Fanfics Brasil - O Sonho de uma Criança - Recomeçar - 31 O Sonho de uma Criança - RECOMEÇAR Vondy

Fanfic: O Sonho de uma Criança - RECOMEÇAR Vondy | Tema: Vondy


Capítulo: O Sonho de uma Criança - Recomeçar - 31

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Depois de prontos Luma e Aleph acompanharam Belinda para um pequeno passeio na cidade. Foram a Lagoa, no centro. Era como o Anjo da Independência, só que ao invés de uma estrutura e um anjo era uma enorme lagoa rodeada de palmeiras e outras enormes arvores como ipês que dava uma grande sombra, onde debaixo delas havia bancos para os milhares de pessoas que iam e viam com seus destinos traçados. Havia também balanços, gangorras, pista para skatistas e para ciclistas. Mais como no seu país de origem, ninguém parava para observar a grande riqueza que tinha em sua volta. Ficaram tão admirados e ainda mais quando ouviram Belinda relatar que a noite a ponte luminosa fascinava ainda mais a quem via.  Depois da lagoa foram para a Estação Cabo Branco, Espaço Cultural, Parque Zoobotanico, o Jardim Botânico, entre outros.

Havia entardecido e eles adiaram para o dia seguinte o voo sobre a capital paraibana, e haviam encerrado com uma caminhada a beira da praia. Era uma tarde bela, com o céu alaranjado e o sol prestes a se pôr, Aleph e Luma caminhavam na beira do mar, sentindo o toque da areia gélida e úmida abaixo de seus pés.  Seus corações tranquilos e as suas mãos entrelaçadas os faziam sorrir naquela silenciosa caminhada, ouvindo apenas as ondas do mar e querendo que aquele momento fosse eterno. O vestido branco em Luma realçava sua pele levemente bronzeada e seus cabelos voavam sempre que o vento forte assoprava. Aleph via aquela cena sentindo-se sortudo pela tamanha obra de arte ao seu lado. Satisfeitos com o lugar onde estavam, sentaram-se na areia com o Aleph abraçando Luma por trás. Inebriaram-se com a bela vista a sua frente, o pôr do sol complementava todo o amor que um passava silenciosamente para o outro.

Luma: Aleph...– Ele a fita com carinho, esperando que ela continuasse. – Como você se imagina no futuro? – arrumou-se nos braços do seu amado para poder o olhar nos olhos.

Aleph: Hum...– Fingiu está pensando e em seguida sorriu. – Casado com você, com muitas crianças correndo pela nossa casa e nós nos amando cada vez mais a cada dia que passa.

Luma: Realmente? – Sorriu de lado, acariciando a face do seu amado. Aleph assentiu sincero. – Mas e se tivermos problemas em relação a nós dois? – Franziu a testa lembrando dos problemas de seus pais e tios.

Aleph: Enquanto nos amarmos, passaremos por cima de qualquer obstáculo.

Luma: E se você se apaixonar por outra?

Aleph: Impossível.

Luma: E se...– Foi interrompida com um selinho rápido de Aleph.

Aleph: Meu amor, não pense em mais nada. – Acariciou com o polegar a bochecha de sua musa. – Seja quais forem os problemas, passaremos por cima de todos eles. Brigaremos como qualquer outro casal, mas pode ter certeza que minutos depois vamos estar nos beijando novamente. – Ambos sorriram. – Podem haver pessoas que tentarão acabar com que a gente tem, mas saiba que nosso amor é forte demais a ponto de isso não ser possível. – Segurou o rosto de Luma delicadamente. – Quando estiver com dificuldades, estarei sempre ao seu lado para ajudá-la, consolá-la. Mesmo que tenhamos defeitos que um não consiga suportar, tenho certeza que seremos capazes de contribuir para que isso não nos atrapalhe. Porque nós somos amigos. Porque nós somos amantes. Porque eu te amo tanto a ponto de sentir-me vazio quando não te tenho ao meu lado...

Luma o puxou pela nuca, unindo seus lábios. Ficou de joelhos e o abraçou, enlaçando seus braços no pescoço de Aleph, enquanto aprofundava o beijo. Ambos sorriram durante o ósculo. Sentiam-se felizes. Sentiam-se sortudos por ter um ao outro. Os corações acelerados. As mãos apressadas e indecisas sobre onde deveriam tocar. A mente em apenas um único lugar, focando apenas nos carinhos que recebiam um do outro.

Naquele momento, pararam de pensar no futuro e apenas se preocuparam em sentir o presente.

Anahí havia passado os últimos dias privada de seus amigos, seu trabalho, sua casa, de sua rotina. Havia ido parar em um hotel bem no limite distrital da Cidade do México. Porém, naquele dia abriu a janela do seu quarto e percebeu que tinha que tomar uma decisão em sua vida, tinha que tomar as rédeas, pois a vida não era fugir. Aprendera desde cedo a enfrentar seus problemas e embora a traição recém descoberta houvesse abalado seus sentidos, a vida não lhe deu um ponto final. Já era quase 07:30 quando nesses pensamentos ela chegou em casa para mudar suas vestes e seguir ao seu trabalho, depois dele iria marcar um breve encontro com Alfonso. Ao descer as escadas viu que na mesinha de centro de sua sala continha inúmeras correspondências e no meio delas a revista semanal “Contigo” maior concorrente da Caras onde seu marido era um dos empresários.  Pegou aquela revista e sorriu, em meio à turbulência, ela entrou em seu carro e jogou aquela revista no banco do passageiro e seguiu seu destino.

Como todos os dias, ela saudou com bom dia desde os seguranças do prédio até a faxineira, entrou em sua sala e organizou alguns papeis espalhados iria contar a suas amigas. Havia chegado um pouco atrasada e ela que deveria ir a procura de suas sócias. E assim o fez, ao encontrar Maite lhe saudou e sentou-se em sua frente.

Maite: bom dia, Annie. – disse cautelosa, soube do que aconteceu através de seu marido, foi a procura dela em sua casa e em todos hotéis e pousadas que ela sabia que a loira gostava e não a encontrou. – eu estava bastante preocupada com você, e caso não aparecesse iriamos fazer B.O de desaparecimento. – ela sorriu torto.

Anahí: eu estava tentando organizar minha vida. – deu de ombros – ainda não sei como irei ter forças para encarar tudo isso, porém tenho um filho para cuidar. – Maite ouvia atentamente. – é complicado descobrir que o mundo no qual você vivia era apenas ... – engoliu seco – era fantasia. – pausou – saber que seu marido tem uma segunda família entende? – secou rapidamente uma lagrima que caiu. – sua amiga lhe estendeu a mão e ela aceitou.

Maite: você vai vencer, você sempre foi forte e você sempre terá a Dulce e a mim ao seu lado, lhe apoiaremos em todas as suas decisões. – ela assentiu agradecida, seus olhos azuis estavam vermelhos e cheios de lagrimas.

Anahí: nesta altura do campeonato não posso estar lamentando tanto né? – disse tentando disfarçar toda angustia dentro de si – pelo menos alguma notícia boa – deu um pequeno sorriso – olha quem está na capa da “Contigo” – apontou a revista em cima da mesa que ela havia trago de casa. – um flagra de uns dias atrás – pausou – parece que estão vivendo como dois adolescentes apaixonados.

Dulce: quem parece dois adolescentes apaixonados? – perguntou sorrateiramente quando entrou na sala sem bater.

Maite: vocês. – levantou a revista onde a capa era Dulce e Christopher sorrindo apaixonados. – vítimas do flagra. – Dulce sorriu.

Dulce: eles não se cansam, sabe que isso não me surpreende?

Maite: como foi isso casal? Vocês não estavam brigados. – Dulce contou em breve palavras o que havia ocorrido e seguiram trabalhando

 Alfonso estava triste e inconsolado naquele enorme apartamento. Naquele dia ele não iria trabalhar, assim como nos dias anteriores aquela semana. Desde que Anahí descobriu sua traição e seu filho nasceu ele não teve condições psicológicas de enfrentar a vida, e agora não sabia como cuidar de um bebê recém-nascido sozinho e pra completar sua mãe não estava nada bem.

 Alfonso: espero que tudo fique bem. – suspirou depois de ver em seu celular uma foto com sua esposa e seu filho mais velho, todos felizes. – eu errei e estou arrependido. – pegou as chaves do seu carro, seus documentos e uma bolsinha cheia de coisas de bebês. Naquela manhã seu filho receberia alta e ele tinha ido pegar novas roupas para o bebê no apartamento aonde ele ficaria se sua mãe estivesse viva. “Se”. Agora não tinha ideia do que fazer e não obrigaria Anahí viver com seu erro. Se ela recuasse entenderia mas implorava aos céus que não.  Depois passaria no hospital para ver sua mãe. Fazia 15 dias que não lhe via. 

Ele passou na maternidade seu filho havia recebido alta graças a Deus estava tudo bem com ele, e os dois estavam na casa dele. Alfonso havia colocado um berço no quarto de hospedes fora isso nada havia sido mudado. Tinha colocado o mesmo no berço bem envolvido em várias mantas azuis e macias, a pediatra tinha lhe informado que ele deveria ficar todo instante bem aquecido e na próxima semana queria uma nova consulta pois o mesmo era prematuro e precisava garantir tudo bem com ele.

 Ele parecia muito com Aleph, tinha muito cabelo que era ruivo e era muito branquinho uma cópia perfeita do irmão. Sorriu apesar de tudo aquele bebê lhe trouxe uma certa alegria, saiu do novo quartinho dele ao ouvir barulho de chaves na casa talvez fosse Anahí. E estava certo, ela estava bem ali atrás dele.

Anahí: precisamos – engoliu seco – conversar. – estava embaraçada, caso ele não estivesse em frente ao berço teria visto o filho da outra.

Dedicado a todas as leitoras que nunca, NUNCA, abandonaram essa ficcs.


Voltamos, e voltamos com TUDO. Durante esses quatro anos um mês e vinte e oito dias fizemos uma história de cumplicidade, companhia, amor e fidelidade e o mais importante de tudo: formamos uma FAMÍLIA. E, para firmar a nossa união queremos participação tanto em comentários e "favoritações" como também com ideias, e até mesmo capítulos feito por vocês, queremos a participação integral dos leitores. Somos uma família, criamos um laço. Um laço com algumas desde “Eu pedi ao Papai do Céu” e “Eu&Você”, e como forma de homenageá-las  tivemos essa estratégia. E quem irá decidir como continuará é vocês. Passará por revisão, pois temos um enredo formado, e incluiremos suas ideias com as nossas. Os capítulos com ideias e escritos por vocês, terão sua autoria ao fim dele, e quem quiser participar e mostrar a força dessa família deixa um comentário ai em baixo e manda uma mensagem pra mim aqui no site, que assim enviarei o meu e-mail pra vocês e manteremos o contato.


Beijo no coração, amo vocês imensamente e é por vocês que luto todos os dias e dou o meu melhor em cada palavra. Nunca as esqueci, tá?



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Autor(a): AnnaLuz

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Ele parecia muito com Aleph, tinha muito cabelo que era ruivo e era muito branquinho uma cópia perfeita do irmão. Sorriu apesar de tudo aquele bebê lhe trouxe uma certa alegria, saiu do novo quartinho dele ao ouvir barulho de chaves na casa talvez fosse Anahí. E estava certo, ela estava bem ali atrás dele. Anahí: precisamos – e ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 493



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  • raylane06 Postado em 05/08/2018 - 15:08:10

    Connntiiiinnnnuuuaaa

  • vondyfforever Postado em 03/08/2018 - 15:26:49

    Eu que fico feliz de ver vc aqui minha linda. ❤️❤️❤️

  • tatayvondy Postado em 24/07/2018 - 07:19:33

    Continuaaaaaaaaaaaaaaaaaaa

  • vondyfforever Postado em 06/07/2018 - 23:29:56

    Feliz feliz feliz, continuaaaaa

  • tatayvondy Postado em 16/12/2016 - 23:36:48

    Parou por que???? CONTINUA!!!!

  • jhessyvondy Postado em 26/09/2016 - 01:14:39

    Sério que estava sentindo minha falta ? Hahah prometo aparece mais vez . Aleph e Luma são uns amores

  • jhessyvondy Postado em 20/09/2016 - 22:51:49

    Ai que momento lindo <3

  • vondyfforever Postado em 16/09/2016 - 14:47:15

    Postaa maaais !

  • jhessyvondy Postado em 15/08/2016 - 01:12:34

    Coooontinua

  • rafa_evencio Postado em 09/07/2016 - 00:11:55

    Continuaaa


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