Fanfics Brasil - 54º Capítulo Maior desejo Despedida de Solteira. Ver. Alfonso

Fanfic: Despedida de Solteira. Ver. Alfonso | Tema: Ponny - Hot


Capítulo: 54º Capítulo Maior desejo

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Beijei-a com uma vontade aterradora.


Tinha necessidade dela, da sua boca, do seu


cheiro, do seu corpo inteiro. Era uma


urgência que me tirava do sério. Sabia que


precisava tê-la imediatamente, do contrário


poderia morrer de tanto desejo. Prendi-a em


meus braços e a apoiei na parede, deixandoa


sem saídas. Adorava a ideia de sua


incapacidade de se afastar. Já estávamos


quase sem fôlego, mas não parecíamos


dispostos a nos afastar nem tão cedo.


Anahí apertou os braços ao redor


do meu pescoço, assanhou os meus cabelos


e gemeu baixinho entre os meus lábios.


Deliciosa. Já a queria tanto que chegava a


doer. Entretanto, era uma dor diferente,


distinta da que eu estava sentindo antes de


ela chegar. Aquela era gostosa, causava-me


um prazer indescritível.


Havia uma tonelada de vestido que


me impedia de tocá-la melhor, por isso


Anahí se manteve na vantagem. Com as


mãos apressadas, puxou a minha camiseta


para fora, sacudindo-a em um canto


desconhecido. Logo, seus dedos iniciaram


uma sessão frenética de exploração; tocoume


o peito, os ombros e o abdome. Deixeime


levar pela sensação incrível das suas


mãos macias pegando para si o que, de fato,


lhe pertencia.


Não pude esperar nenhum segundo a


mais. Já morria de tesão, de modo que


minha ereção já não cabia direito dentro da


bermuda.


Peguei Anahí nos braços, do


mesmo jeito que os recém-casados


costumam fazer. Se parássemos para


pensar, a situação chegava a ser hilária; ela


não havia se casado, e nem eu não era seu


marido, mas, mesmo assim, lá estávamos


nós, agindo de um jeito surpreendentemente


natural.


Guiei-a através do corredor, sabendo


exatamente onde a queria: na minha cama.


Não ousei tirar meus olhos dos seus.


Também não consegui conter as lágrimas,


que eram devidamente enxugadas pela


Anahí. Não me julgue, eu tinha fortes


motivos para chorar, que se resumiam na


emoção de compreender que Anahí era


minha, que aquela palhaçada inteira havia se


resolvido, que eu finalmente tinha ganhado a


guerra depois de tanto lutar... O alívio era


imenso, como se eu pudesse finalmente


voltar a respirar depois de quase ter me


afogado em um mar de amargura e


decepção.


Seu vestido se misturava com a


cauda comprida, deixando o corredor tomado


por uma onda branca. Aquele momento


poderia acontecer apenas uma vez na vida


de uma pessoa, mas algo dentro de mim


sabia que se repetiria. Eu guiaria Anahí


nos braços dentro de um vestido de noiva,


só que, quando acontecesse, estaríamos


com nossas alianças na mão esquerda.


Exatamente, eu queria me casar com ela.


Na verdade, podia fazer aquilo no dia


seguinte, se permitisse. Para quê esperar?


Só não o faria naquela noite porque não a


tiraria da minha cama nem tão cedo.


Um raio de lucidez me fez pensar no


noivo dela. O idiota otário. O cara devia


estar, no mínimo, arrasado. Não me permiti


sentir pena do sujeito. Depois conversaria


com a Anahí sobre ele, tenho certeza de


que o fato de tê-lo magoado a constrangia.


Entretanto, não podia permitir que o nosso


momento fosse estragado pelos problemas


que certamente teríamos que enfrentar.


Juntos.


Sorri para a Anahí, achando lindo


seu gesto de enxugar minhas lágrimas com


tamanha delicadeza. Ela sorriu de volta e


enterrou o rosto no meu pescoço, dando-me


um cheirinho que foi capaz de me deixar


arrepiado. Ainda era impressionante para


mim o fato de amá-la tanto. Nunca pensei


que fosse sentir algo tão forte na minha vida,


o que me fazia ter certeza absoluta de que a


amaria para sempre.


Depositei Anahí na minha cama,


deixando-a de bruços. Minha ideia era retirar


aquele vestido, que estava me atrapalhando


bastante. Precisava tocar seu corpo dourado,


tinha que senti-la entre meus dedos. O tecido


se fechava atrás com fitas brilhantes,


semelhante a um espartilho. Ia ser


complicado e um pouco demorado, mas não


queria que nosso clima se partisse. Decidi


fazer daquele momento algo íntimo para


nós, portanto fui retirando as amarras


devagar, parando vez ou outra para


massagear a carne que ia ficando exposta


aos poucos. Anahí derreteu entre os meus


dedos, permanecendo quietinha e calada,


embora sua respiração ofegante indicasse o


desejo que sentia. Às vezes eu me curvava


e lhe distribuía beijinhos doces e úmidos ao


longo de sua espinha, fazendo-a se arrepiar.


Quando todas as amarras foram


desfeitas, puxei Anahí para cima, fazendoa


ficar de pé. Seu corpo obedeceu ao meu


comando com muita facilidade, o que me


deixou ainda mais louco. Era incrível o modo


como ela reagia a mim; alguma coisa estava


diferente, mas de um jeito positivo.


Definitivamente não era como antes. Percebi


que tocá-la jamais seria a mesma coisa,


afinal, não estávamos mais cometendo um


erro nos desejando daquela forma. A


sensação de liberdade reinava, deixava-me


despreocupado e aumentava o meu desejo a


um nível quase insuportável.


O tecido pesado, agora livre do que o


prendia, caiu no chão com força. As curvas


da Anahí surgiram, belíssimas, moldadas


apenas pela maldita calcinha fina. Sim, a


mesma que tinha o veuzinho atrás.


Deliciosa! Já estava com água na boca,


principalmente porque seus seios à mostra


praticamente berraram por mim.


Mal soube por onde começar. Podia


passar anos a fio admirando o corpo dourado


daquela mulher, contudo sabia que ia ter


tempo de sobra para fazê-lo. Peguei o longo


vestido e, com cautela, ajudei Anahí a sair


dele. Depositei-o aberto em cima de uma


cadeira decorativa, no canto esquerdo do


quarto. Depois, voltei-me na direção dela,


sentindo meus olhos em brasa.


– Estava rezando para que ainda


estivesse com essa calcinha – murmurei em


seu ouvido, abraçando-lhe o corpo como se


não suportasse viver longe dele. Isso era


verdade.


Anahí pareceu relaxar em meus


braços, sem nada dizer. Minhas mãos


navegaram pelo seu corpo, parando na


calcinha sexy. Puxei o pequeno véu na parte


de trás, brincando com ele por alguns


minutos. Logo, explorei cada centímetro do


que aquela calcinha tentava, em vão,


esconder. Simplesmente guiei meus dedos


por dentro dela, ouvindo Amande gemer


baixinho no meu ouvido. Achei que fosse


morrer de excitação. Se fosse possível,


certamente eu já estaria morto.


– Não vai tirar o meu véu? – ela


perguntou com a voz vacilante, repleta do


mesmo desejo que me infiltrava.


– Qual dos dois? – Ri de leve. –


Pretendo tirar só este daqui. – Puxei o


minivéu que saía da calcinha. Apenas depois


de ter respondido, notei que nunca foi minha


intenção retirar o véu comprido que escorria


de seu penteado e inundava o chão de um


jeito disforme. Por incrível que pareça, achei o


sexy demais. Cheguei até a imaginar


nossos corpos nus se enroscando nele,


enquanto nos amávamos como nunca.


Fui descendo a calcinha da Anahí.


Aos poucos, seu sexo bem depilado veio à


tona. Não contive o ímpeto de me ajoelhar


diante dela, deixando meu rosto na altura de


seu ventre. Queria vê-la de perto.


Comecei a lhe distribuir beijos em


todas as partes que me foi possível. Minhas


mãos percorriam o seu corpo e apertavam o


seu traseiro a fim de puxá-la para mim.


Terminei de retirar a calcinha, recebendo sua


ajuda durante o processo.


Sentia a pele dela relaxando ainda


mais a cada beijo que lhe oferecia. Não tive


pressa; beijei o sexo, as coxas, a parte


inferior ao umbigo, os joelhos. Cada parte do


meu corpo ia cedendo e se desmanchando,


fazendo-me entender que nada no mundo


era melhor do que estar com ela.


Escorri meus dedos entre as meias


brancas de renda, extremamente sensuais,


que Anahí usava. A combinação delas


com o sapato branco elegante era incrível.


Muito, muito excitante.


– Os sapatos e as meias também vão


ficar – decidi, apertando sua bunda gostosa


mais uma vez.


Anahí riu, puxando meus cabelos


com as duas mãos.


– Não sabia que você tinha fantasias


com noivas.


Ergui a cabeça e lhe encarei


fixamente. A visão era privilegiadíssima:


seus seios maravilhosos saltados para frente


e sua linda face me encarando de volta com


ar divertido. Um pequeno sorriso deixava


seus lábios desenhados de tal forma que me


deixou incapaz de não sorrir também.


– Desde que a noiva seja você –


respondi, achando que enlouqueceria a


qualquer instante. – Quer casar comigo?


Eu sei. Saiu no impulso. Não que eu


não quisesse casar com a Anahí – era um


dos meus maiores desejos –, mas reconheço


que o pedido veio cedo demais. Bom, cedo


ou tarde, jamais ousaria querer uma mulher


que não fosse ela.


Anahí arregalou os olhos, mas


começou a gargalhar como se eu tivesse dito


uma grande besteira. Ah... Ela veria o quão


sério eu estava falando...


Levantei-me depressa e a puxei com


força calculada na direção na cama,


obrigando-a a se deitar. O véu gigantesco se


espalhou por toda parte, mas não liguei.


Depositei meu corpo em cima do seu logo


em seguida, deixando-a completamente sem


saídas.


Encarei-a com seriedade.


– Falo sério. Quero você pelo resto da


minha vida, Anahí. Finalmente encontrei


quem eu procurava... Alguém que conseguiu


me salvar de uma existência sem sentido.


Alguém para amar, de verdade. – Beijei sua


boca suavemente. – Entenda que preciso e


quero você para mim – murmurei entre seus


lábios.


Pode ter sido esquisito ter confessado


aquilo tão cedo, mas incrivelmente não tive


receio. Ela podia ficar assustada à vontade,


pois nada tiraria a veracidade das minhas


palavras.


Vi quando os olhos da Anahí


ficaram lindamente marejados.


– Eu sou sua – sussurrou.


Imediatamente fechei os olhos. Se eu


dissesse que aquela frase mexeu comigo,


estaria sendo muito injusto. Tudo o que eu


apenas imaginar dizer sobre o que Anahí


falou não vai traduzir nem um terço do que


senti. Tudo em mim se agitou, meu corpo


inteiro se contraiu, e todas as minhas


prioridades se moveram na velocidade da


luz. O mundo podia se explodir naquele


instante, eu não daria a mínima. Anahí


era minha. Fim de história.


Apenas quando ela beijou meus olhos,


percebi que estava chorando.


– Repete – pedi, sentindo a minha


alma gritando aos quatro cantos.


– Sou sua, Alfonso, meu... Meu amor –


disse Anahí, dando-me um beijinho


estalado.


A palavra. A maldita usou a palavra


que eu tanto temia. Sim, temia, no passado.


Não temo mais. Muito pelo contrário, ela


fazia tanto sentido que seria absurdo usar


outra no lugar.


– Só minha? – perguntei.


Simplesmente não podia acreditar naquilo.


– Sim. E você?


Voltei a abrir os meus olhos. O que vi


foi uma mulher encantadora, com olhos


brilhantes pelas lágrimas contidas e um


sorrisinho bobo nos lábios.
– Sou só seu desde que fui seu pela


primeira vez – respondi. – Serei para


sempre.


– É sério isso? – Ela abriu bem os


olhos, surpresa.


– É sim. Eu me apaixonei por você,


Anahí. Desde o fim de semana. Não


consegui ter mais ninguém... Não pude.


Pensei em te procurar, mas... – Suspirei. –


Desculpa pela confusão que arranjei na sua


vida. Não queria que fosse assim – falei,


achando que devia aquele pedido de


desculpas há muito tempo.


– Foi a confusão mais necessária do


mundo. Não me arrependo de nada... Faria


tudo de novo, só que de um modo melhor.


Sequer colocaria essa droga de vestido.


O clima, de repente, havia ficado um


pouco tenso. Sabíamos que muitas coisas


haviam ficado pendentes, mas eu queria


fingir que nada mais existia além de nós.


Pelo menos naquela noite.


– Nem vestiria a calcinha deliciosa? –


perguntei, rindo torto.


Anahí começou a rir, e então


voltamos a deixar o ambiente leve em


apenas um segundo.


Ela se curvou para frente e me deu


um beijo delicioso e demorado. Logo, nossos


corpos já queimavam de desejo um pelo


outro. Deixei minha mão descer até o seu


sexo exposto para mim, queria conferir se


estava pronto. Anahí gemeu sob o meu


toque. Linda! Meus dedos se lambuzaram


com o líquido do seu prazer, e então eu mal


podia esperar para estar dentro dela.


– Sim! – gritou. – Aceito!


Por um instante, não soube de quê ela


estava falando. Meus dedos trabalhando lá


embaixo me tiravam toda a concentração.


– Casar comigo? – questionei.


– Aham.


Nossa... Acho que nunca tinha sentido


tanta felicidade na minha vida. Qualquer


grande alegria parecia fichinha perto daquilo.


Não soube o que dizer, portanto a beijei


profundamente, sem deixar de tocá-la. Fiquei


com medo de que tudo não passasse de um


sonho, mas seus lábios nos meus traziam


uma sensação tão real que não pude


duvidar.


– Vai ser na praia – Anahí


prosseguiu, entre gemidos deliciosos. – Sem


planejamento algum.


– Sem planos – murmurei.


– Sem cálculos.


– Uma desorganização completa –


concluí, sorrindo entre seus lábios apetitosos.


– Sim. A cor do bolo nem vai


combinar com o buquê. – Anahí se


esgueirou e praticamente me arrancou a


bermuda, liberando a minha ereção latejante.


Pronta para tê-la.


Comecei a rir, do nada. Ela também.


Estávamos fazendo planos? Puts...


– Vou ser tão feliz quanto jamais fui –


sussurrei em seu ouvido e, com um


movimento lento, encaixei nossos corpos.


Sequer pensei em usar preservativos.


Na verdade, dei a mim mesmo o direito de


esquecer. Queria senti-la em mim, tê-la


completamente. Pele com pele.


Anahí estava deliciosamente quente


e molhada, cedendo muito fácil ao meu


sexo, que empurrava e retrocedia,


explorando cada centímetro. Ela gemia


baixinho, provocando-me. Dentre um desses


gemidos, murmurou:


– Eu também.


E nada poderia dizer o contrário.


Seríamos felizes. Juntos.


Afinal, é o nosso maior desejo.
Continua em...


Despedida de Solteira – Anahí e


Alfonso

 Eu aditei tudo certinho e quando abri o word estava tudo como antes ,ai só deu tempo de editar os nomes,porque se não postasse hoje, vcs iriam me matar ou morrer kkkkkkkk. Espero que continuem comigo, não me abandoneeeem! Bjus aqui encerra a dela, agora é tudo lá juntinho Beijo



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Autor(a): Nana

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Olá,pra quem não sabe, esse é o segundo livro da fic, tem o primeiro com a versão dela e esse aqui p segundo coma  versão dele, já estou postando a terceira versão que esta junto com a dela que é a primeira, então se vc se perdeu aqui esta o link :http://fanfics.com.br/fanfic/32365/despedida-de-solteira-ponn ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 77



Para comentar, você deve estar logado no site.

  • brunaponny Postado em 20/05/2014 - 13:27:52

    acabou? voce sumiu :(

  • pradonaty Postado em 09/05/2014 - 04:15:35

    Aiiiiiiiiiiii que lindooo, amei, adorei, me emocioneiii, confesso q me emocionei mais cm versão, sofri junto cm o poncho..ansiosa para a parte 3

  • franmarmentini Postado em 08/05/2014 - 13:27:34

    tive que ler de novo :) de tão feliz que eu to kkkkkkkkkk

  • dessita Postado em 08/05/2014 - 13:08:59

    aaai... que lindo o final... Posta logo a proxina Nana... Aguardando anciosamente

  • franmarmentini Postado em 08/05/2014 - 07:24:18

    foi muito emocionante :)

  • franmarmentini Postado em 08/05/2014 - 07:02:49

    *-*

  • edlacamila Postado em 07/05/2014 - 23:46:29

    Ate q fimmmmmmm ponchito feliz

  • acarol Postado em 07/05/2014 - 02:49:22

    Aaain Naninha que triste! To sem palavras, chorei, li outra vez, mas fiquei sem palavras! Continua!

  • micheleponny Postado em 06/05/2014 - 18:03:43

    chorei amiga :( poxa to muito trise coitado..ponchinho amor vem pra mim que nao te faço sofrer asim nao :(,mas ainda tenho esperança que nao casa,nao casa e pronto to com o coração na mão espero de vdd q ela nao case bj posta logo

  • edlacamila Postado em 06/05/2014 - 00:26:04

    Ain gnt ele sofre dms por ela poxa :/ .. Poncho esquece ela e fica cmg U.u kkkkk


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