Fanfics Brasil - 33 Made In The USA (DulcexDemi) - Finalizada

Fanfic: Made In The USA (DulcexDemi) - Finalizada | Tema: Dulce Maria, Demi Lovato


Capítulo: 33

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Geice: obrigada =)


 


DemiPOV


Havia me mudado para o apartamento com a ajuda de pessoas especializadas. Levei apenas meus objetos pessoais, que logo encontraram seus lugares nas novas mobílias. E por “encontraram seus lugares” eu quero dizer que meu apartamento ficou parecendo uma bagunça nas primeiras semanas e, mesmo depois de ter arrumado algumas coisas, ainda parecia uma bagunça depois dessas semanas. Pelo menos, minha mãe me ajudou a arrumar tudo e depois a bagunça só parecia caixas de comida entregue em casa e copos vazios da Starbucks.


Depois de uma seção de fotos e quatro entrevistas em uma semana, finalmente consegui aproveitar meu novo lar, apesar de ainda não aparentar ser um lar ainda, para isso faltava uma coisa essencial: um piano. Eu não consigo viver sem um piano, sério mesmo. Infelizmente, meu antigo piano não iria caber na sala do apartamento, então eu estava preparando um quarto para isso, mesmo assim, teria que comprar outro piano.


O piano era essencial por dois motivos: criação de novas músicas e, principalmente, eu toco quando preciso me distrair ou tenho algo me incomodando. Foi difícil ficar aquelas duas semanas sem um piano, porque ultimamente eu estava precisando de distração, mas tive que esperar pacientemente para conseguir um horário para comprar outro piano. Escolher instrumentos musicais não é tão fácil quanto parece, ele tem que ser perfeito para o que procuramos. Quando entregaram o piano, devo ter passado duas horas tocando depois de ter sido afinado.


Isso aconteceu no meio de setembro e usei o piano para me ocupar e manter minha mente longe de Dulce por um tempo. O quarto que deveria ser apenas do piano, acabou se tornando o quarto de todos os instrumentos que eu tinha. Minha mãe e Maddie me ajudaram a organizar tudo e tenho que admitir que ficou perfeito. Acabei transformando o quarto para deixá-lo a prova de som, assim nenhum vizinho iria reclamar e eu poderia tocar o quanto quisesse.


Por falar nisso, tive que me acostumar com o fato de ter vizinhos por perto. Minha casa era um pouco afastada para não correr o risco de ser invadida por nenhum fã enlouquecido, mas eu morava em um prédio com outros 39 apartamentos. Ok, eu poderia morar na cobertura e ter quase todo o andar para mim, mas eu ainda tinha vizinhos nos andares de baixo.


Como eu disse para Dulce, a pior parte foi me acostumar com o elevador. Admito que, nos primeiros dias, preferi usar a escada, mas subir vinte andares acabou por ser cansativo depois de um tempo. Eu andava no elevador agarrada nas paredes, com os olhos fechados e mais parada que uma estátua, mas não tive nenhum ataque, o que considero uma vitória.


A primeira semana de dezembro chegou e, com ela, meu espírito natalino aflorou. O único feriado que eu gosto mais do que o Natal, é o Halloween. E com dezembro também chegou o frio e, com o frio, a neve. Foram apenas alguns flocos de madrugada, que derretiam antes que alguém pudesse fazer qualquer coisa, mas dava uma sensação de ansiedade para mais neve no futuro.


Tive que trabalhar na Ação de Graças nas gravações de “X Factor”, mas também foi o último dia que iria trabalhar no programa, por isso não foi tão horrível assim, apesar da minha mãe não ter gostado nada de eu não ir na comemoração do feriado.


Era o terceiro dia de dezembro, eu estava deitada no sofá, usando meus óculos de grau porque não via motivos para usar lente de contatos em casa, um moletom velho que eu devia ter a uns três ou quatro anos e que a calça estava rasgada no joelho, com o cabelo preso em um rabo de cavalo muito bagunçado e sem qualquer maquiagem. Estava aproveitando meu dia de folga assistindo filmes e comendo pipoca, a vontade em casa.


Estava quase dormindo quando meu celular tocou, anunciando uma mensagem, e eu gemi quando me estiquei para pegá-lo de cima da mesa de centro.


“Adivinha que coisa incrível! Achei algo maneiro em Miami e pedi para Christian te entregar. Ele deve estar na porta agora!”


Eu havia conhecido Christian quando mudei para o apartamento. Ele apareceu para ajudar a carregar as caixas, o que eu achei muito legal da parte dele. E era incrivelmente engraçado, entendi porque Dulce o tem como melhor amigo. E até saímos para almoçar na Starbucks um dia e isso quer dizer que ficamos comendo porcarias. Mas não nos vimos mais depois daquilo. Ele falou que suas férias haviam acabado e tinha que viajar para o México, por isso não fazia muito sentido que ele estivesse na minha porta naquele momento.


Bom, ele deve ter voltado...


Levantei para abrir a porta e dei de cara com o corredor vazio. “Mas o que...”


“Bom dia, senhorita Lovato.” Dei um grito quando me virei e vi Dulce escorada na parede ao lado da porta. Em menos de um segundo havia pulado nela e, mais uma vez, parecia um coala grudado nela. “Bem, obrigada por ignorar a rosa, não é como se eu quisesse fazer algo romântico, de qualquer forma.”


Eu ri, me sentindo mais feliz do que me senti nos últimos meses e pulei para o chão novamente, pegando a rosa vermelha que ela trazia. “Obrigada.”


“Senti saudades de você, coala.” Ela beijou minha testa.


“Não tanto quanto eu senti sua falta.” Falei enquanto agarrava sua jaqueta e a puxava para dentro do apartamento, antes de beijá-la apaixonadamente, tentando matar a saudade daqueles lábios, daquela pele suave, daquele calor conhecido, do seu cheiro incrível.


“Você está linda.” Ela sussurrou quando nos separamos, me abraçando o mais forte que podia. “Esses foram os três meses mais longos que já tive.”


Concordei, beijando seu pescoço. “Quando você chegou?”


“Faz meia hora. Parei em casa para deixar as malas e vim para cá. Queria te abraçar.”


“E o que mais?”


“E te beijar.”


“E o que mais?”


“Use a imaginação.” Dulce brincou, mas suas mãos desceram e apertaram minha bun/da levemente.


“Eu sabia que você tinha uma personalidade tarada bem no fundo do seu coração.” Brinquei, me afastando um pouco.


Ela deu de ombros. “Não posso fazer nada se você tem a bun/da mais linda do mundo.”


“Você já viu todas as bun/das do mundo para dizer isso?”


“O que você acha que fiquei fazendo nesses três meses?” Eu ri e beijei seu queixo. “Belo apartamento.”


“Quero te mostrar algo! E não, não é minha vagi/na.”


Dulce fez uma careta. “Não sei se deveria ficar animada, decepcionada ou tentar limpar sua mente.”


“Tente os dois primeiros, o último nunca vai funcionar.” Sorri e peguei sua mão, puxando-a em direção aos quartos.


“E depois diz que não vai me mostrar sua vagi/na.”


“Eu sabia que ia conseguir fazer você falar vagi/na!” Exclamei, parando na frente da porta do quarto de instrumentos.


“O importante é que falei sobre a sua vagi/na. Agora, o que quer me mostrar?”


“Estou me sentindo péssima. Sinto que estou te desvirtuando aqui. De qualquer forma, olhe.” Abri a porta do quarto e empurrei-a para dentro.


“Wow. Isso é incrível!”


“Eu sei! Está tudo aqui! Eu poderia dar um show no meu próprio apartamento.”


Ela riu e acenou em acordo. “Exatamente. Agora amo seu apartamento, nunca mais vou sair daqui.”


“Você pode ficar, mas tem que fazer todas as refeições. Vivi de entregas nesses meses.”


Dulce suspirou e passou um braço sobre meus ombros. “O que vou fazer para tentar te salvar?”


Dei de ombros. “Sou um caso perdido. Mas, então, o que me diz?”


“Sobre?”


“Vai ficar?”


Dulce franziu a testa e se virou para me olhar de frente. “Está me chamando para morar com você ou é um pedido de socorro por comida caseira?”


Nem sei de onde veio aquela ideia, mas agora que ela estava ali, não queria que fosse embora. “Quero que more comigo. Aqui.”


Ela ergueu uma sobrancelha e percebi que podia ser uma péssima ideia, talvez seja muito precipitado. “No seu apartamento?”


“Desculpa. Eu só... Você está aqui e eu não quero que vá de novo. Foi precipitado, eu sei, quer dizer, faz cinco meses que estamos juntas e...”


“Eu adoraria.” Ela me interrompeu.


“O que?”


“Eu adoraria morar com você.”


“Sério?”


“Não lembro quando foi a última vez que fui tão séria.” Abracei-a novamente, o mais apertado que podia e beijei seu rosto em todo lugar que podia alcançar. “Poxa, se eu soubesse que ia fazer isso, eu tinha me mudado pra cá a muito tempo.”


Eu ri e afastei-me um pouco. “Obrigada. Agora que você está aqui, não quero que vá de novo. Foi bem solitário sem você esses três meses.”


Dulce sorriu e segurou meu rosto delicadamente, se aproximando para beijar minha testa. “Aposto que fez algo divertido.”


“Quantos caras você acha que eu convidei pra cá nesses três meses? Tive que comprar uma cama nova depois do trigésimo.”


Ela fez uma careta. “Essa não é uma imagem que eu queira ter.”


Sorri e puxei-a para um beijo. “Sabe que sou toda sua.”


“Hm, já faz um tempo, acho que tenho que ter certeza disso.”


Agarrei sua camiseta e comecei a andar para o meu quarto, confiando que ela não me deixaria bater na parede, já que estava andando de costas. Nossos lábios não se separaram e o beijo acabou se tornando cada vez mais aquecido. Suas mãos agarraram meus quadris, por baixo do meu moletom gigante e me puxaram para o mais perto humanamente possível. Seu gemido quando mordi seu lábio inferior me deixou mais animada. Nossas línguas se encontraram e nós estremecemos com o contato depois de tanto tempo.


Suas mãos subiram para ficar logo abaixo dos meus seios, acariciando minha pele, provocando arrepios por todo o corpo. Segurei seu pescoço com força e chupei sua língua, causando outro gemido.


“Por/ra.” Dulce disse e respirou fundo, tentando recuperar um pouco do fôlego.


Sorri e mordi seu lábio novamente. “Daqui a pouco.” Desci uma mão lentamente sobre seu corpo, então coloquei-a dentro de sua calça, movendo o dedo lentamente. “Tudo isso pra mim?” Provoquei quando senti meus dedos molhados imediatamente.


Seus olhos pareciam nublados de repente quando passaram pelo meu corpo de cima a baixo e de volta para meus olhos. “Tire a blusa.” Ela murmurou em um sussurro urgente.


Eu não iria deixar isso mais fácil para ela. Tirei o casaco o mais lentamente possível, expondo meu estômago, em seguida meus seios cobertos por um sutiã roxo rendado. Dulce observava cada movimento com atenção e lambeu os lábios quando terminei.


Então, do nada, minha confiança se foi e eu me senti muito exposta, com medo. “Hey, o que foi?” Ela perguntou imediatamente quando viu minha postura mudar. Dulce tentou prender seus olhos nos meus, mas evitei seu olhar.


“Nada.”


“Não temos que realmente fazer isso. Quer dizer, posso ir cumprir minha parte do contrato e cozinhar algo. Tacos?”


Não consegui sorrir, apesar de apreciar sua pequena brincadeira no final, sabendo que ela falava sério sobre não termos que fazer aquilo. “Não é isso.”


“Então o que é? Ah, é meu cheiro de avião? Eu juro que não me mijei... dessa vez.”


Dessa vez, um pequeno sorriso encontrou seu caminho para meu rosto. “É... Difícil... Estar assim.” Gesticulei para meu torso quase desnudo e suspirei.


“Hey, hey, hey.” Dulce segurou meu rosto e ergueu-o, forçando-me a olhá-la. “Honestamente, não posso tirar meus olhos de você. Mal posso manter minhas calças. Você é absurdamente linda.”


“Você realmente acha isso ou só quer entrar nas minhas calças?”


Dulce pegou minha mão e guiou-a para dentro de seu jeans e roupa íntima novamente. “Acho que é bastante óbvio que eu te acho absolutamente sexy. Vou até te deixar entrar nas minhas calças primeiro.”


Sorri timidamente, mas aquilo trouxe minha confiança de volta. Dulce estava acostumada com aquelas minhas recaídas de confiança e nunca perdeu a calma por causa delas, sempre agiu da forma mais cavalheira possível e me ajudou a recobrar a confiança. Naquele momento, aquela era a melhor forma de ter minha confiança de volta.


Dificilmente eu poderia me achar sexy em um moletom velho e rasgado, meus óculos e com os cabelos bagunçados, mas a umidade entre suas pernas era apenas impossível de ignorar.


“Sabia que eu acho você linda de óculos?” Ela comentou como eu se não estivesse com a mão dentro de sua calça.


Corei, ficando mais vermelha que um tomate, provavelmente. “Não sou sexy de óculos.”


“É sim.” Dulce se inclinou e beijou minha bochecha. “É linda, sexy, impressionante e qualquer outro adjetivo do tipo. Sinto muito pela falta de vocabulário, mas sua mão não está ajudando meu cérebro a pensar.”


“Deve ser por isso que acha que estou bonita de óculos.”


“Não disse que está bonita, disse que está linda. E eu estou falando sério. Você é linda. Não quando está cheia de maquiagem, com o cabelo todo produzido e uma roupa de grife, apesar de ser impressionante desse jeito também. Você é linda quando usa um moletom velho pra ficar confortável, quando usa seus óculos porque não quer ter o trabalho de colocar suas lentes, quando prende o cabelo para não ter que se preocupar em arrumá-lo, quando está sem um pingo de maquiagem e é apenas você mesma. Demetria Devonne Lovato: a garota que ficaria bonita usando até uma burca.”


Senti meus olhos se encherem de lágrimas ao ver toda a sinceridade em seus olhos. Deus, aquilo foi direto para meu ego. “E você é linda quando ronca.”


“Eu não ronco!” Ela exclamou rapidamente parecendo horrorizada.


Eu ri e acenei em acordo. “É claro que ronca. É baixinho e muito fofo, mas ronca.”


“Não ronco, não!”


“Você quer mesmo ter essa discussão quando estou com minha mão dentro da sua calça?”


“Bom, foi você que começou. Fui toda romântica com você e então você fala calúnias para mim.”


Revirei os olhos e comecei a circular seu clitóris levemente. “É um ronquinho, lide com isso.”


“Ugh, merda!” Dulce agarrou meu pulso, talvez para tentar se manter em pé. Não sei se estava falando sobre o seu ronquinho fofo ou sobre minha mão dentro de sua calça.


Puxei-a para perto de mim e esmaguei nossos lábios, mordendo e chupando seu lábio inferior. Lentamente, comecei a beijar seu pescoço, ganhando gemidos mais altos. Chupei um local onde sabia ser seu ponto fraco, logo na junção de seu ombro e pescoço. Ela havia muitos pontos fracos. Além daquele, havia suas costelas, seu umbigo e o ponto mais alto de seu maxilar.


“Por/ra, Demi, eu preciso de mais.”


Tirei a mão de sua calça e ela fez beicinho. “Eu só quero te ver pelada.” Sussurrei em seu ouvido, puxando sua camiseta para cima. Estávamos ambas nuas quando empurrei-a para minha cama e montei seu colo. “Você é tão perfeita.”


“Jesus em um monociclo, eu posso sentir você escorrendo nas minhas pernas.”


“A culpa é sua... AI MEU DEUS!” Dulce me interrompeu mordiscando meu mamilo esquerdo. “Um aviso teria sido bom... Por/ra, isso é tão bom.”


Com a outra mão, ela massageou meu seio direito. Minhas mãos encontraram seu caminho para seu cabelo e empurrei meu corpo contra o dela. Lentamente, comecei a buscar atrito.


“Por/ra, eu preciso de mais.” Implorei desesperada para ser tocada. Dulce nos virou rapidamente, me deitando de costas na cama e começou a distribuir beijos pelas minhas coxas. “Eu preciso de você.”


“Para o que, amor?”


“Agora realmente não é hora para provocações, apenas me foda!”


“Sim, senhorita.” Seu tom parecia divertido e quase empurrei-a da cama por aquilo, mas então ela soprou sobre meu clitóris e meu quadril se contrariou.


Sua língua se moveu lentamente no meu clitóris, o circulando. Dulce teve que segurar meus quadris contra a cama e fiquei agradecida por aquilo, porque meu corpo parecia prestes a flutuar para longe. “Sim! Oh meu Deus, continue!” Ela chupou meu clitóris com força e um gemido alto e quase desesperado escapou pela minha garganta. “Por/ra, Dulce!” Seu dedo encontrou minha entrada e, tortuosamente lento, Dulce empurrou seu dedo para dentro. “Puta merda! Caralh*! Merda!”


Poucos minutos depois, meu corpo explodiu em um orgasmo forte enquanto eu gritava seu nome a plenos pulmões.


“Isso foi incrível.” Dulce falou, beijando meus lábios entreabertos a procura de ar. “Você tem um gosto tão bom e seu palavreado de marinheiro é muito quente.”


Virei-nos mais rápido do que achei possível sem causar danos em nós duas e desci pelo seu corpo imediatamente, Antes que ela realmente tivesse a chance de se acomodar, minha língua já estava dentro dela. Caralho, nunca fui tão agradecida por conseguir encostar a língua no meu nariz.


“Porraaaa.” Acho que estou passando meu vocabulário colorido para ela. Lambi suas dobras molhadas e chupei seu clitóris. “Oh meu Deus, isso é tão, por/ra, incrível.” Dulce começou a acariciar seus seios e eu juro que nunca vi algo tão incrível. Entrei nela com dois dedos, bombeando forte e lentamente. “Meu Deus... Mais.” Chupei seu clitóris e aumentei o ritmo. Encontrei o ponto onde sabia que a deixava louca, uma e outra vez. “SIM! OH MEU DEUS, SIM!”


O som do meu nome entre seus lábios quando ela gritou ao atingir o orgasmo foi impressionante. Dulce despencou na cama e me aproximei para abraçá-la. Nunca fui do tipo de abraçar depois do sexo, mas era impossível não fazer isso com ela. Talvez porque não era apenas sexo ou porque ela era realmente muito linda, mas eu apenas queria segurá-la em meus braços para sempre.


“Isso foi... Sensacional.” Dulce falou, se aconchegando contra mim e escondendo seu rosto em meu pescoço. “Podemos apenas ficar aqui por um tempo? Não quero me mexer e nem acho que posso.”


Sorri e beijei sua testa. “Claro.” Foi menos de dois minutos depois que senti seu peito vibrando levemente e um pequeno e baixo som escapou de sua garganta. Ela definitivamente ronca.




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Autor(a): chavinonyportinon

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 166



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  • dulvatoforever Postado em 23/08/2015 - 02:50:17

    Eu anei do começo até o fim ja li ums 15 vezes e vou ler muito mais😍😍. Por favor 🙏faz mais fanficfa Dulvato

  • dannylove Postado em 07/08/2015 - 16:55:46

    eu ainda não havia visto uma fic com Dulce e Demi como casal, mas deu muito certo. É uma história muito boa, que fala do amor entre duas pessoas, amor pela família, pelos amigos e claro superação. Parabéns!!!

  • dannylove Postado em 18/05/2015 - 11:29:03

    A fic está bem interessante. Pobre Dulce como está sofrendo:(

  • caiocoelho22 Postado em 15/04/2015 - 05:41:36

    Mano, eu acabo de ler e já tenho vontade de começar tudo outra vez... É viciante! <3

  • caiocoelho22 Postado em 10/04/2015 - 10:29:37

    E vamos ler pela 5° vez <3

  • Miihzinhx Postado em 08/04/2015 - 02:07:37

    Sobre essa familia ? PERFEIIIITA <3 Assim como a sua fic,ok..ainda vai demorar um pouco pra mim superar esse fim...Ameei demais essa fic.Graças a você eu shippo em Dulvato agora,suas fics são sem sombra de duvida,as melhores ... Obg por lembrar de mim nos agradecimentos kkkkk .. Cara,já falei que essa fic é perfeita? Pois é,ela é perfeita e essa familia é tão cuuut <3 <3 Realmente me apaixonei por essa fic.. vou esperar mais fic suas ok ? .. Obrigada por criar essa fic e me fazer shippar nesse casal mais que perfeito.. Parabéns *------* Você merece aplausos de pé heuheu .. Bjooos,espero comentar outra fic Dulvato em breve u.u

  • portinonj Postado em 05/04/2015 - 23:43:29

    Tá legal que eu amei a web do começo ao fim! Cara, você me fez ler a web desde o começo umas 4 vezes enquanto eu aguardava por mais capítulos. kk. Eu devo saber cada detalhe da web de cor! Eu realmente amei essa fic! Parabéns, de verdade! Eu aguardo por mais webs Dulvato! <3

  • Dannyk Postado em 05/04/2015 - 14:39:40

    Você sabe como eu fico quando como bolachas ... eu simplesmente engasgo e desapareço kkkkkkkkkkkkkk - AAAAAAH DE NADA, EU SEI QUE A MINHA PRESENÇA TE INSPIROU MUITO !!!!!!!!!!!! - Ok, vamos ficar sérias (nem tanto pq eu sou eu) A D O R E essa fic ! Tipo, de verdade mesmo, eu achei que eu era a única louca que shippava Demi e Dul mas você me provou mais uma vez que eu não estou sozinha no mundo ! Parabéns por essa fic ! Ficou demais e muuuuito diva (quase tanto quanto eu) PS : ESPERANDO OS ONE SHOT'S DULCE X NIKKI PSS : Até a próxima moça !

  • anadulcetes2 Postado em 04/04/2015 - 17:12:32

    Tututu eu to ficando loca, minha fanfic predileta ta acabando e eu já tou chorando

  • portinonj Postado em 04/04/2015 - 10:43:05

    Mais uma pequena pra família! Own *-*' Continua!


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