Fanfics Brasil - 44º Capítulo Noite de amor Despedida de Solteira. Ver. Alfonso

Fanfic: Despedida de Solteira. Ver. Alfonso | Tema: Ponny - Hot


Capítulo: 44º Capítulo Noite de amor

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Chamei Anahí para tomar um banho comigo antes de assistirmos ao filme,


mas ela negou. Aninhou-se na minha cama e lá permaneceu até o meu retorno. Estava introspectiva, mas não fiz perguntas. Mais uma vez, pensei em como a situação era complicada para ela. Daria tudo para ouvir seus pensamentos; a guerra interna que travava devia ter se intensificado. Só o fato de estar comigo devia lhe causar desconforto, afinal, ela era sensata


demais para não perceber que o que fazíamos era errado.
Falo isso com relação ao noivo imbecil, pois na despedida de


solteira existia certa justificativa para as nossas loucuras, porém nada justificava o fato de estarmos juntos naquela noite além de pura vontade. Vontade tal que, para ela,


devia soar horrível. Anahí sabia que estava traindo, e sei que não se orgulhava disso.
Talvez até se arrependesse de tudo no dia seguinte.


Infelizmente eu não podia deixar que acontecesse.


Fechei as janelas do meu quarto,


abaixei as cortinas azuis e liguei o ar condicionado. Depois abri um compartimento de um dos armários e puxei o DVD de “O


Sorriso de Monalisa” entre a minha coleção


da Julia Roberts. Liguei a TV e deixei tudo pronto para assistirmos. Também desliguei


as luzes e liguei um pequeno abajur.


Anahí nada falou durante todo o processo, mas senti que me observava com curiosidade.


Trajando apenas uma cueca samba canção de seda, deitei na cama ao seu lado.


Logo em seguida, puxei o edredom e nos cobri. Fiz seu corpo colar no meu e rapidamente ficamos de conchinha.
Uma delícia! De modo algum eu podia querer algo


mais na minha vida.


– Está pronta? – murmurei em seu ouvido, enquanto percorria minhas mãos na sua pele dourada.


Anahí balançou a cabeça, ainda meio pensativa. Encontrei um lugar perfeito entre seu ombro e pescoço para encaixar o


meu rosto, oferecendo-lhe milhões de beijinhos suaves.


– Hein? – perguntei.


– Estou, Alfonso. – Anahí riu um


pouquinho e se virou, fazendo nossos lábios


se encostarem. – Pode dar play. Juro que tentei me concentrar no filme, até consegui em algumas partes, mas ter Anahí tão perto me deixava louco.


Minha pele já ardia de desejo, e piorava toda vez que a dela arrepiava por causa do movimento que eu fazia em seu cabelo,


similar a uma pequena massagem.


Meu sexo ficou ereto em vários momentos. Quando Anahí percebia começava a rir baixinho, virando-se para me


beijar. Depois, voltava a prestar atenção no filme.
Eu continuava atiçando, esfregando minha ereção em sua bunda gostosa.
Perdi as contas de quantas vezes quis arrancar aquela calcinha. Nem sei por que estava me contendo, acho que talvez fosse por causa da falta de pressa. Tinha a noite inteira pela frente.


Quando as coisas entre a Julia Roberts e o Dominic West esquentaram no filme, decidi guiar minhas mãos por dentro


da minha camisa que Anahí vestia. Achei seus seios rapidamente, começando a estimulá-los entre os dedos. Curvei o meu corpo e lhe distribuí beijos no ombro,


seguindo pelo pescoço, queixo, bochecha e orelha.


Depois de deixar a ponta dos seus seios bem durinha, alisei suas coxas, brincando com a lateral da calcinha como se


fosse retirá-la. Anahí riu, virando-se um


pouco. Pensei que ia me recriminar, mas acabou me surpreendendo quando segurou a minha ereção por cima da cueca. Fiquei tão excitado com aquela atitude que puxei o


rosto dela e lhe dei um beijo intenso, apaixonado.
Nossas línguas brincavam uma com a outra, e espasmos intensos faziam meu sexo latejar. Já estava mais do que pronto para amá-la novamente.


– Desse jeito não vamos assistir ao filme – ela murmurou com uma vozinha quase infantil, mas cheia de promessas.


– Não... Você pode assistir ao filme à vontade – respondi, fazendo-nos retornar à posição inicial de conchinha. Daquele modo, Anahí tinha visão livre para a TV.


Levantei a camisa dela até que seus seios ficassem expostos. Logo em seguida, conduzi minha mão para dentro da calcinha


bem devagarzinho.


Anahí virou a cabeça e me beijou deliciosamente. Usei apenas um dedo para conferir o que acontecia em seu


sexo; estava quente, como sempre, e bastante lambuzado. Ela soltou um gemido entre os meus lábios. Fez menção de que ia


se virar, mas eu não permiti.


– Continue assistindo ao filme – sussurrei com ar sério. Anahí me obedeceu, permanecendo quietinha.


Explorei cada pedacinho do seu sexo com os dedos. Louco de excitação, sentei me na cama e lhe retirei a calcinha bem


depressa. Ela continuou sem se mexer, mas percebi que sua respiração havia se alterado.


Voltei à posição conchinha – abraçando-a por trás – e puxei a sua perna para o alto, apoiando-a em cima da minha. Ela ficou


deliciosamente exposta, o caminho livre para


mim.


Comecei beijando a sua pele, que ficava cada vez mais quente, enquanto meus dedos continuavam a explorá-la.


Anahí deu leves contorcidas com o ventre,


soltando gemidinhos baixos que só me faziam ficar ainda mais louco. Percebi sua pele dourada arrepiar depois que mordisquei a sua orelha. Perfeita demais...


Afastei a cueca para baixo, liberando a minha ereção, que logo se encostou à Anahí. Assim que me sentiu, ela colocou uma mão para trás, segurando-me com firmeza.
Aquela mulher maravilhosa começou a movimentar sua mão


lentamente, e eu já não conseguia suportar tanto desejo. Precisava fodê-la com urgência.


Senti que Anahí iria se virar e então a bloqueei novamente.


– Não se desconcentre, Anahí. Vai


perder o final – murmurei, apertando a sua bunda. Ela riu um pouquinho, mas permaneceu virada na direção da TV.


Localizei, em cima da cabeceira, a


caixinha onde guardava alguns preservativos.


Mantive a ideia de fazer sexo seguro com a Anahí. Eu sempre me lembro de me prevenir, já é automático. Ainda bem, assim


nos amaríamos sem riscos. Tenho certeza de que, sendo uma mulher muito correta, ela preferia daquele modo.


Eu mesmo coloquei o preservativo daquela vez. Não queria que Anahí se virasse, pois a minha visão era bem


privilegiada. Sua bunda me chamava quase aos berros.
Aquilo me fez pensar numa coisa: acho que Anahí jamais havia feito sexo anal. Não importava, pois não pretendia


fazê-lo. Não naquela noite. Tornei a me encaixar atrás dela,


colando nossos corpos quentes. Ela mesma abriu as próprias pernas, voltando a apoiá-las na minha – prova de que estava com tanto tesão quanto eu. Abracei-a com força,


navegando minha mão no seu corpo até estacionar no seu sexo. Encontrei a minha ereção bem perto, quase a penetrando. Com um curto movimento, consegui que nos


encaixássemos um ao outro.


Anahí soltou um gemido alto.


– Está prestando atenção? – perguntei


aos murmúrios depois de um tempo, enquanto a penetrava lentamente. Comecei a estimulá-la com os dedos, alisando seu


sexo com suavidade.


– Não muito...


– Vou fazer você prestar bastante atenção – rosnei.


Mais do que depressa, acelerei o ritmo do movimento. Deixei-o intenso, de modo que nossos sexos se chocavam com força.


Sentia o corpo dela se contorcer por inteiro, exigindo ainda mais do meu. Usei a outra mão para virar o seu rosto para mim.


Anahí estava com os lábios presos e a


respiração ofegante. Encarei-a por longos


minutos, apenas me deliciando com as expressões fantásticas que fazia enquanto eu a possuía.


Foi quando notei que ela chegaria ao


clímax.


– Alfonso... – gemeu baixinho, mas foi aumentando a voz gradativamente até explodir num orgasmo. – Alfonso... Alfonso!


Enquanto ela gozava, eu a apertava ainda mais forte contra o meu corpo. Minha própria liberação sairia a qualquer instante,


porém, no último minuto, não quis que fosse daquele jeito. Desencaixei nossos corpos e


virei Anahí de frente, permitindo que se sentasse em cima de mim. Abracei-a com


intensidade, deixando sua pele grudada na minha.


O movimento voltou a ficar vagaroso, contudo eu já não aguentaria mais um segundo sequer. Entrei no êxtase


rapidamente, sem desviar os olhos de sua


linda face.


– Anahí – murmurei, sentindo minha ereção vibrar dentro dela, soltando


vários espasmos antes de relaxar.


Anahí sorriu abertamente depois da


nossa pequena loucura. Puxei-a para ainda mais perto de mim – como se fosse possível


– e beijei sua boca com vontade. Minhas mãos percorreram suas coxas, passando pelo seu traseiro e arrepiando suas costas.


– Acho que perdemos o filme. Que pena – ironizei, rindo torto.


– A culpa foi sua – ela sussurrou entre os meus lábios. – Eu avisei.


Beijamo-nos mais uma vez, até que ela nos desencaixou. Não permiti que se afastasse muito; meus braços a agarraram e


a trouxeram de volta.


– Estou meio cansada...


– Eu também – admiti. – Vamos dormir?


– Aham.


Tirei o preservativo e o depositei na cabeceira. Estava com preguiça de jogá-lo no lixo, teria que me levantar e ir até o banheiro.


Anahí procurou a calcinha e a camisa, encontrando-as amassadas em algum ponto da cama. Eu só fiz levantar a cueca de volta


e pronto. Estava tudo certo.


Aninhei Anahí em meus braços assim que terminou de se vestir.
Cobrimonos com o edredom, e a senti relaxando aos


poucos. Sabia que a minha vida seria perfeita para sempre se aquilo voltasse a se repetir todas as noites.
Fiz outra pequena oração mentalmente, pedindo para que um


milagre acontecesse.


– Boa noite, Alfonso – murmurou,


dando-me um beijinho casto.


– Boa noite, Anahí.


Como ela dormia rápido! Era basicamente fechar os olhos e só, já estava dormindo. Eu sofria de insônia desde...


Desde que saí de casa. Embora buscasse tratamento, jamais consegui algum resultado animador. Pelo menos não um que não fosse baseado em inúmeros medicamentos,


esses faço questão de dispensar. Observei-a dormir por longos minutos, maravilhado com tudo o que envolvia aquela


mulher.
Toquei seu rosto de leve, fazendo círculos bem suaves. Ela sequer se mexeu, tinha um sono muito pesado. O sentimento


que queimava o meu peito apertou a minha garganta, deixando-me quase sem ar.


– Eu te amo – sussurrei bem baixinho, um pouco temeroso. Não me pergunte o que me deu na cabeça, apenas senti que aquela era uma verdade que precisava ser dita.


Para a minha sorte – ou azar –


Anahí já estava longe demais para me


ouvir.



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Autor(a): Nana

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Dormi perfeitamente bem. Acredito que não descansava daquele jeito desde que dormi com a Anahí no fim de semana. Era óbvio; a presença dela me confortava e me trazia uma calma impressionante. Meu corpo respondia bem, sentia-se aconchegado e livre de preocupações. Até me permiti sonhar com ela. Foi um sonho meio louco &ndas ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 77



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  • brunaponny Postado em 20/05/2014 - 13:27:52

    acabou? voce sumiu :(

  • pradonaty Postado em 09/05/2014 - 04:15:35

    Aiiiiiiiiiiii que lindooo, amei, adorei, me emocioneiii, confesso q me emocionei mais cm versão, sofri junto cm o poncho..ansiosa para a parte 3

  • franmarmentini Postado em 08/05/2014 - 13:27:34

    tive que ler de novo :) de tão feliz que eu to kkkkkkkkkk

  • dessita Postado em 08/05/2014 - 13:08:59

    aaai... que lindo o final... Posta logo a proxina Nana... Aguardando anciosamente

  • franmarmentini Postado em 08/05/2014 - 07:24:18

    foi muito emocionante :)

  • franmarmentini Postado em 08/05/2014 - 07:02:49

    *-*

  • edlacamila Postado em 07/05/2014 - 23:46:29

    Ate q fimmmmmmm ponchito feliz

  • acarol Postado em 07/05/2014 - 02:49:22

    Aaain Naninha que triste! To sem palavras, chorei, li outra vez, mas fiquei sem palavras! Continua!

  • micheleponny Postado em 06/05/2014 - 18:03:43

    chorei amiga :( poxa to muito trise coitado..ponchinho amor vem pra mim que nao te faço sofrer asim nao :(,mas ainda tenho esperança que nao casa,nao casa e pronto to com o coração na mão espero de vdd q ela nao case bj posta logo

  • edlacamila Postado em 06/05/2014 - 00:26:04

    Ain gnt ele sofre dms por ela poxa :/ .. Poncho esquece ela e fica cmg U.u kkkkk


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