Fanfic: Despedida de Solteira. Ver. Alfonso | Tema: Ponny - Hot
Beijei-a com uma vontade aterradora.
Tinha necessidade dela, da sua boca, do seu
cheiro, do seu corpo inteiro. Era uma
urgência que me tirava do sério. Sabia que
precisava tê-la imediatamente, do contrário
poderia morrer de tanto desejo. Prendi-a em
meus braços e a apoiei na parede, deixandoa
sem saídas. Adorava a ideia de sua
incapacidade de se afastar. Já estávamos
quase sem fôlego, mas não parecíamos
dispostos a nos afastar nem tão cedo.
Anahí apertou os braços ao redor
do meu pescoço, assanhou os meus cabelos
e gemeu baixinho entre os meus lábios.
Deliciosa. Já a queria tanto que chegava a
doer. Entretanto, era uma dor diferente,
distinta da que eu estava sentindo antes de
ela chegar. Aquela era gostosa, causava-me
um prazer indescritível.
Havia uma tonelada de vestido que
me impedia de tocá-la melhor, por isso
Anahí se manteve na vantagem. Com as
mãos apressadas, puxou a minha camiseta
para fora, sacudindo-a em um canto
desconhecido. Logo, seus dedos iniciaram
uma sessão frenética de exploração; tocoume
o peito, os ombros e o abdome. Deixeime
levar pela sensação incrível das suas
mãos macias pegando para si o que, de fato,
lhe pertencia.
Não pude esperar nenhum segundo a
mais. Já morria de tesão, de modo que
minha ereção já não cabia direito dentro da
bermuda.
Peguei Anahí nos braços, do
mesmo jeito que os recém-casados
costumam fazer. Se parássemos para
pensar, a situação chegava a ser hilária; ela
não havia se casado, e nem eu não era seu
marido, mas, mesmo assim, lá estávamos
nós, agindo de um jeito surpreendentemente
natural.
Guiei-a através do corredor, sabendo
exatamente onde a queria: na minha cama.
Não ousei tirar meus olhos dos seus.
Também não consegui conter as lágrimas,
que eram devidamente enxugadas pela
Anahí. Não me julgue, eu tinha fortes
motivos para chorar, que se resumiam na
emoção de compreender que Anahí era
minha, que aquela palhaçada inteira havia se
resolvido, que eu finalmente tinha ganhado a
guerra depois de tanto lutar... O alívio era
imenso, como se eu pudesse finalmente
voltar a respirar depois de quase ter me
afogado em um mar de amargura e
decepção.
Seu vestido se misturava com a
cauda comprida, deixando o corredor tomado
por uma onda branca. Aquele momento
poderia acontecer apenas uma vez na vida
de uma pessoa, mas algo dentro de mim
sabia que se repetiria. Eu guiaria Anahí
nos braços dentro de um vestido de noiva,
só que, quando acontecesse, estaríamos
com nossas alianças na mão esquerda.
Exatamente, eu queria me casar com ela.
Na verdade, podia fazer aquilo no dia
seguinte, se permitisse. Para quê esperar?
Só não o faria naquela noite porque não a
tiraria da minha cama nem tão cedo.
Um raio de lucidez me fez pensar no
noivo dela. O idiota otário. O cara devia
estar, no mínimo, arrasado. Não me permiti
sentir pena do sujeito. Depois conversaria
com a Anahí sobre ele, tenho certeza de
que o fato de tê-lo magoado a constrangia.
Entretanto, não podia permitir que o nosso
momento fosse estragado pelos problemas
que certamente teríamos que enfrentar.
Juntos.
Sorri para a Anahí, achando lindo
seu gesto de enxugar minhas lágrimas com
tamanha delicadeza. Ela sorriu de volta e
enterrou o rosto no meu pescoço, dando-me
um cheirinho que foi capaz de me deixar
arrepiado. Ainda era impressionante para
mim o fato de amá-la tanto. Nunca pensei
que fosse sentir algo tão forte na minha vida,
o que me fazia ter certeza absoluta de que a
amaria para sempre.
Depositei Anahí na minha cama,
deixando-a de bruços. Minha ideia era retirar
aquele vestido, que estava me atrapalhando
bastante. Precisava tocar seu corpo dourado,
tinha que senti-la entre meus dedos. O tecido
se fechava atrás com fitas brilhantes,
semelhante a um espartilho. Ia ser
complicado e um pouco demorado, mas não
queria que nosso clima se partisse. Decidi
fazer daquele momento algo íntimo para
nós, portanto fui retirando as amarras
devagar, parando vez ou outra para
massagear a carne que ia ficando exposta
aos poucos. Anahí derreteu entre os meus
dedos, permanecendo quietinha e calada,
embora sua respiração ofegante indicasse o
desejo que sentia. Às vezes eu me curvava
e lhe distribuía beijinhos doces e úmidos ao
longo de sua espinha, fazendo-a se arrepiar.
Quando todas as amarras foram
desfeitas, puxei Anahí para cima, fazendoa
ficar de pé. Seu corpo obedeceu ao meu
comando com muita facilidade, o que me
deixou ainda mais louco. Era incrível o modo
como ela reagia a mim; alguma coisa estava
diferente, mas de um jeito positivo.
Definitivamente não era como antes. Percebi
que tocá-la jamais seria a mesma coisa,
afinal, não estávamos mais cometendo um
erro nos desejando daquela forma. A
sensação de liberdade reinava, deixava-me
despreocupado e aumentava o meu desejo a
um nível quase insuportável.
O tecido pesado, agora livre do que o
prendia, caiu no chão com força. As curvas
da Anahí surgiram, belíssimas, moldadas
apenas pela maldita calcinha fina. Sim, a
mesma que tinha o veuzinho atrás.
Deliciosa! Já estava com água na boca,
principalmente porque seus seios à mostra
praticamente berraram por mim.
Mal soube por onde começar. Podia
passar anos a fio admirando o corpo dourado
daquela mulher, contudo sabia que ia ter
tempo de sobra para fazê-lo. Peguei o longo
vestido e, com cautela, ajudei Anahí a sair
dele. Depositei-o aberto em cima de uma
cadeira decorativa, no canto esquerdo do
quarto. Depois, voltei-me na direção dela,
sentindo meus olhos em brasa.
– Estava rezando para que ainda
estivesse com essa calcinha – murmurei em
seu ouvido, abraçando-lhe o corpo como se
não suportasse viver longe dele. Isso era
verdade.
Anahí pareceu relaxar em meus
braços, sem nada dizer. Minhas mãos
navegaram pelo seu corpo, parando na
calcinha sexy. Puxei o pequeno véu na parte
de trás, brincando com ele por alguns
minutos. Logo, explorei cada centímetro do
que aquela calcinha tentava, em vão,
esconder. Simplesmente guiei meus dedos
por dentro dela, ouvindo Amande gemer
baixinho no meu ouvido. Achei que fosse
morrer de excitação. Se fosse possível,
certamente eu já estaria morto.
– Não vai tirar o meu véu? – ela
perguntou com a voz vacilante, repleta do
mesmo desejo que me infiltrava.
– Qual dos dois? – Ri de leve. –
Pretendo tirar só este daqui. – Puxei o
minivéu que saía da calcinha. Apenas depois
de ter respondido, notei que nunca foi minha
intenção retirar o véu comprido que escorria
de seu penteado e inundava o chão de um
jeito disforme. Por incrível que pareça, achei o
sexy demais. Cheguei até a imaginar
nossos corpos nus se enroscando nele,
enquanto nos amávamos como nunca.
Fui descendo a calcinha da Anahí.
Aos poucos, seu sexo bem depilado veio à
tona. Não contive o ímpeto de me ajoelhar
diante dela, deixando meu rosto na altura de
seu ventre. Queria vê-la de perto.
Comecei a lhe distribuir beijos em
todas as partes que me foi possível. Minhas
mãos percorriam o seu corpo e apertavam o
seu traseiro a fim de puxá-la para mim.
Terminei de retirar a calcinha, recebendo sua
ajuda durante o processo.
Sentia a pele dela relaxando ainda
mais a cada beijo que lhe oferecia. Não tive
pressa; beijei o sexo, as coxas, a parte
inferior ao umbigo, os joelhos. Cada parte do
meu corpo ia cedendo e se desmanchando,
fazendo-me entender que nada no mundo
era melhor do que estar com ela.
Escorri meus dedos entre as meias
brancas de renda, extremamente sensuais,
que Anahí usava. A combinação delas
com o sapato branco elegante era incrível.
Muito, muito excitante.
– Os sapatos e as meias também vão
ficar – decidi, apertando sua bunda gostosa
mais uma vez.
Anahí riu, puxando meus cabelos
com as duas mãos.
– Não sabia que você tinha fantasias
com noivas.
Ergui a cabeça e lhe encarei
fixamente. A visão era privilegiadíssima:
seus seios maravilhosos saltados para frente
e sua linda face me encarando de volta com
ar divertido. Um pequeno sorriso deixava
seus lábios desenhados de tal forma que me
deixou incapaz de não sorrir também.
– Desde que a noiva seja você –
respondi, achando que enlouqueceria a
qualquer instante. – Quer casar comigo?
Eu sei. Saiu no impulso. Não que eu
não quisesse casar com a Anahí – era um
dos meus maiores desejos –, mas reconheço
que o pedido veio cedo demais. Bom, cedo
ou tarde, jamais ousaria querer uma mulher
que não fosse ela.
Anahí arregalou os olhos, mas
começou a gargalhar como se eu tivesse dito
uma grande besteira. Ah... Ela veria o quão
sério eu estava falando...
Levantei-me depressa e a puxei com
força calculada na direção na cama,
obrigando-a a se deitar. O véu gigantesco se
espalhou por toda parte, mas não liguei.
Depositei meu corpo em cima do seu logo
em seguida, deixando-a completamente sem
saídas.
Encarei-a com seriedade.
– Falo sério. Quero você pelo resto da
minha vida, Anahí. Finalmente encontrei
quem eu procurava... Alguém que conseguiu
me salvar de uma existência sem sentido.
Alguém para amar, de verdade. – Beijei sua
boca suavemente. – Entenda que preciso e
quero você para mim – murmurei entre seus
lábios.
Pode ter sido esquisito ter confessado
aquilo tão cedo, mas incrivelmente não tive
receio. Ela podia ficar assustada à vontade,
pois nada tiraria a veracidade das minhas
palavras.
Vi quando os olhos da Anahí
ficaram lindamente marejados.
– Eu sou sua – sussurrou.
Imediatamente fechei os olhos. Se eu
dissesse que aquela frase mexeu comigo,
estaria sendo muito injusto. Tudo o que eu
apenas imaginar dizer sobre o que Anahí
falou não vai traduzir nem um terço do que
senti. Tudo em mim se agitou, meu corpo
inteiro se contraiu, e todas as minhas
prioridades se moveram na velocidade da
luz. O mundo podia se explodir naquele
instante, eu não daria a mínima. Anahí
era minha. Fim de história.
Apenas quando ela beijou meus olhos,
percebi que estava chorando.
– Repete – pedi, sentindo a minha
alma gritando aos quatro cantos.
– Sou sua, Alfonso, meu... Meu amor –
disse Anahí, dando-me um beijinho
estalado.
A palavra. A maldita usou a palavra
que eu tanto temia. Sim, temia, no passado.
Não temo mais. Muito pelo contrário, ela
fazia tanto sentido que seria absurdo usar
outra no lugar.
– Só minha? – perguntei.
Simplesmente não podia acreditar naquilo.
– Sim. E você?
Voltei a abrir os meus olhos. O que vi
foi uma mulher encantadora, com olhos
brilhantes pelas lágrimas contidas e um
sorrisinho bobo nos lábios.
– Sou só seu desde que fui seu pela
primeira vez – respondi. – Serei para
sempre.
– É sério isso? – Ela abriu bem os
olhos, surpresa.
– É sim. Eu me apaixonei por você,
Anahí. Desde o fim de semana. Não
consegui ter mais ninguém... Não pude.
Pensei em te procurar, mas... – Suspirei. –
Desculpa pela confusão que arranjei na sua
vida. Não queria que fosse assim – falei,
achando que devia aquele pedido de
desculpas há muito tempo.
– Foi a confusão mais necessária do
mundo. Não me arrependo de nada... Faria
tudo de novo, só que de um modo melhor.
Sequer colocaria essa droga de vestido.
O clima, de repente, havia ficado um
pouco tenso. Sabíamos que muitas coisas
haviam ficado pendentes, mas eu queria
fingir que nada mais existia além de nós.
Pelo menos naquela noite.
– Nem vestiria a calcinha deliciosa? –
perguntei, rindo torto.
Anahí começou a rir, e então
voltamos a deixar o ambiente leve em
apenas um segundo.
Ela se curvou para frente e me deu
um beijo delicioso e demorado. Logo, nossos
corpos já queimavam de desejo um pelo
outro. Deixei minha mão descer até o seu
sexo exposto para mim, queria conferir se
estava pronto. Anahí gemeu sob o meu
toque. Linda! Meus dedos se lambuzaram
com o líquido do seu prazer, e então eu mal
podia esperar para estar dentro dela.
– Sim! – gritou. – Aceito!
Por um instante, não soube de quê ela
estava falando. Meus dedos trabalhando lá
embaixo me tiravam toda a concentração.
– Casar comigo? – questionei.
– Aham.
Nossa... Acho que nunca tinha sentido
tanta felicidade na minha vida. Qualquer
grande alegria parecia fichinha perto daquilo.
Não soube o que dizer, portanto a beijei
profundamente, sem deixar de tocá-la. Fiquei
com medo de que tudo não passasse de um
sonho, mas seus lábios nos meus traziam
uma sensação tão real que não pude
duvidar.
– Vai ser na praia – Anahí
prosseguiu, entre gemidos deliciosos. – Sem
planejamento algum.
– Sem planos – murmurei.
– Sem cálculos.
– Uma desorganização completa –
concluí, sorrindo entre seus lábios apetitosos.
– Sim. A cor do bolo nem vai
combinar com o buquê. – Anahí se
esgueirou e praticamente me arrancou a
bermuda, liberando a minha ereção latejante.
Pronta para tê-la.
Comecei a rir, do nada. Ela também.
Estávamos fazendo planos? Puts...
– Vou ser tão feliz quanto jamais fui –
sussurrei em seu ouvido e, com um
movimento lento, encaixei nossos corpos.
Sequer pensei em usar preservativos.
Na verdade, dei a mim mesmo o direito de
esquecer. Queria senti-la em mim, tê-la
completamente. Pele com pele.
Anahí estava deliciosamente quente
e molhada, cedendo muito fácil ao meu
sexo, que empurrava e retrocedia,
explorando cada centímetro. Ela gemia
baixinho, provocando-me. Dentre um desses
gemidos, murmurou:
– Eu também.
E nada poderia dizer o contrário.
Seríamos felizes. Juntos.
Afinal, é o nosso maior desejo.
Continua em...
Despedida de Solteira – Anahí e
Alfonso
Eu aditei tudo certinho e quando abri o word estava tudo como antes ,ai só deu tempo de editar os nomes,porque se não postasse hoje, vcs iriam me matar ou morrer kkkkkkkk. Espero que continuem comigo, não me abandoneeeem! Bjus aqui encerra a dela, agora é tudo lá juntinho
Autor(a): Nana
Este autor(a) escreve mais 10 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?
+ Fanfics do autor(a)Prévia do próximo capítulo
Olá,pra quem não sabe, esse é o segundo livro da fic, tem o primeiro com a versão dela e esse aqui p segundo coma versão dele, já estou postando a terceira versão que esta junto com a dela que é a primeira, então se vc se perdeu aqui esta o link :http://fanfics.com.br/fanfic/32365/despedida-de-solteira-ponn ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 77
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brunaponny Postado em 20/05/2014 - 13:27:52
acabou? voce sumiu :(
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pradonaty Postado em 09/05/2014 - 04:15:35
Aiiiiiiiiiiii que lindooo, amei, adorei, me emocioneiii, confesso q me emocionei mais cm versão, sofri junto cm o poncho..ansiosa para a parte 3
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franmarmentini Postado em 08/05/2014 - 13:27:34
tive que ler de novo :) de tão feliz que eu to kkkkkkkkkk
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dessita Postado em 08/05/2014 - 13:08:59
aaai... que lindo o final... Posta logo a proxina Nana... Aguardando anciosamente
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franmarmentini Postado em 08/05/2014 - 07:24:18
foi muito emocionante :)
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franmarmentini Postado em 08/05/2014 - 07:02:49
*-*
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edlacamila Postado em 07/05/2014 - 23:46:29
Ate q fimmmmmmm ponchito feliz
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acarol Postado em 07/05/2014 - 02:49:22
Aaain Naninha que triste! To sem palavras, chorei, li outra vez, mas fiquei sem palavras! Continua!
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micheleponny Postado em 06/05/2014 - 18:03:43
chorei amiga :( poxa to muito trise coitado..ponchinho amor vem pra mim que nao te faço sofrer asim nao :(,mas ainda tenho esperança que nao casa,nao casa e pronto to com o coração na mão espero de vdd q ela nao case bj posta logo
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edlacamila Postado em 06/05/2014 - 00:26:04
Ain gnt ele sofre dms por ela poxa :/ .. Poncho esquece ela e fica cmg U.u kkkkk