Fanfic: Despedida de Solteira. Ver. Alfonso | Tema: Ponny - Hot
Passei um tempo incalculável fazendo o percurso do caixa até o lado de fora da loja da Anahí.
Não dava para crer que ela tinha aceitado almoçar comigo. Tudo bem ,era só um almoço, mas para mim significava tudo. Pretendia apenas ser eu mesmo, nada de querer convencê-la ou persuadi-la.
Nem queria impressionar, fazendo e falando coisas
distantes da minha realidade. Meu objetivo era permitir que Anahí conhecesse o Alfonso tal qual ele é.
Também queria conhecê-la, afinal, o pouco tempo que
passamos juntos não foi o bastante.
Sentia que havia muitas coisas sobre aquela mulher que eu ainda não tinha conhecimento, e meu maior desejo era poder desvendá-la.
Estava olhando atentamente para a vitrine quando Anahí retornou, mais linda do que nunca, carregando uma bolsa bege
de couro.
O ar de empresária bem sucedida era presença marcante no seu jeito de andar e vestir, deixando-me extremamente atraído.
Não soube definir qual dos estilos havia me deixado mais louco: o modo despojado e à vontade do qual ela se utilizou na casa de praia ou aquele na minha frente, profissional e inteligente. Ambos pareciam fazer parte dela, soava natural, sem artificialidade.
– Essas fotos são boas – falei, por falta de comentário melhor. Os retratos das modelos em sua vitrine estavam impecáveis,
o fotógrafo que as fez era realmente um bom profissional.
– Mas sabe o que eu acho? Você podia fazer um ensaio e colocar suas próprias fotos.
Nossa... Eu adoraria fazer uma tomada de fotografias com a Anahí. Seria um verdadeiro prazer.
– Eu? Ser a modelo? – Ela começou a rir, enchendo meu peito de uma alegria nunca sentida.
– Sim, por que não?
– Vou nem responder! – Balançou a cabeça como se o que eu tivesse dito fosse uma grande bobagem.
Tudo bem, Anahí estava se subestimando.
Certamente não fazia ideia da própria beleza. Embora não fosse tão óbvia quanto a maioria das modelos famosas, era
encantadora e exótica, tinha um quê de mistério e uma simplicidade que só faltava sair açúcar de tão doce.
– Você é linda, Anahí. Acredite – falei, enquanto a observava
demoradamente. Ela parou de rir muito de repente.
Ficamos nos encarando por algum tempo.
– Bom, vamos lá? – Desviou os olhos, mudando de assunto. – Aonde pretende me levar?
– A um lugar que eu adoro. Você está de carro?
– Estou sim, e você?
– Também. – Havia deixado
Charlotte no meio da rua, pois não tinha conseguido uma vaga em canto algum. – Vamos comigo, depois te trago de volta.
– Ok. Traga mesmo, hein? – disse, e começamos a rir.
Talvez Anahí não soubesse que meu maior desejo era jamais
trazê-la de volta.
Caminhamos despreocupadamente e em silêncio. Estava receoso com a reação
da Anahí pelo fato de eu ter uma BMW,mas ela pareceu não se importar quando a viu. Charlotte foi invadida pelo seu cheiro
enquanto prendia o cinto de segurança e me
olhava com ar divertido.
– Bela máquina – murmurou. Não respondi. Se ela soubesse que havia comprado aquele carro com o dinheiro que ganhei fodendo uma ministra masoquista, tenho certeza de que não
reagiria muito bem. Não ia assustá-la, apesar de estar decidido a ser sincero, a ser eu mesmo sem rodeios ou culpas.
– Gastei bem o dinheiro – acabei
falando quando parei no primeiro sinal vermelho.
– Estou vendo.
– Bom, me acostumei com a Charlotte, não troco nem vendo por nada.
– Charlotte? – Anahí fez uma
careta engraçada, composta por cenho franzido e lábios entortados.
– É o nome da BMW. – Não contive
um riso.
Ela começou a gargalhar, e a alegria que senti quando a ouvi rir de novo me fez acompanhá-la.
– Gosto de colocar nome nas coisas
– continuei, levando a sério a ideia de fazer com que Anahí me conheça. – Quase tudo que possuo tem nome. Sei lá, deve ser porque não tenho amigos. Faço de conta que as coisas podem me compreender.
Ri um pouco, mas ela permaneceu quietinha. Não pude vê-la, pois o sinal havia ficado verde, e eu gosto de me concentrar
quando estou dirigindo. Depois de alguns
minutos, Anahí soltou:– Pensei que não te veria mais. –
Sua voz ganhou um timbre diferente, trocentas vezes mais suave. Minha pele respondeu muito rápido; um arrepio gostoso
eriçou o meu couro cabeludo. Olhei- a rapidamente, o bastante para perceber o quanto estava séria.
– Eu também – respondi baixinho. Permanecemos em silêncio durante todo o restante do percurso.
Eu mal sabia o que pensar, estava tomado por uma
sensação confortável.
A presença dela me fazia bem e, mesmo se aquele almoço não
desse em nada, sabia que já tinha valido apena. Podia sentir seus olhos encarando o meu perfil com curiosidade, mas não arranjei coragem para observá-la.
Tinha tanto a dizer, porém mais da metade não fazia sentido.
Ocupei uma vaga no estacionamento de um restaurante que eu
adorava. O lugar era bem aconchegante e simplista, nada de exageros. A comida era ótima, principalmente as massas que
serviam. Continuamos muito quietos enquanto seguíamos por entre as mesas.
Escolhi uma que ficava no canto, eu sempre me sentava ali. Tinha a melhor vista da avenida movimentada e dos prédios
enormes que se erguiam na direção do céu; pode parecer esquisito, mas gosto da vida urbana, adoro observar as pessoas passando para lá e para cá.
– Já veio aqui? – perguntei à
Anahí.
– Poucas vezes, mas sim.
Um dos garçons veio nos atender, entregando-nos o cardápio.
Dei uma olhada rápida, as opções eram tantas que eu não
fazia ideia do que pedir.
– O que você quer? – resolvi perguntar.
Anahí me encarou fixamente; seus olhos não paravam de fazer aquele efeito esquisito sobre mim.
– Me surpreenda – murmurou.
Meu corpo se esquentou, foi quase instantâneo. Tinha feito aquela pergunta totalmente esquecido de que ela tinha a
resposta já pronta. Adorava aquele jogo de palavras que tínhamos inventado do nada, era uma coisa só nossa. Mais excitante do que aquilo só a carinha deliciosa da Anahí me observando com ar de mistério.
Disposto a surpreendê-la, pedi um monte de pratos diferentes. Acho que exagerei na quantidade, mas de repente sentia muita fome.
Claro que a fome não era apenas de comida, mas meus pratos
preferidos podiam amenizar um pouco a minha ansiedade. Decidimos não beber nada alcoólico, visto que eu estava dirigindo e ela trabalhando. Anahí quis suco de laranja, e
eu a acompanhei.
– Estou impressionado, Anahí – falei, tentando arranjar algum assunto. Embora nosso silêncio não fosse desagradável, meu tempo era curto demais para deixar que passasse. – Sua loja é
incrível. Bem espaçosa, cheia de variedades e toda equipada com um bom gosto absoluto. Os móveis são belos demais... E
aquelas esculturas entre as prateleiras? São perfeitas!
Anahí riu um pouco, corando as bochechas. Estava com saudades da sua pele dourada ganhando aquela corzinha rosada.
– As esculturas são da Paloma, ela é
uma artista e tanto! – respondeu
animadamente. – O restante é resultado de um trabalho muito grande e meticulosamente planejado. Também tive ajuda de uma colega designer de interiores.
– Ficou perfeita, meus parabéns. Você
é muito competente. Há quanto tempo tem
a loja?
– Três anos. Mas passei uns dois
apenas planejando. Só tirei do papel quando tive certeza de que iria dar certo. Graças a Deus, deu.
– Fez tudo sozinha? – Estava surpreso com as habilidades dela. Seus adjetivos só faziam aumentar e, junto com eles,
aumentava o meu desejo.
– Sim. Meu pai me ajudou um pouco com o capital inicial, mas eu mesma consegui reunir boa parte dos fundos. Sou formada em administração de empresas, então coloquei em prática cada detalhe do que estudei.
– Perfeito. Fico muito orgulhoso de
você.
– Obrigada – disse, corando de novo.
Linda!
Naquele momento, o garçom apareceu com os nossos sucos. Ergui o meu copo e juntei com o dela, contracenando um pequeno brinde.
– Ao seu sucesso, que seja absoluto – propus, desejando de verdade que Anahí só fizesse crescer na vida.
Que fosse cada vez mais realizada em todos os âmbitos,
seja profissional ou pessoal.
– Não, nada disso! Ao seu estúdio, que será um sucesso absoluto – rebateu, fazendo uma careta.
– A nós, então – murmurei, incapaz de desviar os meus olhos dos dela.
Anahí sorriu e bateu nossos copos, dando alguns goles logo em seguida. Acabei fazendo o mesmo; o suco estava uma
delícia, tomei mais da metade em poucos goles. Observei-a sorrir e segurar um dos arranjos que estava em cima da nossa
mesa.
– Essas flores são muito cheirosas!
– São mesmo, o lugar inteiro tem o cheiro delas – falei, inspirando profundamente.
De fato, o restaurante parecia estar em plena primavera, embora fosse verão lá fora.
– Acho que essas são lavandas. – Anahí me entregou o arranjo. Levei-o ao nariz, era mesmo uma delícia.
– Certamente são. Não entendo muito de plantas, mas adoro incensos, flores, sachês, perfumes e tudo que estimule o
olfato.
Ela aquiesceu sorrindo, mas fomos interrompidos pelo garçom, que trazia as coisas que havíamos pedido.
A mesa ficou repleta muito rapidamente, e tive certeza de
que não daríamos conta de comer tudo.
Bom, que seja, queria Anahí saciada. Em todos os sentidos.
– Então por isso descobriu qual era o
meu perfume. Fui enganada.
– Senti bem o seu perfume, Anahí– respondi de um modo envergonhado, desviando os olhos. – Não tem como
esquecer. Anahí ficou quietinha.
O garçom havia retornado para nos servir mais suco, fazendo-nos voltar ao silêncio inicial. Deixei que ela se servisse primeiro e só então comecei a me servir. Permanecemos calados por muito tempo, até que aquela linda mulher me olhou e sorriu mais uma vez.
– Acho que pedimos coisas demais! – Apontou para a mesa.
– Tem comida para alimentar um elefante aqui.
Gargalhamos. – Mas está uma delícia, não estou pronta para parar!
– Nem eu! Rimos ainda mais, porém o silêncio acabou retornando.
Era notável a empolgação com que Anahí comia. Ainda bem que não era uma daquelas mulheres cheias de frescura, que fazem dietas eternas. Ela tinha o corpo ideal para me deixar
estrondosamente excitado. Não tiraria nem colocaria absolutamente nada nela, pois eu a amo do jeito que é.
“Eu o quê?”, gritei mentalmente.
Meu coração começou a bater acelerado mediante os meus próprios pensamentos.
Foi difícil demais me acalmar. Aquela palavra não devia ter surgido assim, do nada.
Era loucura. Sentindo-me desesperado, decidi tocar no assunto proibido. Aquele em que eu tinha prometido a mim mesmo que não tocaria, mas era necessário. A tal palavra ainda rodopiava na minha mente, e eu sabia que não poderia usá-la – sequer cogitar ou pensar nela – até saber o que Anahí sentia.
– Conseguiu resolver os problemas com o seu noivo? – perguntei, fingindo despreocupação. Não consegui olhá-la.
– Que problemas? – sussurrou bem baixinho.
– Ah, não me faça dizer isso aqui. – Ri
de leve, mas não senti graça. – Você sabe, as algemas.
– Bom, tenho uma lua de mel inteira para isso.
Ótimo. Ela ainda não tinha resolvido porcaria alguma.
Hoje era quarta-feira, Anahí se casaria no sábado e não fazia ideia se conseguiria ter um orgasmo com o noivo. Ou talvez tivesse tentado sem sucesso.
Tanto faz, as duas opções me colocavam alguns passos à frente do otário.
– É verdade. – Fui bem cínico. – Já sabem aonde vão?
– Fernando de Noronha.
Assobiei. Um local perfeito para ter um orgasmo, quem sabe alguns múltiplos. Pena que o idiota não ia chupá-la como eu a
chupei.
– Belo lugar – comentei, ainda pensando em como o noivo dela era estúpido.
– Já esteve lá?
– Sim, com uma clien... – Ops! – Sim, uma vez.
Droga! Que vacilo!
Olhei para Anahí, meio desconcertado. Ela estava com uma careta de indignação estampada em sua face.
Odiei-me por dentro, como podia ter dado aquela mancada? Precisava me concentrar mais no que dizia, do contrário podia magoá la de graça. E perdê-la para sempre... Continuei comendo, fingindo que nada havia acontecido.
Foi difícil engolir, pior ainda foi suportar o silêncio que se instalou. Não sabia mais o que dizer, porém me surpreendi
quando Anahí falou:
– Não precisa ter vergonha do que é. Sei bem o que você faz, então podemos falar sobre isso abertamente. O que acha?
“Claro que não, esta é a última coisa sobre a qual quero falar”, pensei.
– Prefiro não tocar neste assunto.
– Tudo vai ficar no passado mesmo.
Você será um bom fotógrafo.
Soltei um longo suspiro, sentindo-me cansado. Ainda estava com vergonha pelo meu vacilo, mas algo dentro de mim quis
desabafar o que tanto me preocupava.
– Não sei. Às vezes tenho dúvidas –
admiti.
– Ei, vai sim. Acredite, sua vida vai ser
outra. Finalmente realizará seu maior desejo,
não é?
Talvez ela não soubesse que o meu maior desejo estava bem na minha frente, tentando fazer eu me sentir melhor.
– Sim, mas... não sei se vou me adaptar. Tenho medo de ficar fazendo as duas coisas... De me complicar – desabafei,
sendo sincero até demais.
Não queria assustá-la, mas aquele era o Alfonso. Estava
apenas sendo eu, por mais que doesse. –
Conheço muita gente, Anahí, e muita gente me conhece.
Vai ser difícil ser levado a sério como um profissional.
– Vai dar certo, acredite. Mantenha o profissionalismo, seja competente.
Competência é uma coisa que ninguém pode distorcer. Se for competente, terá respeito.
Balancei a cabeça, aquiescendo.
Anahí tinha razão. Respeito é algo que se conquista; se eu fizer por onde, serei respeitado.
– Respeito... É isso. Exatamente isso o que quero – concluí.
– Então... Ei, olha pra mim. – Fiz o que pediu. Seus olhos maravilhosos estavam firmes. – Vai dar certo. Se te faltarem com respeito, pode me chamar na loja ao lado. Vou ter uma conversinha com o sujeito.
Soltei uma gargalhada espontânea. Anahí acabou me acompanhando, deixando o clima daquela mesa mudar da
água para o vinho. Ela havia me deixado realmente contente com suas palavras de incentivo, já me sentia bem melhor.
– De fato, ninguém ganha de você numa discussão! – falei, ainda rindo.
– Que mentira! Só ando perdendo feio
desde que te vi.
– Sério? – Parei de rir muito depressa.
– Pensei que tinha perdido todas.
– Se tivesse perdido, eu não teria dormido contigo – soltou.
Todo o ar do mundo pareceu insuficiente para mim, portanto resfoleguei super alto. Estava muito surpreso pelo que
disse, assim, sem mais nem menos. Encarei
Anahí seriamente, ela tinha o rosto inteiro
corado e o pescoço também.
– Pensei que tinha feito porque queria e não pelo que falei. – Minha voz soou mais séria do que planejei.
– Vamos mudar de assunto?
– Ok.
Voltamos a comer, mas o silêncio que se instalou não era mais confortável. Anahí parecia super envergonhada, entretanto eu não conseguia sentir nada além de confusão.
O que ela disse havia deixado claro que eu a tinha persuadido no fim de semana. Certo, sei que tentei convencê-la, mas me lembro perfeitamente de quando ela mesma falou que só faríamos aquilo porque ambos queríamos. Então, por que colocar as coisas daquele modo, como se tivesse sido obrigada a transar comigo?
Quando nos sentimos satisfeitos, percebemos que havia sobrado bastante comida. Anahí pediu para que embalassem as sobras, e o garçom foi providenciar tudo.
– Tem muita gente passando fome, não aguento desperdiçar comida – ela se justificou. – Olha, são... – Olhou o seu relógio
de pulso. – Duas e meia? Nossa, já devia estar na loja!
– Vou te levar agora. Porém, pensei que ia querer uma sobremesa. Tenho uma ótima, especialmente para você.
Não queria me despedir nem tão cedo. Precisava da sua presença pelo máximo de tempo que conseguisse e iria
lutar por ela até o fim.
– Poxa, desse jeito não vou resistir –
Anahí falou.
– Não resista – murmurei, referindo me não apenas a uma mera sobremesa.
Chamei o garçom e fiz o pedido. Já estava com aquilo em mente, sabia que eles serviam e já havia experimentado outras
vezes. Certamente Anahí iria adorar, e a apologia funcionaria do jeito que eu queria.
Alguns minutos depois, eis que o garçom ressurge com os nossos pedidos – já que decidi pedir o mesmo para mim.
Como previsto, Anahí observou o prato com curiosidade e uma leve vermelhidão nas bochechas. Gostosa! Comeria aquela
sobremesa junto com seu sabor sem nem pensar duas vezes.
– O que é? – ela perguntou, a voz meio vacilante.
– Pudim de leite condensado... Com calda de leite condensado – sussurrei,
observando o exato momento em que seus braços criaram bolinhas arrepiadas.
Adoro!
Autor(a): Nana
Este autor(a) escreve mais 10 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?
+ Fanfics do autor(a)Prévia do próximo capítulo
Comer uma sobremesa nunca foi tão prazeroso. Anahí pegava a colherzinha de um jeito sexy e me atiçava toda vez que a colocava na boca, demorando-se mais do que o necessário. Chegou até a colocar sua língua gostosa para fora, enquanto sugava o leite condensado que escorria pelos lados. Seus olhos estavam presos nos meus, hipnotizand ...
Capítulo Anterior | Próximo Capítulo
Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 77
Para comentar, você deve estar logado no site.
-
brunaponny Postado em 20/05/2014 - 13:27:52
acabou? voce sumiu :(
-
pradonaty Postado em 09/05/2014 - 04:15:35
Aiiiiiiiiiiii que lindooo, amei, adorei, me emocioneiii, confesso q me emocionei mais cm versão, sofri junto cm o poncho..ansiosa para a parte 3
-
franmarmentini Postado em 08/05/2014 - 13:27:34
tive que ler de novo :) de tão feliz que eu to kkkkkkkkkk
-
dessita Postado em 08/05/2014 - 13:08:59
aaai... que lindo o final... Posta logo a proxina Nana... Aguardando anciosamente
-
franmarmentini Postado em 08/05/2014 - 07:24:18
foi muito emocionante :)
-
franmarmentini Postado em 08/05/2014 - 07:02:49
*-*
-
edlacamila Postado em 07/05/2014 - 23:46:29
Ate q fimmmmmmm ponchito feliz
-
acarol Postado em 07/05/2014 - 02:49:22
Aaain Naninha que triste! To sem palavras, chorei, li outra vez, mas fiquei sem palavras! Continua!
-
micheleponny Postado em 06/05/2014 - 18:03:43
chorei amiga :( poxa to muito trise coitado..ponchinho amor vem pra mim que nao te faço sofrer asim nao :(,mas ainda tenho esperança que nao casa,nao casa e pronto to com o coração na mão espero de vdd q ela nao case bj posta logo
-
edlacamila Postado em 06/05/2014 - 00:26:04
Ain gnt ele sofre dms por ela poxa :/ .. Poncho esquece ela e fica cmg U.u kkkkk