Fanfic: Made In The USA (DulcexDemi) - Finalizada | Tema: Dulce Maria, Demi Lovato

DemiPOV

Acordei sentindo uma alegria incrível. Desde que descobri sobre meu distúrbio de personalidade e minha depressão começou, nunca havia sentido aquele tipo de felicidade, aquela intensidade de felicidade. Mas era impossível não sentir aquilo quando acordei em seus braços e me lembrei que seria assim pelo resto dos dias que viriam.

Era seu aniversário e eu queria fazer algo especial, mas a única coisa que podia fazer na cozinha eram ovos mexidos. Desvencilhei-me de seus braços com cuidado para não acordada e comecei meu ritual de me olhar no espelho e repetiu o mantra “você é linda do jeito que é, é perfeita do jeito que é, não importa o que os outros pensam, você é feliz, você se ama exatamente desse jeito”.

Depois fui ao banheiro, coloquei uma blusa de manga longa larga e calças de moletom e fui para a cozinha. Tomei meus remédios diários e comecei o café. Graças a Deus eu havia comprado uma cafeteira, por isso apenas tive que ligá-la. Comecei a fazer os ovos mexidos e ajeitei uma bandeja para ela. Iria levar o café na cama. Da forma mais romântica e idiota de sempre. Eu até tinha escondido uma rosa no armário da cozinha, atrás de todas as canecas.

Alguns dias atrás, eu havia me prontificado para percorrer a cidade atrás de um presente perfeito. Foi complicado. Ela já tinha tudo que gostava e eu não queria comprar algo apenas por comprar. Queria que fosse tão especial quanto o presente que ela me deu no meu aniversário. Andei Los Angeles inteira, entrando de loja em loja, desde lojas de roupa até joalherias, mas nada parecia o presente certo. Era meu primeiro presente significativo para ela e eu demorei seis horas para encontrá-lo.

Fiquei me lembrando de tudo que ela falou que já fez, que gosta de fazer ou que gostaria de ter. Artigos esportivos apenas não. Ela já havia parado com a jardinagem e a pintura, por isso também não era uma opção. Dulce ainda praticava futebol nas férias, surfava nos tempos livres e sabia andar de skate. Mas ela já tinha tudo de futebol, pranchas de surfe e skates. Não faria sentido lhe dar outro violão ou guitarra sem ter uma história por trás disso. Uma roupa simplesmente não parecia certo, nada parecia o ideal.

Estava quase desistindo e ligando para Christian para pedir uma dica, quando passei na frente de uma loja de eletrônicos. No começo, pensei que seria idiotice, afinal, ela já tinha laptops, videogames, celular e demais coisas. Mas havia uma parte da loja dedicada a câmeras digitais. Foi quando lembrei-me de sua paixão por fotografia.

Nunca a vi com uma câmera, o que me fez pensar que ela não tinha ou havia quebrado/perdido. Quando olhei o preço, no entanto, entendi o motivo. Dois mil e oitocentos dólares. Claro, essa era a melhor, profissional, com tudo que tinha direito. Dulce podia amar fotografia, mas aprendi nesses meses que ela jamais gastaria tanto consigo mesma em apenas um objeto. Ela usaria esse dinheiro para comprar um presente para sua mãe ou outra pessoa, ou dar para alguém necessitado, mas não gastaria com ela.

Olhei pelas câmeras até achar a que considerei perfeita, sua cara, e comprei. Depois comprei todos os acessórios necessários, que tenho certeza que nem eram necessários, mas não entendo nada disso, e o vendedor decidiu se aproveitar desse fato. De qualquer forma, não é como se eu fosse morrer.

A câmera estava embrulhada em uma caixa cheia de coraçõezinhos desenhados em volta, no meio dos meus vestidos, o único lugar que eu tinha certeza que ela não iria mexer e acabar encontrando acidentalmente.

Entrei no quarto com a bandeja nas mãos e a rosa equilibrada em cima do prato de ovos mexidos. Chutei a porta levemente para acordá-la e Dulce saltou um pouco na cama, antes de abrir os olhos e me localizar na porta com aqueles olhos sonolentos. Um lindo sorriso apareceu em seu rosto e eu juro que meu coração apenas bateu mais forte.

“Bom dia.” Ela murmurou com a voz rouca.

Eu sorri e me aproximei da cama. “Bom dia, dorminhoca. Feliz aniversário.”

Dulce gemeu e sentou-se, usando os travesseiros para se escorar na cabeceira da cama. “Café na cama, é?”

“Apenas o melhor para a rainha.” Brinquei, colocando a bandeja em cima de suas pernas. Me inclinei e lhe dei um selinho demorado.

Dulce fez uma careta quando me afastei. “Hálito matinal.” Reclamou.

“Eu escovei os dentes.”

“Meu hálito matinal.” Ela sorriu.

Revirei os olhos. “Por favor, como se qualquer coisa em você pudesse cheirar mal.” Zombei. “Agora aproveite. Sinto muito pela minha falta de jeito na cozinha.”

Dulce sorriu e se inclinou para beijar meu queixo. “Obrigada.” Sentei ao seu lado na cama e peguei minha xícara dos Jogos Vorazes. Dulce tomou um gole do café e comeu um pouco dos ovos mexidos de seu prato. “Isso está muito bom.”

Peguei meu prato e experimentei um pouco para ter certeza que ela não estava falando aquilo para não ferir meus sentimentos. Estava bom mesmo, eu tentei caprichar o máximo possível, mas sei que estaria melhor se fosse dela. Dulce terminou seus ovos rapidamente, então se inclinou e espetou um pedaço do meu prato com seu garfo e comeu.

Levantei uma sobrancelha para ela. “O que...?” Ela pegou mais um pouco e eu bufei. “Pare de roubar comida do meu prato.” Tentei parecer irritada, mesmo sem realmente me importar com aquilo.

“O meu acabou.” Dulce fez beicinho.

“Quer outro?”

“O seu está mais gostoso.”

“Eu fiz junto, só separei nos pratos depois.” Franzi a testa, confusa.

Dulce sorriu e comeu mais um pouco. “Deixa?” Ela fez beicinho de novo.

Suspirei e beijei seu pequeno beicinho, o que a fez sorrir. “Certo, mas só dessa vez.”

Acabei tomando meu café em poucos segundos, porque meio que dependo dele para ficar alerta de manhã quando acordo antes das nove. E, além disso... Eu adoro café. Eu estava com preguiça de levantar e encher minha xícara, por isso me estiquei e peguei a xícara do Capitão América de Dulce e tomei um longo gole.

“O que está fazendo?”

“Você pode roubar meus ovos, mas não posso roubar seu café?” Levantei uma sobrancelha e tomei outro gole.

Dulce revirou os olhos e pegou a xícara de volta, tomou um pequeno gole e devolveu para mim. “Ok, certo, pode tomar.” Ela balançou a cabeça. “Façamos um negócio: eu roubo sua comida e você rouba meu café.”

“Parece bom.” Dei de ombros. Ficamos em silêncio por alguns segundos, enquanto eu tomava o resto de seu café e ela roubava mais um pouco dos meus ovos. “Então, como você sabe, eu sou meio que um desastre na cozinha. Não sei fazer um bolo descente e você não vai fazer, porque é seu aniversário. Então pensei que poderíamos ir até a Starbucks e comer lá.”

Dulce sorriu. “Parece um bom plano.”

“Eu te aconselho a pedir o bolo de chocolate. É uma delícia.”

“Por favor, torta de limão é mil vezes melhor.”

Ficamos discutindo isso por alguns segundos, até que desisti de tentar convencê-la que chocolate é melhor que limão em qualquer lugar do mundo. “Ok, ok. O aniversário é seu, peça o que quiser. Só não tente roubar meu bolo depois. Antes que a gente saia, vou te dar seu presente.”

“Não precisava me comprar nada.”

“Sua boca diz isso, mas sua mente diz ‘oh, sim! Ela me comprou um presente!’.” Brinquei enquanto levantava da cama e entrava no closet. Voltei poucos segundos depois, com a caixa na mão, sentei ao seu lado de novo, coloquei a bandeja no chão ao lado da cama e lhe entreguei a caixa. “Feliz aniversário, vovó.”

Dulce revirou os olhos. “Espero que você não me imagine como sua avó enquanto transamos.”

Isso me fez estremecer. “Só abra a caixa logo.” Ela riu, parecendo contente por ter me feito imaginar aquela cena assustadora, e desfez o laço vermelho cuidadosamente, antes de tirar a tampa da caixa. Seus olhos se arregalaram, então olharam de mim para a caixa e para mim de novo. “Eu sei que você ama fotografia e eu nunca te vi com uma câmera antes. E eu vi essa e é perfeita. Sei que você nunca iria gastar tanto em um presente para você. Por isso...”

“É absolutamente perfeito.” Ela sussurrou, pegando a câmera com cuidado nas mãos. “Muito, muito, muito obrigada.”

Sorri e beijei seu templo com carinho. “Tudo pra você.”

Dulce apertou alguns botões, girou coisas e inverteu outras, nada do que eu entendesse, então se virou para mim com um sorriso enorme, que me fez sorrir também. Então houve um clique baixo e olhei para suas mãos, onde sua câmera estava apontada para mim.

“Estou começando a me arrepender.” Brinquei.

Ela riu e pegou a câmera para ver a foto, então abaixou-a com cuidado sobre a cama e me abraçou. “Ficou lindo, apesar de não fazer realmente jus a sua beleza. É uma boa primeira foto. Eu te amo.”

“Eu também te amo.”

Logo depois houve o barulho do interfone e nos afastamos. “Eu disse para Christian não ousar aparecer aqui.”

Eu ri e balancei a cabeça um pouco. “Vou ver quem é.”

“Nãããão.” Dulce gemeu, tentando me abraçar de novo.

Por mais que eu quisesse ficar ali com ela, o interfone tocou novamente e seu barulho irritante fez meus ouvidos doerem. Me afastei com um sorriso de desculpa e atravessei o apartamento até chegar ao interfone ao lado da porta.

“Alô?” Honestamente, não é um telefone de verdade, porque falamos ‘alô’?

“Desculpe incomodar, senhorita Lovato.”

Demorei alguns segundos, mas logo reconheci a voz. Era James, o cara da portaria. Ele devia ter uns quarenta anos e é muito legal, sempre afastando repórteres que descobriram de alguma forma onde eu moro, me ajudou na mudança e sempre tem um comentário legal quando entro ou saio do prédio.

“Bom dia, James. Tudo bem?”

“Estou ótimo. Tem uma entrega para sua bonita namorada aqui na portaria. Acabaram de deixar. A senhorita quer vir buscar ou quer que eu te leve?”

“Se não for muito incomodo, poderia trazer, James? Eu acabei de acordar.”

“É claro. Vou só escrever um bilhete para avisar que estou saindo.”

Aproveitei que estava em pé e limpei a cozinha rapidamente para não ser necessário fazer isso depois. No momento que terminei, houve uma batida na porta. Dei uma pequena corrida até a porta e abri-a com um sorriso.

“Olá, James!”

“Bom dia, senhorita! Sinto muito pelo horário.” Ele mostrou algumas caixas que estavam em seu braço e virou um pouco para que eu pudesse ver a capa de um violão em suas costas. As coisas de Dulce do México. “Onde posso deixar?”

Dei um passo para o lado para ele entrar. “Deixe no sofá, por favor.”

Ele fez o que eu pedi, colocando as coisas com cuidado, então se virou e respirou fundo. “Não sei o que é, mas não é leve.”

Eu ri. “Muito obrigada, James. Quer um café, acabei de fazer?”

“Eu aceito só um pouco.” Fomos para a cozinha, onde lhe servi uma xícara de café, que ele logo tomou um gole. “Que maravilha!”

“Tudo por conta da cafeteira.”

James riu e balançou a cabeça. “Tenho certeza que você teve algo a ver com isso também. Então, se não for demais perguntar, por que as caixas?”

“São as coisas de Dulce do México, sua mãe mandou para ela.” Sorri. “É legal ter chego hoje. É seu aniversário.”

“É mesmo?! Legal. Eu adoro quando minha esposa faz aniversário. A gente sai pra comer em um lugar bom e eu não tenho que lavar a louça depois.”

Me escorei no balcão enquanto ria. Estava prestes a comentar sobre isso quando ouvi passos pelo corredor. “Bom dia, James! Como está?”

James se virou para Dulce e colocou a xícara na mesa, antes de se aproximar e abrir os braços para ela. “Ouvi dizer que alguém está de aniversário hoje.”

Dulce sorriu e abraçou-o com força. “Não tenho ideia de quem pode ter dito isso.”

James beijou o topo de sua cabeça e se afastou. “Feliz aniversário, mocinha. Mais uns cem anos pela frente, espero.”

Ela riu e balançou a cabeça. “Ah, não! É muito tempo.”

James riu e pegou a xícara de novo, tomou o último gole e colocou a xícara na pia. “Obrigado pelo café, senhorita Lovato.”

“Por favor, me chame de Demi. Já te disse isso.”

Ele revirou os olhos. “Eu sempre esqueço. Não pode culpar a memória de um velho.”

“Está longe de ser velho.” Dulce discordou. “Na verdade, parece um garotão. Fez vinte mês passado, não é?”

James gargalhou. “Quarenta e sete, mas obrigado por aumentar meu ego um pouco. Bom, vou deixar as duas comemorarem o dia. Tenho que voltar ao trabalho.”

Ele saiu, depois de uma promessa de que iríamos deixá-lo saber se precisássemos de ajuda para algo. Dulce sorriu. “Eu adoro esse homem. O único homem do mundo com quem eu iria me casar.”

“Merda. Vou ter que mantê-lo longe agora. É uma pena. Eu gosto dele.” Brinquei, balançando a cabeça, fingindo estar decepcionada.

Ela se aproximou e me puxou para um abraço. “Sabe que te amo. Mas agora vamos ver o que minha mãe mandou!”

Dulce parecia mais animada que uma criança na manhã de Natal... Bom, mais animada que eu na manhã de Natal. O que me lembrou que teríamos que comprar decorações de Natal logo, porque eu não tinha nada ali no apartamento e o feriado não estava tão distante.

Ela se aproximou das caixas, mas pegou o violão primeiro. Seu sorriso era tão grande que as pessoas pensariam que ela achou o pote de ouro no fim do arco-íris e com duendes ao lado dele. Dulce admirou o instrumento por alguns segundos, então levou-o para o quarto especial, onde deve ter encontrado um lugar para ele. Voltou um minuto depois e foi para a caixa maior. Ajudei-a a revirar os conteúdos das caixas, que iam desde roupas, até livros e seus ursinhos de pelúcia mais especiais.

A última caixa com o destinatário do México era seu presente de aniversário. Seus pais haviam lhe dado um belo álbum de fotos, com a palavra “Felicidade” escrita na capa. Comentei algo sobre ser um belo acompanhamento para meu presente e Dulce disse que deveria tirar mais fotos minhas então. Apenas revirei os olhos e mandei-a olhar o resto.

Sua irmã mais velha lhe mandou a nova camiseta da seleção mexicana, com seu nome atrás e sua idade, o que fez Dulce rir por alguns segundos. Sua outra irmã mandou um novo chapéu incrível e um desenho de sua sobrinha, onde ela e Dulce estavam no meio de um campo de flores. Vi seus olhos se encherem de lágrimas ao ver o desenho, mas conseguiu conter sua emoção.

A caixa menor, que ainda era de tamanho médio, no entanto, foi o que mais surpreendeu. Era simples, embalada com o pacote do correio, com uma etiqueta de identificação na tampa. Vinha de São Francisco de Ellen Degeneres.

Juro que o grito de Dulce ao ver o nome me deixou surda por alguns minutos. Ela quase destruiu a caixa para ver o conteúdo, jogando os pedaços pelo sofá. Havia uma folha em cima de tudo e ela pegou rapidamente, como se esperasse uma correspondência de um marido perdido na guerra do Iraque.

Aproximei-me para ler e, quando terminamos, tivemos que rir da genialidade de Ellen.

“Bom dia! Ou boa tarde... Talvez boa noite.

Portia, como a desocupada que é, vive fazendo pesquisas na internet e teve a decência de me avisar que seu aniversário está chegando. Ou já chegou. Ou já passou.

De qualquer forma, decidi fazer algo para você. Quando esteve no meu programa estive muito feliz por te conhecer. E por ter a nova adição no meu time. É uma pessoa de bom coração e, devo admitir, engraçada. Mas não deixe isso subir para seu ego.

Agora, como não te conheço muito, e isso é uma pena, não pude comprar nada muito incrível, por isso mandei fazer algumas coisas. Espero que goste.

E como o Natal está se aproximando, espero que você e Demi gostem do pequeno presente que mandei para vocês.

Feliz aniversário (e Natal),

Ellen Degeneres (apresentadora mais incrível e engraçada do mundo)”

Antes que eu pudesse realmente parar de rir, Dulce já estava vasculhando a caixa de novo. A primeira coisa que encontrou foram duas xícaras vermelhas. Ela as olhou por alguns segundos, então começou a rir quando virou-as para que eu pudesse ver.

“Gay ->” Estava escrito em uma.

“Totalmente!” A outra completava.

Enquanto eu colocava as xícaras na mesa de centro, Dulce puxou o próximo conteúdo. Era uma camiseta preta, do tamanho exato. Ela virou para que pudéssemos ver isso juntas e tivemos outro ataque de riso.

“Demi’s girlfriend” Estava escrito no peito com as letras rosa e no estilo do meu single que seria lançado no começo do próximo ano, parecendo uma placa em neon.

Ela tirou outra camiseta e colocou-a ao lado da primeira no sofá. Aquela dizia “Dulce’s girlfriend”, nas mesmas letras e cores, mas um pouco maior.

“Agora podemos sair combinando.” Dulce brincou.

Revirei os olhos. “A sua camiseta é bem mais incrível.”

Ela riu. “Eu acho a sua mais incrível. Passa uma mensagem ótima. De muita utilidade, na verdade.”

Lhe dei um leve soco no ombro. “Como se alguém tivesse duvidas de nosso status de relacionamento.”

“É sempre bom prevenir. Essa mulher é apenas impressionante.”

“Acho que devemos tentar separá-la de Portia e nos casar com ela?”

“Sem dúvidas. Eu fico casada os primeiros cinco anos, depois é sua vez. Então trocamos de novo.”

“E se eu quiser ficar mais um ou dois anos?”

“Nada de roubar meus anos.” Dulce revirou os olhos. “Sabe, esse pode ser o melhor aniversário da minha vida, de forma estranha e engraçada.”

Sorri e me inclinei para lhe dar um beijo amoroso. “Farei de tudo ao meu alcance para que seja verdade. O que acha de nos trocarmos e irmos para a Starbucks?”

“Posso usar minha nova camiseta impressionante?”

Ok, como não tenho mais nada para falar, olhem esse vídeo da Ellen DeGeneres quase matando Taylor Swift: http://www.youtube.com/watch?v=jyhaJFi1rLg#t=12

Para quem não conhece Ellen DeGeneres, conheça sua genialidade, para quem já conhece, aproveite para rir de mais uma de suas brilhantes ideias kkkkkkkk