Fanfics Brasil - 6º Capítulo Preparando a festinha Despedida de Solteira. Ver. Alfonso

Fanfic: Despedida de Solteira. Ver. Alfonso | Tema: Ponny - Hot


Capítulo: 6º Capítulo Preparando a festinha

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Depois de serem apresentadas ao
Cheff, Sr. Amoretto, nossas clientes
decidiram tomar alguns drinks no minibar.
Marcelo tratou de iniciar seu show de
acrobacias, sendo ajudado pelo Henrique. As
meninas ficaram encantadas com eles. A
animação estampada no rosto de cada uma
era bem óbvia.
Edu e eu começamos a retirar as
coisas da mesa. Fomos ajudados pelo Manuel
e pelo Fernando, que tinham permanecido
dentro do estande durante o jantar.
– Vou guiar as garotas para seus
aposentos – avisou Marlos, aproximando-se
de nós. – Assim que elas entrarem , podem
começar a montar a festa do mesmo jeito
que foi combinado.
Aquiescemos, concordando. Ele guiou
as meninas para dentro da casa, então
seguimos até o galpão, onde os
equipamentos já estavam semimontados.
Confesso que não prestei atenção em muita
coisa. Permaneci reflexivo, tentando analisar
a situação. As palavras da Anahí ecoaram
na minha mente, como se ela estivesse
falando no meu ouvido:
"Ah, gente... Só não gosto. Manuel
respeita isso, porém agora as coisas vão
mudar. Não posso me negar a dormir com
meu próprio marido."
Talvez eu tenha me precipitado na
análise. Afinal, quem não gosta de sexo? E
que espécie de noivo seria esse tal de Manuel
se respeitasse o fato de ela não gostar de
transar? Estranho demais!
Acabei chegando à conclusão de que
Anahí quis dizer aquilo literalmente
falando, ou seja, dormir neste caso não seria
transar. Seria apenas deitar, fechar os olhos
e etc. Enfim, dormir.
Balancei a cabeça, tentando
dispersar os pensamentos. Aquela dúvida
estava me corroendo, embora não soubesse
dizer o porquê. Minha maior vontade era
chegar até ela e perguntar na maior cara de
pau, porém claro que eu não ia fazer aquilo.
Seria ridículo, constrangedor e altamente
antiético. A única coisa que queria saber, de
verdade mesmo, era por que estava me
importando tanto. A virgindade de ninguém
nunca me interessou; já tirei várias. Pasme,
existem mulheres que preferem perdê-la
com um garoto de programa para não
causarem receio nos caras de que estão a
fim, o que é bem idiota, pois a primeira vez
de todo mundo devia ser algo especial.
É assim que eu penso. Sexo para
mim é algo muito natural e simples, sem
complicações, mas isso não significa que eu
não atribua valor à ação. Não me envolvo
com as clientes nem relaciono o ato a algum
tipo de sentimento além do desejo. Contudo,
falando sério, a primeira vez em que se
transa é algo que não sai da nossa cabeça
pelo resto da vida. Falo isso por pura
experiência. Já transei com tantas garotas
que não lembro sequer da metade, no
entanto tenho consciência de que jamais me
esquecerei da Janice.
Bom, eu só tinha treze anos de
idade, ela também. Estudávamos na
mesma escola e éramos muito amigos.
Janice sempre foi a fim de mim, mas eu era
muito imaturo, só queria sua amizade. Ela
era especial, pois gostava de jogar
videogame – vício que cultuo até hoje – e
futebol de botão. Considerava Janice um
amigo; nem me importava com o fato de ela
ter uma vagina. Até que um dia a louca
deixou super claro que tinha uma.
A menina, que era doce e
envergonhada, praticamente virou bicho
enquanto forçava um beijo. Foi muito
constrangedor, claro, mas se eu disser que
não gostei estarei mentindo. Meus
hormônios adolescentes estavam
começando a aflorar, portanto minha
imaginação foi longe quase de imediato. Não
deu outra; fizemos amor de um modo
inexperiente, estranho, sem noção e quase
patético. Mas bem, não vou reclamar. Acho
que aquela foi a única vez em que fiz amor
na minha vida. Ou talvez não, não me
lembro. Tive algumas namoradas, mas
sempre fui um cara desinteressado em
manter relacionamentos. Nunca fui fiel a
uma mulher só, essa é a verdade. Sempre
queria mais, sempre fui além. Meu desejo foi
despertado pela Janice, e às vezes tenho
vontade de procurá-la para ver se ela seria
capaz de domá-lo. Ok, vou admitir: cheguei
a procurá-la. Mas ela está casada e muito
feliz. Melhor assim.
Conseguimos organizar tudo com
uma velocidade impressionante. Os sofás
emplumados, a pista de dança improvisada,
o sistema de som, o jogo de luzes, as
gaiolas ao redor da piscina... Ah, preciso falar
delas. Pensamos na possibilidade de não
usá-las, mas chegamos à conclusão de que
seria muito engraçado. As gaiolas são nada
mais nada menos do que armações feitas de
um material leve, onde cabe apenas uma
pessoa, podendo ser facilmente
manuseadas. Iríamos usar três naquela
noite; Manuel, Fernando e Henrique as
ocupariam. Basicamente eles estariam
usando suas tangas e contracenando danças
sensuais dentro delas.
Os rapazes eram mesmo muito
profissionais e competentes, o trabalho em
equipe fluiu de modo impecável. Quando
Marlos apareceu, vinte minutos depois de ter
entrado na casa, apenas o som faltava ser
instalado. Manuel e Fernando já estavam
mexendo nos fios, ajudando o Luís – um
cara que havia sido contratado para cuidar da
trilha sonora naquela noite –, portanto o
restante resolveu trocar de roupa, a fim de
ficarem prontos de uma vez.
Vesti a maldita tanguinha e a gravataborboleta.
Havia um espelho grande dentro
do quarto, portanto dei uma olhada geral.
Confesso que iniciei uma gargalhada. Feito
um idiota, comecei a rir sozinho. Como
alguém podia achar aquilo sexy? Não sei
responder, mas as garotas nunca
reclamaram.
Fernando entrou no quarto no exato
momento em que lágrimas começaram a
sair dos meus olhos. Tinha rido tanto que
comecei a chorar do nada. Meu estômago
se contorcia depressa, deixando-me quase
sem fôlego. Meu colega já estava usando
sua própria tanguinha, e aquilo me fez rir
mais ainda. Claro, ele acabou me
acompanhando.
– Também acho ridículo se quer
saber! – ele disse, enquanto pegava um
pente e passava nos longos cabelos. – Mas
as mulheres ficam loucas, fazer o quê?
– Ai, ai... Bom, vamos logo com isso –
falei, tentando me recompor. Fazia um
tempo que não ria daquele jeito, acho que
desde a última visita da minha irmã, no mês
passado. Ela sempre me faz rir com seu
jeitinho extrovertido.
Encontrei o Edu na pequena sala do
casebre. Ele já estava pronto, pegando as
tochas e o querosene que usaríamos no
show de pirofagia. Separei algumas garrafas
de água e um extintor de incêndio, caso um
de nós pegasse fogo. Seguimos para a área
externa, carregando nossos equipamentos.
Estava muito ansioso e um pouco nervoso
também, porém tentei manter o foco.
Precisaria de toda a minha concentração
para realizar os malabarismos.
As coisas já estavam em seus devidos
lugares; o ambiente havia se transformado
muito depressa. As luzes do globo
rodopiavam e forneciam efeitos bem legais,
dignos de uma bela fotografia. Posicionei-me
ao lado do Edu, perto da pista de dança,
acendendo as tochas com bastante cautela.
Ficaríamos esperando o sinal do Marlos,
visto que só começaríamos o show quando
as garotas saíssem da casa.
Vi quando Manuel, Fernando e Henrique
entraram nas gaiolas. Edu começou a rir, e
acabei o acompanhando. Na verdade, os
próprios caras ficaram se zoando diante da
situação, mas de onde estávamos não dava
para ouvir direito o que diziam.
– Elas vão gostar disso – comentou
Edu, apontando para as gaiolas. – Acho que
mais do que o nosso show.
– Duvido muito – retruquei. – Quando
entro numa coisa é pra fazer bem feito.
Ele riu de leve.
– Vou tirar a Fabiana para dançar.
Anahí vai perceber que formamos um
belo casal. Por falar nisso... Já se decidiu?
– Decidi o quê?
– Decidiu tirar a virgindade da noiva? –
Gargalhou.
Não vi graça naquilo, por isso sorri
meio torto.
– Quero que ela me escolha – admiti.
Estava realmente disposto a seduzi-la com
aquele propósito, mesmo a questão da
virgindade não estando clara. O fato é que
decidi não contar ao Edu que talvez tivesse
me precipitado ao concluir que Anahí era
virgem, o que foi uma péssima ideia, pois sei
que, se os caras descobrissem, cairiam em
cima dela como abutres.
– Sabia que você não ia resistir – ele
comentou.
Não ia perder meu tempo explicando
para o Edu que queria ser escolhido apenas
para deixá-la em paz, até porque ele
estranharia muito a minha reação. Até eu
estava me estranhando, pois não posso
negar que a desejo. E, quando desejo
alguém, costumo obter muito facilmente.
– Pessoal, vocês estão prontos? –
Marlos falou um pouco mais alto, chamando
nossa atenção. Ele estava diante da porta
que separava a sala de estar da área
externa. As cortinas estavam fechadas,
portanto as clientes não podiam nos ver
através da parede de vidro.
– O fogo está pronto! – Edu gritou de
volta.
Com tudo dentro dos eixos, Marlos
permitiu que começássemos a festa. O som
foi ligado no último volume, fazendo ressoar
batidas de techno. Adorei. A música ajudaria
muito na minha concentração, por isso tratei
de iniciar os movimentos de acordo com ela.
Edu entrou no mesmo estado de transe que
eu, e iniciamos nossa apresentação sem
sequer olhar para os lados.
A única coisa da qual me lembro bem
foi de ter ouvido gritos insano vindos das
nossas clientes.


Voltei... vamos aos posts



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Autor(a): Nana

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Durante toda a apresentação,simplesmente não prestei atenção em maisnada além dos meus próprios movimentos.Percebi que as garotas estavam bempróximas e gritavam bastante a cada vezque Edu e eu cuspíamos o fogo para osares. Gostava muito de fazer aquilo, estavasatisfeito com meu desempenho.Depois de vinte minutos ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 77



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  • brunaponny Postado em 20/05/2014 - 13:27:52

    acabou? voce sumiu :(

  • pradonaty Postado em 09/05/2014 - 04:15:35

    Aiiiiiiiiiiii que lindooo, amei, adorei, me emocioneiii, confesso q me emocionei mais cm versão, sofri junto cm o poncho..ansiosa para a parte 3

  • franmarmentini Postado em 08/05/2014 - 13:27:34

    tive que ler de novo :) de tão feliz que eu to kkkkkkkkkk

  • dessita Postado em 08/05/2014 - 13:08:59

    aaai... que lindo o final... Posta logo a proxina Nana... Aguardando anciosamente

  • franmarmentini Postado em 08/05/2014 - 07:24:18

    foi muito emocionante :)

  • franmarmentini Postado em 08/05/2014 - 07:02:49

    *-*

  • edlacamila Postado em 07/05/2014 - 23:46:29

    Ate q fimmmmmmm ponchito feliz

  • acarol Postado em 07/05/2014 - 02:49:22

    Aaain Naninha que triste! To sem palavras, chorei, li outra vez, mas fiquei sem palavras! Continua!

  • micheleponny Postado em 06/05/2014 - 18:03:43

    chorei amiga :( poxa to muito trise coitado..ponchinho amor vem pra mim que nao te faço sofrer asim nao :(,mas ainda tenho esperança que nao casa,nao casa e pronto to com o coração na mão espero de vdd q ela nao case bj posta logo

  • edlacamila Postado em 06/05/2014 - 00:26:04

    Ain gnt ele sofre dms por ela poxa :/ .. Poncho esquece ela e fica cmg U.u kkkkk


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