Fanfic: Made In The USA (DulcexDemi) - Finalizada | Tema: Dulce Maria, Demi Lovato

Pryhsavirroni: tanto tempo sem ler um “diva”, que comecei a pensar que deixei de ser =(, mas aqui está ele de novo!!! E Demi Lovato me conquistou a pouco tempo também, a conhecia já, mas só no ano passado que comecei a me interessar mais, mas Dulce já está na minha vida a muitos anos (Desde que meu amigo me obrigou a assistir um DVD novo dele, que, por sinal, era RBD live in Rio) kkkkk. E obrigada pelos elogios, ganho meu dia =)

Baby.mello18: fã de Glee? Bom, Dianna Agron e Lea Michelle nunca pensei, nunca concretizei um Achele, até pq sei muito pouco sobre Lea e a imagem que ela me passa não é mt boa (principalmente depois do escândalo que ela teria sido o motivo pela possível demissão de Naya Rivera e blábláblá), nada contra ela, até pq não a conheço para julgar ou pensar x coisas dela. Eu já pensei, e adoro, em Dianna Agron e Naya Rivera (Rivergron), mas já li algumas fics Achele, ou que mencionavam o casal.

Miihportinon: Seu problema com os comentários grandes é: alegrar meu dia, apenas isso kkkkk. E pra provar minha culinária terá que lutar muito, pq não cozinho nem pra mim por preguiça kkkk. E não acho vc louca por imprimir suas fics favoritas, pq eu salvo no Word as minhas e só não imprimo pq não tenho impressora kkkk. Mas fico feliz por saber que a minha fic entrou pra sua lista de favoritas, espero não te decepcionar no futuro =)

Pessoal, notícia boa, consegui postar nesta fic hoje porque já tenho o capítulo pronto \o/

Notícia ruim, só vou postar na La Família amanhã, porque ainda tenho que digitar o capítulo. Notícia ruim de novo, ainda não achei os capítulos das outras fics, o que significa que terei que escrever de novo, o que pode demorar.

De qualquer forma, pensem apenas na notícia boa kkkkk

DemiPOV

Não pude resistir em levá-la para o aeroporto na segunda-feira de manhã, prometendo que estaria lá para buscá-la quando voltasse. Tive coragem de perguntar para Sandro quando seria isso e senti meu coração afundar quando ele me falou que ela só voltaria em dezembro.

Deus, tanto tempo longe dela... Praticamente três meses longe e nem temos certeza que vamos conseguir nos ver em qualquer momento, já que estamos ambas com as agendas cheias.

Nos despedimos com um longo abraço e eu a apertava mais forte contra mim a cada instante, desejando nunca soltá-la... Ou talvez raptá-la. Mas eu sei que faz parte. Com nossas profissões, seria um milagre conseguirmos ficar mais que dois meses juntas por ano. Só não acho que dois meses sejam suficientes para mim.

“Quando eu voltar, vou fazer o maior banquete de comida mexicana da sua vida.” Ela sussurrou.

Isso me fez rir um pouco. Sem dúvida, ela iria tentar me animar naquele momento. “Com muitos tacos.”

“O dobro do que você vai conseguir comer.” Concordou.

“E depois filmes. Halloween II e uma maratona de Atividade Paranormal.”

“Tudo que você quiser. Posso fazer brigadeiro também.”

“E muitos beijos.”

“Muitos.”

Suspirei e me afastei, lhe dando um beijo. “Vou sentir saudade.”

“Também vou. Te amo.”

“Também te amo. Me ligue quando chegar lá, ok? Assim vou saber que está tudo bem.”

Meu coração parecia encolhido no meu peito quando voltei para casa, que parecia duas vezes maior que antes. Enquanto esperava por sua ligação, resolvi alguns problemas com o apartamento e planejei finalizar a compra no dia seguinte, o que ajudaria a me distrair um pouco. Deixei a TV ligada em um canal onde passava notícias de qualquer pessoa remotamente famosa 24 horas por dia para ver se iriam mostrá-la saindo do aeroporto em São Paulo.

Não mostrou, infelizmente, porque estavam ocupados informando sobre alguém que nunca ouvi falar. Mas houve uma atualização em seu Twitter e acho que devo ter sido a primeira a ver.

“Olá, Brasil!”

Sorri e respirei fundo. Caralho, eu pareço uma namorada grudenta, ciumenta e obsessiva. Ok, cacete, se concentre em outras coisas, Demi.

Decidi ocupar minha mente, me arrumei para as gravações, arrumei meu closet, limpei meu carro de novo, arrumei nossas fotos das cabines na geladeira, arrumei meus DVDs por gênero e ordem alfabética e, por fim, fui procurar as chaves do carro, que eu consegui perder novamente.

Acho que demorei uns 15 minutos para achá-las. Estavam no bolso da minha jaqueta. De qualquer forma, comecei a dirigir para o estúdio, onde sei que teria que enfrentar Simon Cowell a contra gosto e ouvir suas piadinhas sobre meu relacionamento. Quando consegui, finalmente, estacionar na merda de estacionamento e ir para o camarim, já havia perdido uma ligação dela.

Suspirei quando me joguei no sofá e retornei sua ligação. Esperei pacientemente que ela atendesse e, quando o fez, tive que sorrir. “Boa tarde.”

“Oi. Como foi a viagem?”

“Foi boa, além do fato de eu ter ficado a milhares de metros do chão e ter perdido a sensação das minhas pernas nos primeiros cinco minutos. Mas eu pensei em você fazendo pole dance nua.”

Eu ri e mordi meu lábio inferior um pouco. Sabia que ela não estava brava por eu não ter atendido e nem fazia questão de saber o motivo, e era outra coisa que eu amava sobre ela, não ter que me preocupar em ficar com o celular na mão a todo momento para não perder nenhuma ligação ou demorar para responder uma mensagem sabendo que ela ficaria com raiva se isso acontecesse. Ela entendia que eu não atendi por um motivo e sabia que não havia razão para perguntar qual era o motivo.

“Acredita que acabaram de me pedir em casamento?”

Ergui uma sobrancelha e sorri largamente. “É mesmo? Por quem?”

“Estava saindo do aeroporto e esse garoto só apareceu do nada, se ajoelhou e me estendeu um prato de pão de queijo e me pediu em casamento.”

Gargalhei por um minuto, imaginando a cena cômica de Dulce usando sua velha camiseta dos Rolling Stones e uma mochila pesada nas costas, tentando entrar no carro para ir ao hotel, e um cara correndo até ela e se jogando para pedi-la em casamento com um prato de comida. Deus, esse garoto é a porra de um louco.

“E o que você respondeu?”

“Disse que sim, obviamente. Ele me pediu em casamento com pão de queijo, é claro que eu iria aceitar. Agora estou comendo nosso anel de noivado.”

Ri novamente e balancei a cabeça. “Ele era bonito?”

“Não tenho certeza, estava mais concentrada na comida.”

“E quando vão se casar?”

“Pretendo terminar o noivado assim que esses pães de queijo acabarem. Mas não se preocupe, meu coração ainda é seu. Ah, você não vai acreditar! Meu hotel tem brigadeiro no cardápio!”

“Não!”

“Sim!”

“Você vai pedir?”

“Não teria tanta graça comer sem você. Além disso, não vou ficar aqui muito tempo. Vou sair em uma hora para uma entrevista e depois tenho uma seção de fotos. E eu tenho certeza que tem um grupo de fãs me seguindo desde o aeroporto.”

“Vai ver querem te pedir em casamento.” Sugeri com um sorriso.

“E o que você vai fazer sobre isso? Eu sei o que vou fazer. Vou aceitar todos que me pedirem em casamento com comida. O resto vou inventar uma desculpa.”

Acenei enquanto ria. “Você está cansada?”

“Muito.”

“Então por que está falando comigo?”

Ouvi uma risada zombeteira. “Claro, como se eu fosse perder essa oportunidade.”

“Você deveria ir descansar, vai ficar acordada até tarde.”

“Eu deveria, mas prefiro falar com você.”

Sorri. “Vai descansar. Eu tenho que começar a gravar de qualquer forma. Espero que tenha um bom dia.”

“Sem você comigo? Vou fazer o possível. E eu espero que você tenha um ótimo dia no trabalho, senhorita Lovato.”

Meu sorriso não podia ser maior quando desliguei o celular. Sei que iria sentir sua falta nesses três meses, mas é apenas assim que as coisas são e eu poderia matar a saudade com esses telefonemas sem nenhum sentido para apenas escutar sua voz.

DD-DD-DD

Pensei que a primeira semana seria a mais difícil, afinal, nos víamos praticamente todo dia e, então, não iríamos nos ver mais. Mas me enganei. A segunda semana foi difícil, a terceira foi difícil. O primeiro mês foi difícil.

Foi horrível. Só conseguíamos nos falar de noite. Bom, na verdade, de noite para mim e de madrugada para ela. E não era nem por muito tempo, porque ela estava cansada demais para ficar acordada por mais que meia hora. Em alguns dias, só conseguíamos mandar algumas mensagens por causa do horário.

De qualquer forma, minha vida não parou por sua ausência. Lancei meu livro, fui na estréia de “Frozen”, gravei músicas, fiz clipes dessas músicas e pintei meu cabelo de novo.

Dulce esteve presente em todas essas novidades, mesmo de longe. Ela me desejou boa sorte no lançamento do livro e encomendou a primeira cópia, postou uma foto minha na estréia em seu Instagram, ficou acordada a noite inteira para ser a primeira a ouvir as músicas e ver os clipes, e foi a primeira a ficar sabendo sobre a nova cor do meu cabelo, que era azul novamente, só mais claro.

Inclusive, uma das músicas, “Made In The USA”, foi algo que fiz para ela no dia que deixei de pensar e apenas escrevi, para depois avaliar e arrumar algumas coisas. Minha forma de expressar o que não consigo falar, como ela mesma disse. Eu sei que era pouco tempo de relacionamento para gravar uma música que fiz para ela, mas Dulce é a única que sabe sobre isso, as outras pessoas pensam que é uma música escrita a muito tempo.

Talvez a mudança mais importante seja minha saída do “X Factor”. Apesar de gostar de estar lá e gostar do que fazíamos, de todas as piadas e tudo, não renovei meu contrato para uma próxima temporada. E o motivo era o tempo. No começo do próximo ano eu daria início a minha nova tournée. E eu sei que pode ser difícil, vou ficar alguns meses com Dulce e, então, sou eu que terei que viajar. Mas já tenho um bom plano, só espero que ela concorde.

Acabei ficando um bom tempo com Maddie nesse tempo e foi ótimo, sentia falta de apenas assistir algum filme com ela e escutá-la gritar a cada susto. Também saí com Dallas, mas evitei a bebida. E troquei sábias palavras com minha mãe. Ok, ela falou e eu escutei, mas foi de muita utilidade.

Era o fim de novembro, quando acordei com meu celular tocando. Xingando, tentei achar meu celular no escuro, o que demorou uns trinta segundo. “Alô?”

“Adivinha o que acabei de fazer!”

Suspirei, batendo minha cabeça no travesseiro. “O que?”

“Decidi comer um sorvete e quis ir buscá-lo por mim mesma. Sinto falta da autonomia às vezes. De qualquer forma, eu estava lá esperando meu sorvete e entrou uma garota usando uma camiseta dos Beatles...”

“Meu Deus, você roubou ela?”

“Não. O que? Não. Enfim, eu peguei meu sorvete e estava indo embora, quando me virei, dei de cara com ela, nos batemos. Meu sorvete caiu nela. Eu sei que deveria estar triste por sujar sua camiseta dos Beatles, mas era sorvete de chocolate com granulado em cima! A garota foi super legal e quis me pagar outro sorvete, mas eu disse que não era preciso, que a culpa era minha. Aí eu comprei outro e, quando fui sair, escorreguei no meu sorvete que tinha caído antes.”

“Não.”

“Eu caí de costas no meio de uma sorveteria lotada e meu sorvete caiu na minha cara.”

Não pude impedir o riso. É sério. Como ela... Caralho, que merda! Como é que ela conseguiu essa proeza?! E agora a imagem de Dulce caída no chão em uma poça de sorvete com mais sorvete na cara jamais iria sair da minha cabeça. Tenho certeza que vou sonhar com isso e acordar sem fôlego de tanto rir.

“Caralho, Dulce! Como você conseguiu essa merda?!”

Ela riu. “Não faço ideia.”

“Alguém te reconheceu?”

“Eu acho que não. Mas quiseram me dar uma indenização pela queda. Eu disse que estava bem. Acredita que me deram três sorvetes de graça?”

Ri novamente e balancei a cabeça. Valeu totalmente a pena ser acordada para ouvir aquela história maluca. “Eu pediria mais.”

“Sinto muito por te acordar por causa disso, mas foi muito engraçado e eu sinto falta da sua risada.”

Sorri e abracei meu travesseiro com força. “Minha risada é estranha.”

“Muito estranha.” Ela concordou e eu estava prestes a me ofender quando ela continuou. “Mas bonita, contagiante, única e maravilhosa. E eu senti falta de ouvi-la rindo. Você tem estado muito tensa ultimamente. Algo está acontecendo?”

Suspirei quando puxei minha coberta até acima da minha cabeça e me deliciei com a escuridão e calor de estar totalmente coberta. “Nada importante. Só lidando com detalhes da minha tournée. E sentindo sua falta.”

“Vai ser incrível, tenho certeza. Vai ir com o cabelo azul?”

Um pequeno sorriso encontrou um caminho para meu rosto. “Ainda não sei. Pensei em voltar para o rosa, mas talvez algo mais forte que da última vez. Não tenho certeza. O que acha?”

“Verde limão.”

Ri baixinho. “Vai ficar lindo.”

“Excelente. Hey, recebi uma boa notícia hoje.”

“O que?”

“Minha agenda vai terminar antes do meu aniversário. Mais duas semanas.”

Meu rosto chegou a doer com o tamanho do meu sorriso. “Sério?”

“Uhun. Bom, ainda não tenho uma data certa, mas com certeza vou passar o aniversário em casa. Vou ter mais alguns compromissos em dezembro, mas depois do dia 20 estou de folga por um tempo.”

“Sua casa no México?” Pedi, mordendo o lábio inferior.

“Minha casa é onde você estiver.” Sorri. “Jesus, isso foi muito piegas.” Acenei em acordo, mesmo sabendo que ela não poderia ver. “E me lembro de alguém falando que eu sou sua árvore.”

Revirei os olhos. “Cala a porra da sua boca.”

“Vejo que seu linguajar de marinheiro não mudou.”

“Ele te incomoda?”

“Nem um pouco. Na verdade, é meio sexy.”

“Meu pai diz que não. Diz que é meio broxante mulheres que xingam.” Fiz uma careta para isso. Nem se eu tentasse, conseguiria mudar meu hábito de xingar. E não é nem como se eu tivesse um palavrão favorito, ele apenas vem naturalmente na frase.

“Talvez para ele. O que é bom, considerando que ele é seu pai.”

Não estávamos realmente falando do meu pai biológico, mas sim do pai de Maddie, mas que esteve comigo dez vezes mais do que meu verdadeiro pai e, por isso, ele merece o título.

Sorri um pouco para isso. “Mais alguém te pediu em casamento?”

“Sim. Mais três vezes, inclusive um francês.”

Franzi os lábios e suspirei. “Agora me sinto ameaçada.”

Ela riu e quase podia vê-la revirar os olhos. “Por favor, franceses são mal humorados. Além disso, seu linguajar de marinheiro e sua risada estranha me prenderam.”

As borboletas no meu baixo ventre pareciam estar fazendo uma festa quando ouvi aquilo. Sei que poderia não ser a coisa mais romântica para algumas pessoas, mas aquilo parecia incrível para mim.

“O que você vai fazer no Natal?”

Já havíamos conversado sobre tradições de família e eu sabia que ela não passava o Ano Novo com sua família a quase cinco anos, mas que tentava estar com eles em todo Natal.

“Estava pensando sobre isso alguns dias atrás... Sei que você passa o Natal com sua família sempre. O que meio que bate de frente com o que eu sempre faço. Mas é nosso primeiro Natal como um casal e eu gostaria que passássemos ele juntas. O que acha?”

Pensei por alguns segundos, mexendo os pés em sentido rotatório como se aquilo fosse me ajudar a decidir o que fazer. “Eu não sei o que poderíamos fazer. Quer dizer, eu quero passar o Natal com você, mas não podemos estar no México e nos Estados Unidos ao mesmo tempo.”

“Eu sei. E é por isso que eu liguei para minha mãe e lhe dei a dura notícia de que não poderia passar o Natal com ela.”

“Não quero que fique longe da sua família por mim. Você está fora a três meses, sem contar o tempo que você não os vê. Não é justo de privar de ver sua família.”

“Eu sei.” Ela repetiu e sua voz parecia divertida. “É por isso que eu vê-los no dia 22. E por eu quero dizer nós, se você concordar em ir, claro. Então voltamos para Los Angeles no dia 23 e passamos o Natal com sua família.”

Suspirei. “Não. Não é justo com sua família.”

“Não posso me clonar, Demi. Eles sabem disso. Já estão acostumados com minha ausência. Fiquei quatro anos sem passar o Natal com eles quando me juntei ao RBD e perdi o enterro do meu avô. E eles entendem porque não vou ficar com eles esse ano. Se te faz sentir melhor, podemos ir lá no Ano Novo.”

“Mesmo assim não é justo. Natal é um dos feriados mais importantes! Só perde para o Halloween!”

Ela riu, mas não tenho ideia do motivo, eu estava sendo muito séria. “Halloween, sério? De qualquer forma, o que você quer fazer então?”

“Se você não passar com a sua família, não é justo que eu passe com a minha.”

“Eu não vejo assim.”

“Eu vejo.”

“Ok. E qual a solução?”

“Vamos passar nós duas. Então não fica injusto para nenhum lado.”

Ouvi uma risada baixa. “Tudo bem. Concordo. Nosso primeiro Natal e sozinhas. Na verdade, é a melhor ideia que poderíamos ter.”

“É, mas fui eu que tive.” Brinquei. “Volta logo, Dulce. Estou com saudade. Já faz dois meses e meio.”

“Sou tão incrível assim?”

“Nem tanto.”

“Vou fingir que acredito. Vou ter que desligar agora, linda, meu vôo sai em cinco minutos.”

“Tudo bem. Me avise quando chegar, ok? Quero saber se tenho que preparar seu enterro.”

“Muito obrigada pela força, agora vou ter que rezar o dobro para essa merda não cair.”

Eu ri ao ouvi-la xingar. Dulce não era muito de usar palavrões, mas acho que estava lhe trazendo ao mal caminho. “Isso que ouvi foi uma palavra ruim?” Provoquei-a.

“E de quem é a culpa por isso?” Ela rebateu e eu podia ouvir seu sorriso na voz alegre. “Tenha uma boa noite, linda. Durma bem.”