Fanfics Brasil - 42º Capítulo Leite condensado com Anahí Despedida de Solteira. Ver. Alfonso

Fanfic: Despedida de Solteira. Ver. Alfonso | Tema: Ponny - Hot


Capítulo: 42º Capítulo Leite condensado com Anahí

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Deixei Anahí em cima da bancada e abri a geladeira. Peguei uma caixinha de leite Moça, achando hilário o fato de tê-la


comprado sem fazer ideia de que a usaria


daquele modo. Se soubesse, não teria ficadotão arrasado com a compra.


Fechei a geladeira e mostrei o quehavia pegado para a Anahí. Sorri da sua


expressão atônita, com direito a olhos arregalados, lábios entreabertos e pele corada. Vi quando ela resfolegou. Aquilo só


aumentou o meu desejo; estava tão linda sentada na minha bancada! Seus seios praticamente gritavam por mim. Encarei-os, tomado pela vontade absurda de sugá-los.


Aproximei-me como um animal selvagem prestes a dar o bote. Sem hesitar, lambuzei os seios de Anahí com uma


quantidade generosa do leite condensado.


Percebi quando a ponta se encolheu e ficou ainda mais arrebitada. Estavam prontos para me receber. Sem pensar em nada, curvei-me diante dela e comecei a beijá-la e sugála,


provando sua pele junto com o sabor do doce. Uma delícia.


Anahí se contorceu por inteira ,me prendendo os dedos nos meus cabelos.


Soltou alguns gemidos maravilhosos. Podia sentir o prazer infinito que estava sentindo, pois eu também o sentia com muita intensidade. Fazê-la sentir prazer era a


melhor sensação que eu já havia experimentado.


Continuei avançando como um louco. Minha língua contracenava movimentos loucos, aleatórios; ora tomado pela


selvageria, ora super tranquilo e lento. A necessidade circulava pelas minhas veias, e achei que jamais seria capaz de parar.


– Ai... Que delícia... – Anahí


murmurou.


Foi o bastante para a minha pele se arrepiar por completo, e o meu sexo não suportou tamanho desejo; já estava ereto,


pronto até demais para recebê-la. Contudo, aquele momento seria dedicado apenas a ela. Não pretendia fazer nada além de provar seu sabor. Meu objetivo era agradá-la, fazêla


sentir o maior prazer que seu corpo lhe permitisse.


– Leite condensado com Anahí... –


sussurrei entre os seus seios, depois de ter sugado cada pedacinho lambuzado de doce.


– Quero mais. Rapidamente, empurrei Anahí para


trás, fazendo com que se deitasse na bancada. Vi seu corpo totalmente entregue para mim, vulnerável e pronto para o que


desse e viesse. Impossível não acreditar que tudo aquilo era meu. Podia ser uma ilusão, mas era muito real.


Louco de excitação, puxei suas pernas grossas e as abri completamente, amando a sensação de vê-la tão exposta. Quero dizer, quase. A calcinha ainda lhe cobria, e foi por


isso que tratei de colocar uma mão por dentro. Anahí estava quente e muito, muito molhada. Chacoalhei os meus dedos


bem devagar, lambuzando-os. A sensação era deliciosa. Anahí soltou um longo


suspiro. Seu corpo maravilhoso desenhado em cima da bancada estava me fazendo quase perder o controle. Não contive o ímpeto de tirar os meus dedos de dentro de sua calcinha e colocá-los na boca, sugando-os com vontade. Ela era simplesmente deliciosa.


– Hum... Seu sabor já foi fabricado – praticamente rosnei, sabendo que faltava pouco para faíscas de desejo saírem dos


meus olhos.


Nem tive muito tempo de conferir suas reações, uma pressa dominadora quase esmagava os meus sentidos. Juntei


as pernas da Anahí e puxei a calcinha


depressa. Logo em seguida, tornei a abri-las.


Agora sim, aquela mulher gostosa estava prontinha. Observei o seu sexo apetitoso bem na minha frente, chamando por mim.


Sequer resisti ao chamado. Peguei a caixinha de leite Moça e,


lentamente, fui inundando Anahí. O líquido escorreu de um jeito que só me deixou ainda mais louco. Anahí gemeu alto durante o processo, fazendo minha ereção soltar um espasmo. Sem poder esperar um segundo sequer, curvei-me diante dela e comecei a sugar todo o leite condensado.


O seu sabor misturado com o doce formava uma combinação que considerei perfeita. Acho que não existe nada melhor do


que leite condensado com Anahí. Aquela


sobremesa se tornou a minha favorita em


um piscar de olhos.


Enquanto eu circulava livremente com os meus lábios e dançava com a minha língua, Anahí gemia alto. Senti suas mãos puxarem o meu cabelo, e suas pernas se abriram ainda mais para me receber. Decidi não utilizar os dedos; faria com que gozasse apenas estimulando com a minha boca.


Confesso que sempre fui bom em sexo oral, mas os anos de experiência me foram de grande ajuda. Tudo o que sabia sobre o assunto foi devidamente usado naquele momento, por isso não demorou tanto assim para perceber que Anahí chegaria ao


clímax rápido.


Não parei por nada. Mantive os movimentos sempre constantes. O leite condensado havia sido praticamente todo


sugado, mas ainda existia mais e mais do sabor da Anahí. Quanto mais eu o bebia, mais ela fabricava. Concluí que seu gosto era ainda melhor do que o doce.


Aumentei a força e a constância do movimento. Anahí se contorcia involuntariamente, soltando espasmos


deliciosos. Queria poder vê-la, mas estava concentrado em chupá-la como nunca chupei alguém. Isso podia parecer impossível, mas não era. A diferença de tudo o que fazíamos


estava no que eu sentia. O meu sentimento fazia cada ato se tornar algo belo, diferente de qualquer coisa que tenha experimentado antes.


Passaram-se apenas alguns segundos até que Anahí finalmente cedeu.


Fechando um pouco as pernas, seu quadril começou a saltar freneticamente. Os gemidos que saíram de sua boca soaram como sinos aos meus ouvidos. Deliciosa!


Não parei o movimento, quis tomar as maiores doses do seu prazer até a última gota. Entretanto, acabei levantando meus


olhos para observá-la enquanto tinha um orgasmo intenso. Linda demais!


Como se fosse pouco, a filha de uma mãe gritou o meu nome. Mais uma vez.


Só parei com o que estava fazendo quando ela finalmente relaxou. Suas pernas penderam para o lado, e eu as segurei com delicadeza. Podia senti-las trêmulas em minhas mãos.


– Estou morta! – Anahí berrou, meio sem fôlego. – Morri, é sério. Não tenho forças.


Ri de leve.


– Acalme-se um pouco – respondi aos murmúrios.


Massageei suas coxas com toda a suavidade que reuni. Era tão bom sentir aquela pele macia entre os dedos! Aliás, era


bom estar com a Anahí de um modo geral. Comecei a fazer uma trilha de beijos suaves, que partiu do seu sexo e seguiu


lentamente até os joelhos. Fechei os olhos durante o processo, sentindo-a ao máximo.


Cada pedacinho de mim relaxou, satisfeito com sua presença. De todos os lugares do planeta, a mulher pela qual havia me


apaixonado estava exatamente ali, bem na minha frente. Paula Fernandes havia começado a cantar uma música que eu adorava. Cantei mentalmente, não queria assustar a Anahí


com o trecho: e serei eu que em um dia


então, vou te fazer delirar de paixão... Nesse


prazer somos eu e você, vamos voar...


Todavia, isso não me impediu de sentir cada palavra, entrando num mundo de ilusão criado por mim mesmo. Neste mundo, realmente só existia Anahí e eu.


– Preciso me lavar – ela falou, já recuperada. – E preciso de comida, do contrário vou morrer de verdade


Apoiei meus braços em suas costas, erguendo-a lentamente. Coloquei-a no chão em dois tempos, tomando cuidado para


tocá-la com suavidade. Algo dentro de mim queimava, mas era um calor reconfortante, similar a uma fogueira acesa num dia


extremamente frio.


Devolvi-lhe a calcinha e a camiseta


cinza, que jaziam de qualquer jeito em cima da bancada. Ela ficou meio envergonhada por estar completamente despida, prendendo um pouco os lábios.


– Pode ir ao banheiro do meu quarto. Fica à vontade, use o que quiser – avisei, dando-lhe um selinho rápido. Sem querer


querendo, acabei sussurrando a música. – Se está pensando  em voar na direção de me amar, voa...


Anahí fez uma pequena careta e, parecendo muito confusa, saiu da cozinha, caminhando na direção do quarto.


Eu não sabia mais o que fazer. Achei que já tivesse feito tudo o que estava ao meu alcance. Meu último tiro seria tentar convencê-la a ficar de vez. Sim, a dormir comigo. Era loucura, claro... Mas Anahí já me pediu aquilo uma vez e eu cedi. Por que ela não cederia?


“Porque ela vai se casar, Alfonso.”


– É o que veremos – murmurei para


mim mesmo, achando que estava prestes a perder o juízo.


Tudo por causa daquela mulher.



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Autor(a): Nana

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 77



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  • brunaponny Postado em 20/05/2014 - 13:27:52

    acabou? voce sumiu :(

  • pradonaty Postado em 09/05/2014 - 04:15:35

    Aiiiiiiiiiiii que lindooo, amei, adorei, me emocioneiii, confesso q me emocionei mais cm versão, sofri junto cm o poncho..ansiosa para a parte 3

  • franmarmentini Postado em 08/05/2014 - 13:27:34

    tive que ler de novo :) de tão feliz que eu to kkkkkkkkkk

  • dessita Postado em 08/05/2014 - 13:08:59

    aaai... que lindo o final... Posta logo a proxina Nana... Aguardando anciosamente

  • franmarmentini Postado em 08/05/2014 - 07:24:18

    foi muito emocionante :)

  • franmarmentini Postado em 08/05/2014 - 07:02:49

    *-*

  • edlacamila Postado em 07/05/2014 - 23:46:29

    Ate q fimmmmmmm ponchito feliz

  • acarol Postado em 07/05/2014 - 02:49:22

    Aaain Naninha que triste! To sem palavras, chorei, li outra vez, mas fiquei sem palavras! Continua!

  • micheleponny Postado em 06/05/2014 - 18:03:43

    chorei amiga :( poxa to muito trise coitado..ponchinho amor vem pra mim que nao te faço sofrer asim nao :(,mas ainda tenho esperança que nao casa,nao casa e pronto to com o coração na mão espero de vdd q ela nao case bj posta logo

  • edlacamila Postado em 06/05/2014 - 00:26:04

    Ain gnt ele sofre dms por ela poxa :/ .. Poncho esquece ela e fica cmg U.u kkkkk


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