Fanfics Brasil - 5 Made In The USA (DulcexDemi) - Finalizada

Fanfic: Made In The USA (DulcexDemi) - Finalizada | Tema: Dulce Maria, Demi Lovato


Capítulo: 5

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Obrigada às primeiras leitoras!!!!


jasyanemello: obrigada =)


vverg: vc aqui de novo kkkkkkk


pryhsavirroni: então, como está até agr? Andei pesquisando coisas por meses para escrever isso kkkkkkkkk


lunaticas: ter gente q lê todas as minhas web é muito bom, sério, dá a impressão q eu realmente sei escrever kkkkkkkk


 


 


DulcePOV


Geralmente, não tenho problemas em cozinhar algo para comer, mas têm certos dias que eu estou apenas com muita preguiça para passar horas na cozinha, então eu vou para algum restaurante. Agora, aí está o problema. Se eu estou em casa, posso misturar comida italiana, com mexicana, com japonesa, com alemã e por aí vai. Mas no restaurante eu só podia escolher um tipo, então eu passava mais de uma hora tentando decidir onde comer. Então eu simplesmente me canso e vou pra cozinha de qualquer jeito.


Eu fiz vários cursos de culinária quando tinha férias, mas há algo que eu simplesmente nunca consegui fazer. Sushi. E a coisa horrível sobre isso é que eu amo sushi, então eu tinha que ir para um restaurante japonês pelo menos uma vez por semana para comer sushi, porque eu não consigo fazer sushi e é uma droga porque eu amo sushi, e o ciclo de reclamações continua. A coisa é: eu não sei fazer sushi.


Cara, teve muito sushi nos últimos segundos.


Bom, de qualquer forma, eu tive que sair de casa para comer sushi na noite após a praia. Eu admito que estava rezando para ela também gostar de sushi e milagrosamente estar no mesmo restaurante que eu, como naqueles filmes chatos e repetitivos de romance onde isso acontece direto. Mas não seria algo bom se isso acontecesse. Porque ela é um tipo bem comum de pessoas, que o mundo denomina de HETEROSSEXUAL. E eu não faço parte desse grupo, então eu corria um risco bem grande de fazer algo que as pessoas chamam de APAIXONAR, porque, sinceramente, é quase impossível não se apaixonar por ela. Ela é Demi Lovato, vamos lá. Dê-me um motivo para não se apaixonar e eu te dou um prêmio.


Ah, não, espera, eu já tenho um. Ele serve para mim e para todas as pessoas que não fazem parte do grupo que eu citei antes. Ela é HETEROSSEXUAL!


E eu mantive isso na minha cabeça durante toda a noite como um mantra. E quando eu fui dormir eu já tinha um plano na minha cabeça e ele era incrível: Se afaste, não chegue perto, não corra riscos e tudo vai ficar bem.


Nos próximos meses eu me mantive trabalhando e ocupada, mal tendo tempo de ir ao banheiro, o que foi algo ruim. Sobrevivi a vários ataques de pânico nos aviões e fiz rezas silenciosas quando saia do aeroporto, dando graças a Deus por não ter morrido, o que foi algo bom. Participei de programas e eventos, dei entrevistas, tirei fotos, fiz alguns shows, fiz seção de autógrafos, almocei com alguns fãs e tentei não morrer de cansaço no processo.


Nesses meses eu mal tive tempo de falar com qualquer pessoa, não vi nenhum dos meus amigos ou a minha família. Passei mais tempo com meu agente do que gostaria, usei roupas que nunca mais quero ver, falei coisas que não tinham nada a ver comigo, briguei por causa da roupa em seção de fotos, quase joguei tudo para o alto duas vezes e desejei ter feito faculdade de arquitetura outras nove vezes.


Quando tive um breve descanso, fui para minha casa em Los Angeles de novo, depois de passar alguns dias com meus pais no México. Meu primeiro dia foi gasto colocando em dia minha série policial favorita, assistindo episódios antigos de Friends e fazendo algo que eu realmente não deveria ter feito. Eu assisti a nova temporada de Glee, mais precisamente os seis primeiros episódios que eu havia perdido graças à minha agenda lotada. Caso você não saiba, Demi Lovato participa deles. E faz o papel de lésbica. Agora, eu já havia ouvido falar que ela ia fazer esse papel, mas nada me preparou para as cenas. Deixe-me dizer, ela fez a perfeita lésbica e eu só queria entrar na TV e roubar o lugar de Naya Rivera (que interpreta Santana Lopez, que fez par romântico com Dani, personagem de Demi), porque ela era a coisa mais fofa que eu já havia visto.


De qualquer forma, eu não tinha mais nada para fazer. O tempo estava bem chuvoso, então eu não podia nem ir à praia nem andar de skate. Eu havia esquecido meus novos jogos de videogame na minha casa no México e não queria sair em baixo de chuva para comprar outros. Eu tinha vários livros para ler, o que me manteve ocupada nos dois primeiros dias, mas depois comecei a procurar outras coisas para fazer. Comecei a escrever músicas novas para um novo CD, toquei um pouco de violão na varanda enquanto olhava para a chuva e dormi o resto do tempo que eu não tinha nada pra fazer.


Eu falei com Anahi em alguma dia, acho que ficamos umas três horas no telefone apenas atualizando as coisas sobre nossas vidas. Troquei mensagens com Maite, apesar de ainda estar irritada com ela por ter me acordado cinco horas da manhã para cantar: Dulce e Demi, sentadas em uma árvore, se bei-jan-do!


Entretanto, a semana passou muito rápido. Antes que eu percebesse, já estava enfiada em um avião para voltar pro México e recomeçar minha agenda. Eu mal tive tempo de descansar direito e eu gostaria de voltar no tempo e ter apenas dormido o tempo inteiro.


Meu primeiro compromisso era uma premiação (eu fui indicada em duas categorias, mas isso não é pertinente para essa história). E dessa vez era só eu. Christopher estava em Miami fazendo sabe-se lá o que. Maite estava arrasando na sua tournée. Christian estava trancado em casa lamentando a briga com o namorado. Poncho estava ocupado com uma novela. E Anahi... Bom, Anahi... Eu não sei onde ela estava, mas não estava na premiação. Por isso era só eu. Eu, eu mesma, euzinha, apenas eu, e etc.


Claro, eu conhecia pessoas lá, muitas pessoas, mas não é como se eu pudesse me virar para Ninel e falar: “Cara, essa apresentação foi tão chata que me deu vontade de esmagar suas bolas com um espremedor de batata.”, como eu normalmente faria com Christopher. Ou falar: “Isso foi tão incrível que eu estou com vontade de saltar sobre uma bandeira gay com você, dançar Ragatanga, e gritar que você é o cara mais gay que eu já conheci, e que eu quero esmagar suas bolas com um espremedor de batata.”, como falaria para Christian. Para Poncho seria mais ou menos: “Olha a bunda dessa apresentadora. Não, é sério, olha. Meu Deus, Poncho, você é muito santinho. Você nem usa suas bolas mesmo, vou esmagá-las com um espremedor de batata.”. Eu não posso dizer que falaria algo para Anahi e Maite, provavelmente eu estaria muito ocupada tentando deixar meus olhos longe do decote dos vestidos delas, e eu iria falhar nessa missão, então Maite iria revirar os olhos. Anahi iria dizer “meus olhos estão aqui em cima” e eu iria responder algo como “eu sei, mas eu gosto mais da visão daqui”, então ela iria me dar um tapa (mega fraco deixe-me dizer, ela me ama, nunca iria correr o risco de deixar sequelas).


Não que tudo isso seja importante, eu só queria comentar esses fatos.


O importante é que eu estava sozinha ali com meus pensamentos depreciativos. E eu nem podia começar a rir do nada por causa de algum deles, porque todo mundo ia pensar que eu sou estranha. Se algum deles estivesse ali, só iria começar a rir junto para fingir que estávamos contando uma piada incrível e depois me lançar um olhar do tipo “você vai me fazer passar vergonha, não vai?”. Às vezes acho que eles não me amam o tanto que dizem que amam.


De qualquer forma, foi um tédio.


E no fim eu só queria sair correndo (com meus dois prêmios, diga-se de passagem), me enfiar embaixo de um cobertor, talvez assistir alguns episódios de Friends e dormir com a TV ligada. Ia ser o fim perfeito de uma noite chata. E amanhã eu podia almoçar no meu restaurante preferido, depois me preparar para uma entrevista, que deveria durar umas três horas para me preparar e fazer ela, então eu poderia voltar para casa e ter um dia e meio de folga antes de viajar novamente.


Era um bom plano. Até que, bem, eu recebi uma ligação enquanto tentava achar meu DVD de Friends. Era meu psicólogo da reabilitação, fazia muito tempo que eu não falava com ele, por isso fiquei muito surpresa quando atendi.


“Boa noite, doutor Jackson.”


“Boa noite, Dulce.”


“Faz um tempo que não nos falamos e, sem querer ser rude nem nada, mas é quase duas da manhã, eu não estava dormindo, mas devo dizer que é um pouco... estranho.”


“Eu sei. E sinto muito pelo horário. Mas... Eu trago péssimas notícias. Você se lembra de Jaime Mol?”


“Claro que sim. Ele foi o primeiro que falou comigo na reabilitação e me explicou todas as regras. Devia ter 18 anos, pelo que me lembro, estava lá pela segunda vez. Foi meu melhor amigo lá dentro. Fiquei sabendo que ele estava procurando um emprego para poder deixar a clínica. Falando nisso, você tem seu telefone? Eu ia oferecer um emprego para ele, sabe, ajudar a montar equipamentos.”


Seu suspiro me deu o primeiro indício que algo estava errado. “Ele está morto, Dulce. Overdose no meio de um beco, essa noite.”


Durante minha reabilitação eu pensei muito sobre a morte. Eu cheguei a aceitar de que poderia ter morrido naquele dia que Christian me achou, e aceitei que, se tivesse demorado mais alguns dias para ser arrastada para a reabilitação, teria me matado de tanto usar drogas. Eu procurava sua sensação como Lindsey Lohan procura problemas. E ia me matar. Overdose é uma realidade para viciados e aposto que estavam todos esperando o dia que iriam receber uma ligação dessas avisando sobre mim.


Jaime foi simpático, divertido e me deu todo o suporte que eu precisava. Ele foi meu pilar durante aqueles seis meses que eu não podia ver nenhum de meus amigos ou ninguém da minha família. Ele continuava me alegrando quando eu tinha saudade deles, me distraía quando eu pensava em abandonar o tratamento para ir atrás de drogas, conversava comigo sobre a vida em geral. Era o garoto mais legal que já conheci. Pretendia lhe dar um trabalho e até ia comprar uma casa para ele no local que ele preferisse. Era só ele olhar um catálogo e dizer qual queria, e era dele. Eu só estava tentando achar seu telefone. E tenho certeza que iria encontrar alguém que soubesse em poucos dias.


Apenas imagino o que aconteceu. Seu tratamento acabou e ele teve que sair da clínica, porque haviam outras pessoas precisando de sua vaga. Ele não tinha para onde ir, sua família o havia abandonado quando ele começou a roubar deles para continuar com o vício. Deve ter parado nas ruas, sem ter o que comer, vestir ou qualquer coisa do tipo. E eu entendo porque ele voltou para as drogas, de novo. Estava sozinho, com medo, sem absolutamente nada e sem saber sobre nada. As drogas eram seu único porto seguro, ele tinha conhecimento sobre elas e sabia que elas lhe trariam a segurança que ele estava precisando. Talvez ele só quisesse usar uma vez, para passar pela noite fria. Mas foi o suficiente.


E eu estava devastada ao descobrir isso. Eu deveria ter sido mais rápida para encontrá-lo. Devia ter ligado direto para o doutor Jackson ou para a clínica. Devia ter saído pelas ruas se fosse o caso, chamando por ele, talvez ido para algum abrigo de sem-tetos ou algo do tipo. Mas confiei que meu agente iria encontrá-lo rapidamente. Talvez achar alguém seja mais difícil que o planejado. Não importa mais. Porque ele está morto.


Eu nem sei como terminei de falar com o doutor Jackson ou se simplesmente desliguei. Não me lembro de ter saído de casa. Não me lembro de ter andado até um lugar conhecido. Não me lembro de ter ido para o lugar que eu jurei que nunca mais iria. Não me lembro se pensei duas vezes ou simplesmente fiz o que me veio à cabeça. Não me lembro, porque estava catatônica demais para pensar em qualquer coisa. Mas me lembro de já ter sentido aquela sensação antes. A sensação que havia outra pessoa controlando meu corpo. E, portanto, sabia para onde iria. Mas não me lembro se parei para pensar melhor ou não.


Só sei que me senti um completo lixo depois disso. Inútil, uma decepção para a humanidade, o próximo Hitler. E coisas piores que isso.


E também não me lembro como, mas, antes que pudesse perceber havia uma voz sonolenta falando comigo. Foi só aí que despertei, percebi que estava no acostamento de alguma rodovia, meu carro estava completamente oculto na escuridão, havia uma caixinha no bando do carona que eu sabia imediatamente o que era.


“Alô?” A voz perguntou de novo, parecendo irritada.


Demorei alguns segundos para reconhecê-la e eu não tinha ideia do que falar, mas quando abri a boca para pedir desculpas, as palavras só vieram rapidamente. “Eu sinto muito por estar ligando agora, eu nem sei por que estou ligando e nem me pergunte como eu consegui seu número, porque eu honestamente não me lembro. Eu só... Eu não posso ligar para mais ninguém, eu não quero decepcioná-los de novo, eu não quero que eles passem por tudo isso de novo. Eu não sei por que estou ligando para você, eu poderia estar apenas falando com um desconhecido na rua, mas eu só me sinto um completo lixo agora e tem um penhasco bem ao meu lado e eu estou no carro, seria tão simples cair ali e acabar com tudo. Sem decepções, sem raiva, sem machucados, todo mundo podia viver livremente, sem se preocupar com a droga da minha vida. Honestamente, o que diabos estou fazendo aqui? Eu joguei minha vida no esgoto, de novo. E pra que?! Só pra me sentir sem preocupações por meia hora?! Pra me sentir leve por meia hora?! E depois me sentir uma merda o resto da minha vida?! Meu pai estava certo, eu nunca vou conseguir me livrar disso. Eu sou fraca e não tenho forças para lutar contra essa porcaria. Ele vai rir de mim, tenho certeza, vai ficar me lembrando que ele disse desde o começo que eu tinha estragado minha vida e nunca iria conseguir concertá-la. Eu sempre iria dar um passo para frente e dois para trás, até o dia que eu simplesmente daria os dois passos e cairia em um abismo. Bem, ele estava certo, porque eu quero dar esses dois passos e jogar meu carro nesse penhasco e acabar com tudo. Acabar com a culpa e com minha vida medíocre. E no meu enterro medíocre, meu pai pode falar suas palavras verdadeiras sobre sua filha medíocre, que tinha uma vida medíocre e mereceu a morte medíocre que teve. A morte covarde que escolheu. A morte que decidiu ter só para não ter que enfrentar a merda que fez.”


Pode não ter sido uma boa ideia falar tudo isso às cinco horas da manhã, enquanto eu estava deprimida depois do efeito da heroína passar e estar querendo ir atrás de mais. Ela provavelmente teria que trabalhar daqui a algumas horas. E ela nem se importa com isso. Por que se importaria? O problema é meu, é todo meu, é minha culpa que eu me enfiei nisso de novo. E pra que?!


“São muitas informações em poucos minutos.” Pelo menos ela parecia completamente acordada, mas agora eu sentia culpa por ter feito ela escutar tudo isso. “Onde você está?”


“Em uma rodovia.”


“No México?”


Pensei um pouco. Onde eu estava mais cedo nessa noite? Era uma premiação, mas eu não tinha certeza onde poderia ser... Ah, ok, eu fui ao México fazer uma seção de fotos, voltei para Los Angeles, fui para a premiação, amanhã tenho o dia de folga, depois viajo para a Espanha e então... Bom, não é importante. “Los Angeles, mas eu não acho que já vim para esse lado da cidade.” Murmurei. Eu não reconhecia nada. Nem havia nada para reconhecer. Era uma rodovia de seis pistas, com um acostamento de cada lado. Eu estava do lado direito, provavelmente saindo de Los Angeles. Mas não tinha ideia de onde aquela rodovia ia me levar. Geralmente, quando eu comprava drogas, voltava para casa para usar. Acho que eu simplesmente não podia esperar e tive que achar outro lugar.


“Você sabe como voltar para o centro da cidade?”


“Eu acho que tenho que pegar o próximo retorno... Mas, como eu disse, não sei onde estou. Pode ser que eu vá parar na próxima cidade.”


“Se isso acontecer, então você vai saber como voltar. Tente pegar o próximo retorno, vá para o centro da cidade e se localize. Vou te mandar uma mensagem com o meu endereço.”


“Ok, vou tentar chegar ao centro... Peraí, por que vai me dar seu endereço?”


“Essa é a pergunta mais idiota que já ouvi. Pra que você achar que eu vou te dar meu endereço? Pra você me assaltar? Pra me sequestrar? Pra me estuprar? É pra você vim, você me conta a história do início, então eu vou entender o que está acontecendo e por que você quer se jogar de um penhasco, então vou poder ajudar.”


“Isso foi um erro. Sinto muito ter ligado para você, eu não deveria estar te incomodando com isso. O problema é meu. Só esqueça que isso aconteceu. Eu realmente sinto muito.”


“Você realmente acha que eu vou fingir que isso não aconteceu, apenas para acordar de manhã e ver uma reportagem sobre seu suicídio? Você não me conhece, se pensa isso.”


“Na verdade, tecnicamente, eu não te conheço.”


“Vou te mandar a mensagem e vou te esperar aqui na frente, traga chá verde gelado da Starbucks que tem no caminho, e um latte de chocolate, e um bolinho.”


Ela desligou antes que eu pudesse falar outra coisa. E agora eu tinha três opções. Fazer o que ela mandou; Voltar para casa; Voltar para pegar mais drogas. Bom, eu realmente estou com vontade de comer um bolinho...



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Autor(a): chavinonyportinon

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fokaj: quisso, moça? Mais ameaças? kkkkkkk pryhsavirroni: obrigada =) dannyk: mas me ama muito mesmo, en? kkkkkkkkkk, mas que bom que está gostando, pq assim me sinto mais foda kkkkkkkk josyanemello: me sinto honrada kkkkkk geice: obrigada =)       DulcePOV Acho que nunca estive mais envergonhada na vida do que quando toquei a cam ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 166



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  • dulvatoforever Postado em 23/08/2015 - 02:50:17

    Eu anei do começo até o fim ja li ums 15 vezes e vou ler muito mais😍😍. Por favor 🙏faz mais fanficfa Dulvato

  • dannylove Postado em 07/08/2015 - 16:55:46

    eu ainda não havia visto uma fic com Dulce e Demi como casal, mas deu muito certo. É uma história muito boa, que fala do amor entre duas pessoas, amor pela família, pelos amigos e claro superação. Parabéns!!!

  • dannylove Postado em 18/05/2015 - 11:29:03

    A fic está bem interessante. Pobre Dulce como está sofrendo:(

  • caiocoelho22 Postado em 15/04/2015 - 05:41:36

    Mano, eu acabo de ler e já tenho vontade de começar tudo outra vez... É viciante! <3

  • caiocoelho22 Postado em 10/04/2015 - 10:29:37

    E vamos ler pela 5° vez <3

  • Miihzinhx Postado em 08/04/2015 - 02:07:37

    Sobre essa familia ? PERFEIIIITA <3 Assim como a sua fic,ok..ainda vai demorar um pouco pra mim superar esse fim...Ameei demais essa fic.Graças a você eu shippo em Dulvato agora,suas fics são sem sombra de duvida,as melhores ... Obg por lembrar de mim nos agradecimentos kkkkk .. Cara,já falei que essa fic é perfeita? Pois é,ela é perfeita e essa familia é tão cuuut <3 <3 Realmente me apaixonei por essa fic.. vou esperar mais fic suas ok ? .. Obrigada por criar essa fic e me fazer shippar nesse casal mais que perfeito.. Parabéns *------* Você merece aplausos de pé heuheu .. Bjooos,espero comentar outra fic Dulvato em breve u.u

  • portinonj Postado em 05/04/2015 - 23:43:29

    Tá legal que eu amei a web do começo ao fim! Cara, você me fez ler a web desde o começo umas 4 vezes enquanto eu aguardava por mais capítulos. kk. Eu devo saber cada detalhe da web de cor! Eu realmente amei essa fic! Parabéns, de verdade! Eu aguardo por mais webs Dulvato! <3

  • Dannyk Postado em 05/04/2015 - 14:39:40

    Você sabe como eu fico quando como bolachas ... eu simplesmente engasgo e desapareço kkkkkkkkkkkkkk - AAAAAAH DE NADA, EU SEI QUE A MINHA PRESENÇA TE INSPIROU MUITO !!!!!!!!!!!! - Ok, vamos ficar sérias (nem tanto pq eu sou eu) A D O R E essa fic ! Tipo, de verdade mesmo, eu achei que eu era a única louca que shippava Demi e Dul mas você me provou mais uma vez que eu não estou sozinha no mundo ! Parabéns por essa fic ! Ficou demais e muuuuito diva (quase tanto quanto eu) PS : ESPERANDO OS ONE SHOT'S DULCE X NIKKI PSS : Até a próxima moça !

  • anadulcetes2 Postado em 04/04/2015 - 17:12:32

    Tututu eu to ficando loca, minha fanfic predileta ta acabando e eu já tou chorando

  • portinonj Postado em 04/04/2015 - 10:43:05

    Mais uma pequena pra família! Own *-*' Continua!


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