Fanfics Brasil - 39º Capítulo Seja minha para sempre Despedida de Solteira. Ver. Alfonso

Fanfic: Despedida de Solteira. Ver. Alfonso | Tema: Ponny - Hot


Capítulo: 39º Capítulo Seja minha para sempre

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Sequer acreditei que estava provando aquele beijo poderoso novamente, por isso aproveitei ao máximo. Contracenei investidas bastante intensas com a minha língua,


sendo completamente correspondido.


Anahí perdeu todo o resquício de juízo bem depressa; quando menos esperei, já estava sentada em mim, com suas pernas


grossas em cada lado da minha cintura.


Minhas mãos logo encontraram o caminho para levantar sua saia. Tudo acontecia tão rápido que era difícil até


assimilar. Ela me beijava com uma intensidade sufocante. Em segundos, já estava completamente envolvido, entregue a


ela. Sabia que a pertencia. Sabia que faria qualquer coisa que quisesse.


O beijo foi ficando cada vez mais louco. Não dava mais para compreender aquela mistura de lábios e línguas. Precisava


parar um pouco para respirar, mas o desejo que eu sentia era tão grande que não me permiti uma pausa. Como se ouvisse meus pensamentos, Anahí desviou sua boca da


minha. Distribuiu beijos fervorosos no meu queixo, descendo pelo pescoço. A excitação só fazia aumentar a cada segundo; meu sexo já estava ereto há algum tempo.


Puxei a Anahí e lhe dei uma pequena mordida na orelha, aproveitando para sentir o seu cheiro, que àquela altura já


me embriagava. Seu corpo se esquentava


aos poucos em cima do meu, tornando


perceptível o desejo que sentia. Aquela mulher impressionante encostou os lábios no meu ouvido e soltou um gemido delicioso, capaz de arrepiar até o dedinho do meu pé.


Deliciosa!


Meus lábios encontraram os seus de novo. A eternidade do momento se enraizava dentro de mim. Cada gesto era


composto por um misto de emoção, vontade, saudade, carinho... difícil de definir.


Anahí, de repente, desviou seu rosto e apoiou a cabeça nos meus ombros. Senti-la tão perto era um alívio. Um sentimento


novo, bom e gostoso demais de ser sentido. Percebi quando ela suspirou fundo e iniciou outro longo beijo, invadindo a minha boca como alguém que já a conhecia


perfeitamente. Anahí tomou a liberdade de usar


suas mãos para segurar a barra da minha camisa. Puxou-a com força, e eu acabei levantando os braços, ajudando a retirá-la. Suas mãos macias e quentes percorreram o meu corpo com avidez, redescobrindo-me. Aqueles lábios deliciosos já me prendiam de novo, implorando por algo que certamente


eu daria.


Contive minha vontade de possuí-la ali mesmo no sofá. Precisava ter calma, aproveitar o momento. O problema era que eu estava com medo de que fosse o último.


Ainda não sabia direito se era um incentivo


ter consciência de que talvez jamais tivesse


outra oportunidade. Na verdade a ideia


chegava a me machucar muito, mas não


podia ser impedido pelo medo. Já havia


chegado longe demais.


Fiz uma trilha de beijos no pescoço dela e levei meus lábios até sua orelha, dando-lhe outra mordida. Anahí gemeu novamente. Gostosa! Cada vez que gemia daquele jeito era como se uma faca atravessasse o meu coração.


Com muitas vontades circulando nas minhas veias, puxei sua blusa fina para cima.


Joguei-a em algum ponto da sala, nem reparei onde caiu. Anahí usava um sutiã


branco comum, mas que lhe desenhava super bem os seios. Agarrei ambos, afastando a peça íntima para cima. Eles


saltaram para frente, e minha boca já os sugava com força calculada.


Aquela linda e fantástica mulher, pela qual havia me apaixonado logo de cara, tremeu em meus braços. Escorri meus dedos pelas suas costas até encontrar o fecho do sutiã. Tirei-o rapidamente, deixando seus seios livres só para mim. Busquei um pouco de controle e comecei a beijá-los com suavidade, sugando-os de leve enquanto os estimulava. Eles eram tão lindos! E eram meus. Pelo menos, naquele momento,


mantive a ilusão de que me pertenciam. Anahí entrelaçou suas mãos nos meus cabelos e soltou gritos intensos de prazer. Se ela queria me fazer ficar ainda mais louco, tinha conseguido. Minha ereção pulsava, estava tão firme que quase não


cabia dentro da calça. O aperto começava a me incomodar, mas não queria largar os seios da Anahí nem tão cedo. Tampouco queria transar com ela no sofá. Não mesmo, daria uma impressão muito... Muito sei lá, de fazer sexo. Eu não queria fazer sexo. Ergui a cabeça e procurei seus lábios


novamente.
Prendi-os nos meus, beijando-a com intensidade. Nossos corpos se grudaram com aquele movimento, podia sentir seu coração bater acelerado.


Foi quando aconteceu o que eu temia.


– Alfonso... Não posso fazer isso... – ela


sussurrou, desviando-se. Contudo, suas


mãos permaneceram alisando os meus braços e ombros.


– Pode fazer o que quiser – respondi com uma voz muito rouca, olhando-a atentamente.


– É errado...


– Talvez... Mas é o meu maior desejo


– murmurei, encontrando o zíper da sua saia na parte de trás. Sequer hesitei; puxei-o logo em seguida. Terminei de retirar a saia por cima dela. Anahí não recuou, deixou-se


levar totalmente. – E o seu? – perguntei. Sua resposta veio na forma de um beijo magnífico. Ela sorriu entre os meus


lábios, e acabei sorrindo também. Senti-me feliz, realizado. Talvez tudo fosse apenas uma ilusão, mas era a melhor que já havia vivenciado na minha vida inteira. Anahí certamente não era minha, mas, naquele instante, não havia quem pudesse negar.


Era uma necessidade – não apenas do meu corpo, mas também da minha alma


– possuir aquela mulher. A certeza de que eu a queria em todos os sentidos se fez presente, de forma tal que não conseguia mais suportar. Precisava senti-la profundamente, precisava tê-la.


Abracei-a com força, fazendo nossos corpos se grudarem ao máximo.


– Segure-se em mim, meu bem – murmurei, e Anahí fez o que pedi.


Levantei do sofá com ela em meus braços, só de calcinha. Seus sapatos caíram em algum lugar quando a guiei através do corredor até o meu quarto. Anahí havia se


aninhado completamente em mim, prendendo suas pernas deliciosas na minha cintura, e os braços no meu pescoço. Senti me tão envolvido e protegido que desejei profundamente que jamais me largasse.


Ficaria daquele modo para sempre; viveria por ela e para ela.


Deitei-a na minha cama com bastante cautela. Coloquei o meu corpo sobre o seu, apoiando meus braços ao redor.


Em um movimento rápido com as pernas, retirei os meus sapatos e apoiei os pés no colchão. Anahí permaneceu com as pernas abertas em volta de mim, e meu lugar entre elas foi ocupado com muita delicadeza. Beijei-a docemente,


impressionado com a leveza dos movimentos. Eu estava longe de estar calmo, mas a tranquilidade com a qual me movia era tocante.


O beijo foi ganhando intensidade


enquanto Anahí percorria suas mãos em mim. Alisou o meu peitoral e abdome, descendo ainda mais até chegar ao cinto da


calça escura que eu vestia. Ela se desfez do cinto em dois tempos, e os botões foram retirados com bastante pressa. Meus lábios seguiram trajeto até o seu pescoço, beijando lhe


de diversas formas enquanto era invadido pelo seu cheiro doce.


O momento foi muito envolvente, marcante até demais. Diferente do que eu estava acostumado a fazer, embora já tenha feito aquilo de todas as formas. Talvez a paixão que eu sentia por aquela mulher fosse um diferencial. Não consigo explicar, só sei que a sensação de estar prestes a ser dela


me enchia de algo mais além de profundo desejo. Era uma espécie orgulho... Uma honra.


Suas mãos tentavam buscar alguma coisa – que eu sabia perfeitamente o que era – dentro da minha calça, portanto me ergui e a tirei completamente, ficando apenas de cueca. Aquela era preta e tinha o nome Calvin Klein contornando o elástico grosso na cintura. Inclinei-me novamente para a


Anahí, e ela tornou a me envolver com suas pernas, puxando-me ainda mais para si.


Beijei sua boca com vontade, sentindo suas mãos assanharem meu cabelo, arranharem minhas costas e brincarem com o meu corpo como se fosse seu. Bom, era mesmo. Ela só não fazia ideia disso – ou talvez fizesse. Soltei um longo suspiro, sentindo meu desejo se intensificar ainda mais,


mostrando-me o quanto era impossível definir qual era o seu limite. Eu não tinha limites quando estava com ela. Era tudo tão


intenso, delicioso, envolvente... Nada podia ser igual àquilo. Perguntei-me se Anahí sentia a mesma coisa. Talvez sim, pois seu corpo estava completamente entregue, derretido em meus braços. Era perceptível. Conseguia sentir suas vontades tomando forma enquanto me prendia com suas pernas e me estimulava com os dedos delicados. Era forte, mas ao mesmo tempo gentil.


O meu maior desejo era prosseguir daquela forma, sentindo aquelas sensações novas, distintas. Queria que fosse diferente...


Queria que fosse com emoção. Pela primeira vez, quis envolver sexo e sentimento, enlaçando-os como uma só força.


Só não sabia se Anahí queria aquilo. Parei de beijá-la subitamente, encarando-a com seriedade. Ela me encarou


de volta, esperando alguma reação da minha parte. Estava tão linda... Tão minha. Seus olhos azuis eram os mesmos que me


hipnotizavam. A boca era a que sempre me chamava, porém havia algo diferente nela.


Não soube identificar, mas sua expressão tentava me dizer alguma coisa importante.


– Desculpe-me, Anahí, mas hoje eu quero te tratar como uma boneca de porcelana – murmurei, achando que não podia ser mais sincero do que aquilo. Não queria que aquele momento fosse banal ou confundido com sacanagem. Meu objetivo


não era fodê-la. Eu não ia fodê-la como tinha feito no fim de semana, não mesmo.


Dei-lhe um beijinho meio demorado, com receio da sua resposta. Tomando coragem, voltei a encará-la e simplesmente


esperei.


– Trate-me como quiser – ela respondeu, com sua vozinha deliciosa de ser ouvida. Soava como música para os meus


ouvidos. – Só quero ser sua. Agora.



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Autor(a): Nana

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Acho que nunca me senti tão feliz quanto naquele instante. Quase explodi de alegria, por isso sorri amplamente. Saber o quanto Anahí me desejava era um alívio, um conforto para o meu coração magoado. Era uma luz no fim do túnel, uma esperança que ressurgia. Disposto a fazer o que ela queria, inclinei meu corpo para frente, ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 77



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  • brunaponny Postado em 20/05/2014 - 13:27:52

    acabou? voce sumiu :(

  • pradonaty Postado em 09/05/2014 - 04:15:35

    Aiiiiiiiiiiii que lindooo, amei, adorei, me emocioneiii, confesso q me emocionei mais cm versão, sofri junto cm o poncho..ansiosa para a parte 3

  • franmarmentini Postado em 08/05/2014 - 13:27:34

    tive que ler de novo :) de tão feliz que eu to kkkkkkkkkk

  • dessita Postado em 08/05/2014 - 13:08:59

    aaai... que lindo o final... Posta logo a proxina Nana... Aguardando anciosamente

  • franmarmentini Postado em 08/05/2014 - 07:24:18

    foi muito emocionante :)

  • franmarmentini Postado em 08/05/2014 - 07:02:49

    *-*

  • edlacamila Postado em 07/05/2014 - 23:46:29

    Ate q fimmmmmmm ponchito feliz

  • acarol Postado em 07/05/2014 - 02:49:22

    Aaain Naninha que triste! To sem palavras, chorei, li outra vez, mas fiquei sem palavras! Continua!

  • micheleponny Postado em 06/05/2014 - 18:03:43

    chorei amiga :( poxa to muito trise coitado..ponchinho amor vem pra mim que nao te faço sofrer asim nao :(,mas ainda tenho esperança que nao casa,nao casa e pronto to com o coração na mão espero de vdd q ela nao case bj posta logo

  • edlacamila Postado em 06/05/2014 - 00:26:04

    Ain gnt ele sofre dms por ela poxa :/ .. Poncho esquece ela e fica cmg U.u kkkkk


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