma piada que devia ser muito
engraçada. Cláudia dava dois beijinhos no
Henrique enquanto Edu flertava com Fabiana
pela última vez. Paloma e Marcelo se
mantinham distantes, mas conversavam
animadamente.
Não saí do lugar, afinal, Anahí
tinha me dispensado. Minha presença não
era mais bem-vinda, embora por dentro não
quisesse me conformar com a ideia de
sequer me despedir da mulher que havia
mexido tanto comigo.
Ela foi a última a se levantar da mesa.
Com a cabeça baixa, caminhou
vagarosamente até a porta de vidro. Não
olhou para trás ou para os lados, mas
alguma coisa no seu jeito me entristeceu.
Era óbvio que não estava bem. Tão óbvio
que simplesmente não consegui suportar;
corri até ela e, antes que pudesse entrar na
sala de estar, puxei sua mão.
– Não vai se despedir de mim? –
perguntei seriamente. Não consegui deixar
minhas expressões mais leves, pois estava
tenso e preocupado.
Anahí prendeu seus olhos em
mim mais uma vez. Senti meu mundo parar
e se curvar diante dela, como se eu a
pertencesse desde sempre.
– Adeus – respondeu com
indiferença.
Balancei a cabeça, aquiescendo.
Queria gritar, mas só consegui trincar os
dentes.
– Fique bem. Boa sorte com o
casamento.
"Com o maldito casamento, com
seu maldito noivo, que só vai fazer você se
sentir uma maldita para sempre", pensei. O
pensamento me encheu de amargura. Não
queria que Anahí fosse infeliz. Meu desejo
não era amaldiçoá-la, ela não tinha culpa de
nada. Só queria que... Que... Só queria que
fosse feliz. Comigo. É. Comigo ia ser bom
demais.
– Terei sim – falou, mas ninguém se
sentiu convencido. Ela mesma não se
convencia. Isso ficou tão claro para mim que,
em vez de me sentir animado pelo fato de
ela duvidar do sucesso do próprio
casamento, senti-me um inútil. O que fazer
para salvá-la daquilo? Minhas mãos estavam
atadas.
– Chegou a alguma conclusão? –
perguntei no impulso.
– Com certeza.
– Posso saber qual?
– Não. Cabe apenas a mim –
alertou, mas percebi que seus lábios
tremiam. Aqueles olhos azuis ficaram
ainda mais brilhantes. Anahí continha as
lágrimas.
Meu coração deu um salto de
trezentos e sessentas graus.
– Certo, perdoe-me a intromissão –
fui obrigado a dizer, embora não estivesse
arrependido. – De qualquer forma, espero
que tenha sido uma boa conclusão.
– Foi sim.
"Não foi, Anahí, pare de se
enganar."
– Ótimo – respondi.
– Ótimo.
Então, era isso. Minha participação
na vida da Anahí havia acabado ali.
Infelizmente aquele fim não podia ser feliz.
Fiz uma breve reverência e,
relutante, desviei meus olhos dos seus com
muito pesar. Fui me afastando devagarzinho,
tentando não me sentir um merda só de
imaginar que nunca mais a veria de novo.
Foi quando Anahí praticamente se atirou
em mim, oferecendo-me um abraço repleto
de alguma coisa que não consegui identificar,
só sei que me trouxe mais calma.
Assustado, enlacei meus braços ao
redor de sua cintura e inspirei seu cheiro mais
uma vez, embriagando-me.
– Obrigada, Alfonso – Anahí falou
no meu ouvido. Sua voz não negava; estava
chorando. – E me desculpe também!
– Eu que te agradeço e peço perdão,
Anahí – respondi, engolindo o nó que
havia se formado na minha garganta. – Ei,
não chore... Por favor.
"Não faça as coisas serem ainda
mais difíceis do que já são, meu bem."
– Foi tudo especial pra mim –
continuou choramingando. – Muito mesmo,
só quero que saiba disso.
Puta que p...
– Foi especial pra mim também.
Juro. – As verdades contidas nas minhas
palavras fizeram meus olhos marejarem.
Anahí foi se desvencilhando, mas
me deu um beijo casto na bochecha durante
o percurso. Segurei-a docemente, beijandolhe
a testa. Linda. No fundo eu sabia que a
saudade me faria companhia durante muito
tempo. Queria beijá-la mais uma vez, porém
não perdi meu tempo lamentando o fato de
não poder fazê-lo.
– A gente se vê por aí – ela falou, e
aquilo virou uma promessa dentro de mim.
Sei que ela disse aquilo apenas por
educação, mas um pedaço do meu peito
quis acreditar. – E obrigada pelo guarda-sol.
Eu teria virado um pimentão.
– Disponha sempre – falei, rindo
torto.
Anahí então se virou lentamente,
sumindo da minha vista depois que entrou
na sala. Assim que desapareceu, meu
mundo foi perdendo a cor, transformando-se
em cinza. Cinquenta tons fodidos de cinza.



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Autor(a): Nana

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 77



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  • brunaponny Postado em 20/05/2014 - 13:27:52

    acabou? voce sumiu :(

  • pradonaty Postado em 09/05/2014 - 04:15:35

    Aiiiiiiiiiiii que lindooo, amei, adorei, me emocioneiii, confesso q me emocionei mais cm versão, sofri junto cm o poncho..ansiosa para a parte 3

  • franmarmentini Postado em 08/05/2014 - 13:27:34

    tive que ler de novo :) de tão feliz que eu to kkkkkkkkkk

  • dessita Postado em 08/05/2014 - 13:08:59

    aaai... que lindo o final... Posta logo a proxina Nana... Aguardando anciosamente

  • franmarmentini Postado em 08/05/2014 - 07:24:18

    foi muito emocionante :)

  • franmarmentini Postado em 08/05/2014 - 07:02:49

    *-*

  • edlacamila Postado em 07/05/2014 - 23:46:29

    Ate q fimmmmmmm ponchito feliz

  • acarol Postado em 07/05/2014 - 02:49:22

    Aaain Naninha que triste! To sem palavras, chorei, li outra vez, mas fiquei sem palavras! Continua!

  • micheleponny Postado em 06/05/2014 - 18:03:43

    chorei amiga :( poxa to muito trise coitado..ponchinho amor vem pra mim que nao te faço sofrer asim nao :(,mas ainda tenho esperança que nao casa,nao casa e pronto to com o coração na mão espero de vdd q ela nao case bj posta logo

  • edlacamila Postado em 06/05/2014 - 00:26:04

    Ain gnt ele sofre dms por ela poxa :/ .. Poncho esquece ela e fica cmg U.u kkkkk


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