Fanfics Brasil - 29º Capítulo Normalidade? Despedida de Solteira. Ver. Alfonso

Fanfic: Despedida de Solteira. Ver. Alfonso | Tema: Ponny - Hot


Capítulo: 29º Capítulo Normalidade?

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Tínhamos uma hora de descanso
antes da reunião sugerida pelo Marlos.
Esperaríamos as clientes irem embora e só
depois seguiríamos viagem. Uma equipe de
limpeza chegaria para deixar tudo organizado
de novo. Novas clientes surgiriam no fim de
semana seguinte – uma turma com quinze
mulheres, que haviam pago uma pequena
fortuna que incluía regalias e serviços que
me fizeram imaginar a doideira que seria.
Aqueles dois dias que passaram haviam sido
leves, sem exageros. Apenas uma
experiência antes de começarmos de
verdade.
Tentei não pensar em como tudo
soava estranho. Eu estava ansioso com a
minha participação no empreendimento,
porém nada mais conseguia me animar. A
ideia de voltar para aquela casa me
assustava. Ainda mais sabendo que nada
seria igual; as novas clientes exigiam um
clima de swing, ou seja, corpos nus para lá e
para cá, ninguém é de ninguém e todo
mundo é de todo mundo. Loucura. Sempre
me diverti muito nesse tipo de confusão
sexual – não é todo dia que se pode foder
várias mulheres ao mesmo tempo –, mas
um brilho de lucidez me fazia perceber que
nada daquilo fazia sentido.
Estava arrumando as minhas coisas
quando Fernando entrou no quarto.
– E aí, Alfonso! Nem tive tempo de
perguntar como foi com a noiva – falou,
juntando-se a mim na arrumação do quarto.
– Bom.
– Só bom? Fala sério, conta os
detalhes!
Suspirei profundamente. O que eu
menos queria era relembrar os detalhes.
Precisava esquecer tudo com urgência, do
contrário nem sei se seria capaz de
prosseguir. Sentei-me na cama e encarei o
Fernando. Ele parou o que estava fazendo e
franziu o cenho.
– Você está bem? – perguntou.
Parecia preocupado de verdade, o que me
fez ficar comovido. É difícil encontrar alguém
que esteja disposto a saber a verdade
quando pergunta se uma pessoa está bem.
– Não.
– O que houve? – Fernando se
sentou na beira da própria cama, de frente
para mim.
– Não sei direito, mas não estou
muito bem. Acho que... Acho que me
envolvi demais. Isso não era para ter
acontecido – desabafei, engolindo em seco.
Nem sabia por que estava falando aquilo
para o Fernando, mas não me arrependi.
Tudo porque ele balançou a cabeça como se
me compreendesse perfeitamente.
– Eu quebrei uma regra – ele
confessou, desviando os olhos. Parecia
envergonhado.
– Quebrou?
– Sim. Eu a beijei.
– Ah... – Sorri torto. – Eu também.
– Sério?
– Sim. – Suspirei. Fernando acabou
me acompanhando, então passamos
eternos segundos desconcertantes nos
encarando como se compactuássemos um
grande segredo.
– Espero que ninguém saiba disso –
ele falou, por fim.
– Essa conversa não vai passar por
aquela porta, não se preocupe.
Fernando aquiesceu, sorrindo de um
jeito esquisito.
– Sabe... Fico contente por não ter
sido o único. Ainda mais sendo você. Estou
aliviado, é sério. Pode parecer egoísta, mas
estou neste ramo há apenas um ano. Achei
que a inexperiência finalmente tinha me
atingido, mas agora entendi que essa regra é
uma grande porcaria.
– Ela é uma porcaria, mas
necessária, Fernando. Sinto te dizer, mas
nós dois fomos inexperientes. As regras
precisam ser seguidas.
– É... Você tem razão. Não vai
voltar a acontecer, embora não me
arrependa.
– Eu também não – admiti.
Fernando sorriu.
– Mas me conta, como conseguiu
convencê-la?
– Não foi fácil como pareceu.
Anahí é tão complicada... Ela se
arrependeu de tudo, deve estar se corroendo
até agora. Bom, já está feito.
– E é isso que está te deixando
assim? – perguntou, encarando-me como se
me desvendasse.
– É.
– Quer dizer que você também está
arrependido?
– Mais ou menos. Eu faria tudo de
novo, mas sei que está errado.
– Não devia se preocupar com isso.
Quem deve lidar com a situação é ela, você
apenas fez o seu trabalho.
– Pois é, enfim. Deixa pra lá.
A reunião foi realizada na área
externa. Não demoramos muito, pois todos
estavam um pouco cansados. Aliás, muito
cansados. Eu, particularmente, estava um
caco. Por isso, achamos que seria melhor
realizarmos um encontro durante a semana
no escritório do Marlos, na quinta-feira pela
manhã. Fiquei aliviado com a ideia, não
estava a fim de me estressar com mais
nada.
A viagem não foi tão silenciosa
quanto eu gostaria. Os rapazes contavam
suas experiências sexuais com as clientes,
sem poupar detalhes. Para a minha
surpresa, a Cláudia não havia sido a única
que resistiu até o fim; Marcelo nos contou
que a Paloma se manteve firme na decisão
de não transar. Ele não forçou a barra,
deixou-a à vontade durante todo o fim de
semana.
Edu me perguntou umas trezentas
vezes se eu não ia dizer nada sobre minha
“aventura sexual” com a noiva. Apenas
respondia que não, mas isso só fazia
aumentar a curiosidade dos rapazes.
Mantive-me irredutível até que desistiram de
exigir a minha participação na conversa.
Como tinha ido de táxi à casa do
Marcelo – nosso ponto de encontro –, peguei
outro para voltar pra casa quando fomos
deixados pela van. Não podia deixar a
Charlotte – a minha BMW – em qualquer
lugar, ela chama muita atenção, e eu morro
de ciúmes. Despedi-me do pessoal às
pressas, pois não via a hora de ficar sozinho
e poder raciocinar melhor.
Marlos havia nos entregado o nosso
pagamento, um cheque gordo para somar à
minha conta já obesa. Pensei sinceramente
em não aceitar, mas achei que a situação ia
ficar muito estranha caso o fizesse. Não
queria problemas, embora a ideia de receber
dinheiro por ter transado com a Anahí me
deixasse irritado.
Já era noite quando cheguei ao meu
apartamento. Tudo estava exatamente
como deixei: organizado, silencioso e vazio.
A solidão me deu boas-vindas, e eu a recebi
de braços abertos. Era um conforto, um
aconchego. Não há nada mais seguro do
que a minha própria companhia, aprendi a
gostar dela com o tempo.
Meu primeiro instinto foi procurar
pelos meus gatos, tenho dois: a Lulu e o Don
Juan. O apartamento era bem amplo, pois
gosto de espaço. Também adoro ambientes
claros, por isso optei pelo branco; era a cor
predominante. Havia feito algumas reformas
e encomendado móveis caros, por isso tudo
estava do jeito que eu queria. Achei a Lulu,
uma gatinha linda e branquinha, debaixo do
sofá largo. Nem me pergunte para quê tenho
um sofá tão grande, visto que a única visita
que recebo é a da minha irmã. Não costumo
trazer clientes para casa; marco os encontros
em outros lugares ou na casa da própria
cliente.
Peguei a Lulu nos braços e lhe dei
um cheiro na cabeça. Era bom demais vê-la
de novo. Senti-me em casa, relaxado como
nunca. Ela começou a lamber o meu
pescoço, mas não a impedi.
– Sentiu a minha falta, papai? –
murmurei, caminhando até a cozinha. Sabia
que Don gostava mais de lá, afinal, era onde
eu colocava a vasilha de comida e água. O
safado só sabia comer e dormir o dia inteiro.
– Também senti a sua.
Percebi que as duas vasilhas, que
jaziam num canto depois de um dos
armários, estavam vazias. Peguei uma
sacola de ração e despejei o conteúdo,
soltando a Lulu para que pudesse comer.
Esperava que não tivessem passado fome,
apesar de eu ter deixado comida suficiente
para os dois.
Atraído pelo barulho da ração atingindo
o pote, Don Juan saiu de debaixo da mesa e
veio se juntar à Lulu na refeição. Don era
basicamente igual à Lulu – na verdade ela
era a mãe dele –, mas bem menor e mais
travesso.
Sentei-me no chão e os observei
comer durante longos minutos. Talvez fosse
meu destino acabar rodeado por gatos como
uma velhota solteira, mas não ligaria se isso
acontecesse. Eu amo animais de um modo
geral, e os meus gatos ocupam um espaço
no meu coração maior do que muitas
pessoas – eles merecem mais do que elas.
Depois de um tempo incalculável
brincando e dando carinho aos meus amores
– deitado no chão como se fosse uma
criança –, meu celular começou a tocar
freneticamente. Puxei-o do bolso, e uma
mensagem piscava em alerta: cliente! Eu
preciso de que meu celular me avise quando
tenho clientes marcadas, caso contrário,
esqueço de verdade. Por isso tenho um
aplicativo que me alerta uma hora antes do
encontro, avisando-me também de quem se
trata, das exigências, dos valores que foram
acertados e do endereço.
Naquele caso em específico, era
uma estudante filhinha de papai que tinha
me "achado" por meio de outra cliente e
grudado em mim feito carrapato. Acho que
aquele seria nosso quinto encontro do mês, e
eu sinceramente não fazia ideia de como ela
arranjava tanto dinheiro, já que eu cobrava
mil e duzentos pela hora. Certamente sua
família tinha condições e a bancava em
tudo, inclusive seu apartamento na Zona Sul.
Bom, tanto faz. A garota era gostosa, apesar
de ter no máximo dezenove anos. Em casos
normais, eu adoraria aquele encontro, mas
minha primeira reação ao ver aquela
mensagem foi soltar um longo suspiro de
decepção.
Estava decepcionado comigo
mesmo. Como podia ser tão incansável
assim? Tinha marcado uma cliente sabendo
que chegaria de uma viagem longa. Sabia
que precisaria de descanso, mas, mesmo
assim, havia incluído outra aventura na
agenda. Eu estava morto. Era assim que me
sentia; derrotado, acabado, arrasado e tantos
outros adjetivos que traduzissem minha falta
de capacidade de foder uma estudante
naquela noite.
No impulso, acabei fazendo uma
coisa que só faço em situações raras e de
completa urgência: liguei para a cliente e
desmarquei o encontro. Ela ficou
visivelmente chateada, mas não me
importei. Aleguei que estava doente,
prometendo que a incluiria na minha agenda
com prioridade assim que melhorasse. Nem
liguei para o fato de estar mentindo;
raciocinando um pouco mais, cheguei à
conclusão de que não havia sido uma
mentira. Eu estava mesmo doente –
acredite, a paixão pode ser bem nociva –,
precisava de um tempinho para melhorar.
Estava morrendo de preguiça, mas
acabei forçando o meu corpo a se levantar
do chão da cozinha. Fui ao meu quarto,
retirando a camisa branca que vestia. Lulu e
Don me seguiram, mas logo encontraram
um esconderijo embaixo da cama e por lá
ficaram.
Retirei as minhas roupas e segui na
direção do banheiro. Meu corpo pedia um
banho relaxante, por isso foi quase
impossível ignorar a ampla banheira. Quase
nunca a usava, mas achei que aquela
ocasião era especial. Liguei a torneira de
água quente e fiquei observando o vapor
embaçar todos os espelhos. Procurei alguns
sabonetes aromáticos que havia comprado
há algum tempo numa loja especializada e
os encontrei num armário. Despejei-os na
banheira; um perfume cítrico delicioso se fez
presente.
Depois de conferir a temperatura da
água, mergulhei o meu corpo e me deixei
relaxar, apoiando a cabeça na beirada. Minha
pele agradeceu de imediato. Já me sentia
melhor só de estar sozinho, sem
compromissos ou regras a serem seguidas.
Foi bom demais voltar a mandar em mim.
Aproveitei o momento de paz e
tranquilidade para meditar. Gosto de fazer
isso quando estou estressado ou com algum
problema. Fechei os meus olhos,
dispersando todo e qualquer pensamento.
Deixei o nada tomar conta da minha mente,
concentrando-me apenas em respirar com
suavidade. Tudo estava tão quieto que eu
podia ouvir o silêncio; ele me envolvia e
confortava, dizendo que tudo ia ficar bem.
Jamais duvidei do silêncio, tenho fé no que
diz. Sorri para o nada, sem me dar o trabalho
de me julgar como um tolo.
Foi quando ouvi uma coisa estranha.
Era uma voz, uma voz distante chamando o
meu nome docemente. Conhecia aquele
som, por isso fiquei perturbado demais. A
voz da Anahí cortou o silêncio, arrancando
a minha paz numa velocidade incrível. Sabia
que ela não estava ali, era só a minha mente
pregando peças.
Suspirei fundo e prendi os lábios,
percebendo que meu coração já estava
acelerado. A voz se transformou em um
rosto com muita facilidade, e num instante
tive o vislumbre dos contornos perfeitos da
face de Anahí; seus olhos azuis me
encarando com ar de mistério, sua boca
deliciosa beijando o meu corpo, suas caretas
e expressões preocupadas, seus sorrisos e
lágrimas...
Não parou por aí.
Os pensamentos vieram como uma
enxurrada, resumindo o fim de semana
inteiro em flashes loucos – os melhores
momentos eram repetidos sem cessar como
se eu estivesse no meio de um programa de
TV esportivo, repassando todas as jogadas.
As lembranças só faziam se intensificar. Não
posso dizer que fiz esforço para abandonálas,
pois seria uma inverdade. Simplesmente
me deixei levar pelas recordações, aceitando
que elas fariam parte de mim até que
finalmente pudesse esquecê-las.
Senti os lábios da Anahí em mim,
e seu cheiro já impregnava meus sentidos,
fazendo-me recordar da nossa única noite
juntos. O ritmo maravilhoso em que seu
corpo quente se contorcia, implorando pelo
meu, exigindo o êxtase. Ainda podia sentir
seu sabor na minha língua, sua pele dourada
entre os meus dedos... Como ela era linda!
Não falo apenas de beleza física, é muito
mais do que isso. Uma coisa difícil de
explicar. Havia me encantado tão
facilmente... De uma forma tão sem sentido!
Algo como nos filmes, um tipo de paixão à
primeira vista que eu nem sabia que existia.
Logo eu... Logo comigo... Logo por ela.
“Boa noite, Alfonso”, mais um sussurro
do meu inconsciente – ou consciente, vai
saber – fez a minha pele arrepiar. Apenas a
lembrança da voz doce da Anahí foi capaz
de acender em mim um desejo
impressionante. Quando menos esperei,
senti meu sexo completamente ereto,
latejando com vontades explícitas.
Soltei um longo suspiro, tentando
manter a calma, buscando o meu
autocontrole. O problema era que ele nunca
havia funcionado com nada que fosse
referente à Anahí, portanto as lembranças
continuaram, e o maldito desejo só fez
aumentar.
Segurei a minha ereção, buscando
forças para voltar ao normal. O efeito foi o
oposto do que eu esperava, e aquele
pequeno toque acabou servindo de estímulo.
Ainda podia sentir a Anahí em cima de
mim, rebolando seu quadril e soltando
gemidos de puro prazer. Podia senti-la
quentinha e muito molhada, sempre pronta
para me receber.
Nem sei dizer o momento em que
comecei a fazer aquilo, só sei que, quando
dei por mim, estava quase chegando ao
clímax pelas minhas próprias mãos.
Também não sei dizer quanto tempo fazia
que não me masturbava. Não costumava
fazê-lo, afinal, nunca tinha encontrado
motivos nem necessidade. Meu desejo
sempre possuiu um interruptor; ligava-o na
hora em que bem entendesse. Entretanto,
aquela coisa que eu sentia pela Anahí não
podia ser controlada. Talvez minha
inexperiência no assunto me tirasse do
controle, transformando-me em uma
marionete com bastante facilidade.
Parei o movimento, obrigando-me a
resistir. Precisava ser forte, não ia chegar a
lugar algum se me deixasse levar pelas
lembranças. Meu sexo reclamou demais da
minha decisão; ele não queria pausas.
Estava fervendo, esperando por mais e,
conhecendo-o bem como o conheço, sabia
que não ia me dar paz até que terminasse o
serviço.
Sentindo-me vencido e escravo do
meu próprio desejo, continuei a imaginar a
Anahí se contorcendo em cima de mim.
Reiniciei o movimento, acelerando o ritmo
conforme a minha imaginação. Não demorou
muito; o silêncio do banheiro foi quebrado
pelos gemidos involuntários que me
escaparam da garganta enquanto atingia o
êxtase. O líquido quente deixou a minha
mão lambuzada, pois havia cuidado para não
sujar a água da banheira.
Soltei mais um longo suspiro e,
sentindo-me um pouco mais calmo, decidi
tomar uma chuveirada e acabar com aquele
banho esquisito. Só esperava que aquilo não
se repetisse; odiaria me masturbar pensando
na Anahí outra vez. Não queria viver de
ilusões, sabia que jamais a teria novamente.
Era um fato.
Precisava aceitar a ideia e arranjar um
jeito de fazer o meu corpo aceitar também.


Bjuuus até amanhã, respodo tudo amanhã !



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Autor(a): Nana

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 77



Para comentar, você deve estar logado no site.

  • brunaponny Postado em 20/05/2014 - 13:27:52

    acabou? voce sumiu :(

  • pradonaty Postado em 09/05/2014 - 04:15:35

    Aiiiiiiiiiiii que lindooo, amei, adorei, me emocioneiii, confesso q me emocionei mais cm versão, sofri junto cm o poncho..ansiosa para a parte 3

  • franmarmentini Postado em 08/05/2014 - 13:27:34

    tive que ler de novo :) de tão feliz que eu to kkkkkkkkkk

  • dessita Postado em 08/05/2014 - 13:08:59

    aaai... que lindo o final... Posta logo a proxina Nana... Aguardando anciosamente

  • franmarmentini Postado em 08/05/2014 - 07:24:18

    foi muito emocionante :)

  • franmarmentini Postado em 08/05/2014 - 07:02:49

    *-*

  • edlacamila Postado em 07/05/2014 - 23:46:29

    Ate q fimmmmmmm ponchito feliz

  • acarol Postado em 07/05/2014 - 02:49:22

    Aaain Naninha que triste! To sem palavras, chorei, li outra vez, mas fiquei sem palavras! Continua!

  • micheleponny Postado em 06/05/2014 - 18:03:43

    chorei amiga :( poxa to muito trise coitado..ponchinho amor vem pra mim que nao te faço sofrer asim nao :(,mas ainda tenho esperança que nao casa,nao casa e pronto to com o coração na mão espero de vdd q ela nao case bj posta logo

  • edlacamila Postado em 06/05/2014 - 00:26:04

    Ain gnt ele sofre dms por ela poxa :/ .. Poncho esquece ela e fica cmg U.u kkkkk


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