Fanfic: O Sonho de uma Criança - RECOMEÇAR Vondy | Tema: Vondy

No dia seguinte logo cedo Ucker levantou, ainda não tinha desfeito suas malas por isso ao pegar suas roupas para sair, ele deixou tudo jogado pelo o chão e a luz acesa nos olhos de Dulce, o que ele não imaginava era que uma das coisas mais odiada pela a ruiva, era uma luz acesa em seu rosto enquanto dormia.

Dulce -  QUE POR\RA DO INFERNO É ESSA ACESA EM CIMA DE MIM? – gritou com os olhos fechados, parecendo uma criança quando gritava pedindo a toalha para a mãe.

Era coisa dele, tinha certeza era coisa dele. Ele não tinha se conformado em ter lhe feito dormir irritada agora queria que ela acordasse irritada? Tinha conseguido. Mas ele que esperasse teria troco, ah se teria. Para pensar em uma vingança maquiavélica resolve tomar seu banho relaxante em sua banheira relaxante, só pensar naquilo animava suas forças.

Então se levantou da cama apanhando algumas das milhares peças de roupas espalhadas pelo o quarto.

Dulce -  esse imprestável pensa que está em um cabaré de quinta?  - se levantou da cama abrindo  a porta do seu quarto e gritando pela a única pessoa no mundo que não lhe irritava. - AMEEEEEEEEEEEEEEEEEELIA...  – enquanto sua amada Amélia não aparecia foi para o banheiro escovar seus dentes, e assim o fez em seguida começou a se despir para entrar em sua banheira estranhamente espumosa e perfumada.  Amélia era realmente um anjo, tinha preparado sua banheira mesmo sem ela pedir.

Dentro da mesma, completamente submersa nas espumas Dulce sentiu algo estranho em baixo dela, como si... Outra pessoa estivesse lá.  E estava – Ucker.

Ucker -  uoooh – tirou  a cabeça dentre as espumas.

Dulce - aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa - assustou-se -  O que? Você?  Como entrou aqui?  - completamente apavorada, fazia uma pergunta atrás da outra.-  porque tá aqui?

Ucker -  eu to aqui pra tomar banho e você porque tá aqui?  - com os olhos arregalados, nervoso por estarem naquela situação.

Dulce – olha,  sai daqui.  – disse entre dentes porém o que ouviu foi apenas o silencio. – SAI DAQUI, SAI DAQUI AGORA PORQUE É MINHA VEZ FORA.

Ucker – ele colocou as mãos nos ouvidos e quando ela parou de gritar tornou-se a perguntar -  olha porque anda toda nervosinha em? - tentando se acalmar e acalmar a mesma. -  em breve seremos uma família né? Vamos mantar a paz e o amor da família.

Dulce -  olha que cara educado é você- disse com ironia -  agora sai que eu não tenho tempo que explicar nada ok.

Ucker -  é por que eu não queria aceitar essa loucura? – cutucou lhe insistindo.

Dulce -  me deixa em paz sai daqui. - fala entre dentes.

Ucker -  me dá cinco minutos apenas - querendo se enxaguar.

Dulce -  nem um segundo sai daqui. - brava.

Ucker -  porque a pressa?

Dulce -  temos compromisso agora saia daqui.

Ucker -  se não disser eu não saio - mergulha novamente na banheira..

Dulce -  Ucker sai daqui aaa - grita e coloca o pé na cara dele. - sai.

Uker -  nããããooo...  

Amélia entrou no quarto chamando Dulce para saber o que queria que pelo os gritos achava que seria muito importante. 

Amélia -  Menina Dulce chamou?  - Mais ela não respondeu. - que bagunça - pegando as peças de roupa espalhada, seguindo o som dos “sai daqui” e dos “não” pra lá de embolado ela entrou na suíte e viu sua menina linda namorando o cara mais lindo ainda.

Amélia -  Ummmm tão namorandô, tão namorandô  - cantarolando.

 Dulce -  Amélia - assustada.- olha o que fez seu imbecil.  – deu um tapa em Ucker.

Amélia -  não se preocupem continuem aproveitando que eu vou deixar os pombinhos a sós. – disse feliz, em seguida saindo do quarto.

Dulce -  Amélia não é nada disso que você tá pensando  - Falou um pouco alto só que  ela já tinha saído do quarto... – AMÉLIA. – esperou resposta e não obteve. - tá vendo o que fez seu asqueroso.

Ucker -  eu não fiz nada.  -  saiu da banheira com cara de inocente mostrando sua poupança rechonchuda para Dulce . -  e anda logo que temos compromisso.

Dulce -  eu vou te matar volte aqui seu...

Assoviando e cantarolando e ignorando por completo a ruiva,  horas se passaram e ele já tinha tomado café da manhã com Amélia e tinha feito uma amizade gostosa com a senhora, estava esperando apenas Dulce para enfim irem ao orfanato.

Ucker -  até que enfim né.  - rodopiou a chave da Mercedes entre os dedos enquanto ela descia as escadas;

Dulce -  vê se me erra. – abreviou-se em dizer

Ucker -  não fica brava bebe - faz bico. Ela deu de ombros até ver o que ele tinha entre os dedos.

Dulce -  me a chave do carro.  – bate o pé no chão.

Ucker -  olha vou ser seu marido né - explicativo. - então não acha que eu devo lhe levar não você me levar?

Ele tinha razão, aquilo fazia sentido, Filho da mãe, ele estava fazendo aquilo de proposito, respirou fundo sem dizer uma palavra.

Ucker -   já no carro.-  Dulce na boa, não acha que devemos ser pelo menos amigos? Serio porque um mês não passa assim do nada, e em pé de guerra não chegaremos a lugar algum.

Dulce -  olhou com o canto do olho, ele até que tinha razão, só que não iria dar o gostinho de assumir assim tão fácil. - é - fala com dificuldades. - você tem razão. Mas só pelo o bem da minha filha eu darei trégua as agressões verbais. – em resposta ele sorriu galanteador para a mesma.

Ucker - conhecer a pequena, Luma – falou baixinho o nome da bebe. - trará fortes emoções.  – olhou fixamente para a frente, esperando a pergunta que com certeza viria da parte dela.

Dulce -  por quê?

Continua??

Bem vinda dulcemariaeanahi continue conosco pois sempre é uma honra ter novos leitores :D