Fanfic: O Sonho de uma Criança - RECOMEÇAR Vondy | Tema: Vondy

Ucker -  porque esse nome me traz uma grande dor. De certa forma serei pai dela né. - fala entre aspas.

Dulce -  ela é um doce de criança, muito novinha ainda.  – ele apenas sorrir e o resto do caminho vai em silencio, ela ensinou o caminho a ele e logo chegaram.

Ucker -  Dulce, sinceramente eu não queria vê-la.  - estacionando o carro.

Dulce – Ucker, eu não queria me casar, não queria está aqui com você no meu carro pagando de apaixonado, mais estou e por conta da Lú, se você não entrar comigo e não fizer papel de pai apaixonado, minha filha não fica comigo.  – falou calmamente como se explicasse a uma criança. - por isso eu te peço Ucker sem brigas e sem ignorância, por favor entra comigo.

Ucker olhou para Dulce e viu que, ela era louca pela a criança, que no futuro Luma também ficaria agradecida por ter uma mãe, linda, elegante, carinhosa e educada - quando queria ser - já estava na hora de Luna sair do seu caminho, claro que em seu passado ela faria parte eternamente, mas não faria do seu futuro e nem presente, sabia que não poderia excluir Luma do passado, presente e futuro, mas ela seria apenas lembranças.

Ucker -  Luna e Luma. – passou a mão na cabeça.

Dulce -  quem são?

Ucker – deu-se conta que tinha falado alto demais - ninguém, e então vamos conhecer a famosa Luma? - descendo do carro.

Dulce -  sim - sorriu de canto a canto e logo entraram.

Ir Má -  querida Dulce nem acredito que você veio. E trouxe seu marido.

Ucker -  é eu vim ver a bebe.

Dulce -  Irmã será que eu já poderia levar a Lú?

Ir Má - eu não sei – olhou para Ucker - leve-o para conhecer a pequena no berçário que falarei com a Madre superior. – ela assentiu sorrindo feito boba.

Dulce -  vem Ucker, vem você não vai se arrepender - pegou na mão dele e saiu puxando como uma criança que pede doces aos pais. Ucker apenas sorriu e virou ela para sua frente a deixou olhando bem nos seus olhos para falar

Ucker -  O que faço, faço por você.

Dulce nada respondeu apenas quis penetrar no profundo daquele olhar, como uma pessoa conseguia ser tão linda como ele? Queria uma explicação, aqueles olhos falavam mais do que ele queria dizer...

Ucker – tirou a franja dela dos olhos - quero que saiba que nesse período de 30 dias serei o melhor pai e esposo da face da terra.

Aquelas palavras mexeram com os dois, ele estava ficando completamente louco para estar dizendo essas bobagens, ou será que... Não, não...

Já ela, ficou querendo entender o porquê sentiu borboletas na barriga, homem nem um nunca fez isso com ela e agora ele com aquele olhar tenebroso fazia.

Ucker não se contem apenas com o olhar, vai aproximando pouco a pouco os seus corpos, e em uma sinfonia harmoniosa vai encostando seus lábios um no outro, e cada vez mais ficando próximo, o que eles estavam fazendo, não eram pra ficarem tão próximos assim, só que um ima   os ligavam em um só corpo e carne mais quando finalmente iam se beijando  um choro fino e agudo soa em seus ouvidos, e rapidamente Ucker e Dulce se afastam da transe vivida há instantes anteriores...

Ucker - desculpa. - disse sem jeito. - isso não vai mais ocorrer.

O choro fino vindo do berçário foi como uma amnesia sob Dulce, ela esqueceu completamente o acontecido e sorriu boba para Ucker enquanto lhe puxava com a mão.

Dulce - é ela Ucker, minha princesa. Vem você precisa vê-la.  

Chegando lá Ucker olha pela a vidraça e a primeira coisa que avista é aqueles cabelinhos negros e pezinhos ao ar certamente era ela reencarnada em outra, esfregou os olhos para ter certeza se o que via era real esfregou mais uma vez então constatou que sim.

Dulce -  Ucker está tudo bem? Você anda meio estranho em relação à Luma

Ucker -  é coisa de sua cabeça Dulce, vai lá segurar a menina. – disse tentando ser indiferente.

Sorrindo, Dulce foi ao encontro de Luma, pegando a bebe em seu colo que se agitou prontamente.

Dulce - oi mamãe – afinou a voz para tentar parecer um bebe -  vuxê demolou a mi vê sabia, casi num vinha touxe um papai danado tumbem -  balançou Luma em seus braços que com a mão na boca prestava atenção em tudo. – vamos ver aquele homem gotoso?  - olhou para Ucker que, do lado de fora do berçário acenou pra duas, com um sorriso iluminado ela foi até onde ele estava do lado de fora do berçário distante, presente, distante tudo ao mesmo tempo.

Dulce -  segura ela – ofereceu com orgulho queria que todos vicem quão preciosa era seu bebe.

Ucker -  não, não, eu não tenho jeito com crianças. – disse tentando ser convincente, em seguida desviou o olhar  das duas para não acabar cedendo.

Dulce -  não tem segredos pega ela vai – insistiu com o sorriso que a momento nem um lhe saia do rosto.

Ucker -  Dulce já falei que não. – olhou para Dulce e viu que ela nem piscava o olho, se sentiu um pouco mal e olhou para a pequena Luma que, parecia que entendia aquela discussão dos dois e em forma de um convite para lhe pegar sorriu para ele, e claro ele não aguentou teve que pegar a neném tão pequenina e ao mesmo tempo tão formosa.

Ao pegar a “filha da maluca que lhe acidentou”, lhe sentiu o ar faltar e um aperto no peito, que insistia para chorar e lamentar sua dor. O tempo não seria capaz de cicatrizar a ferida que tinha em seu peito, jamais deveria ter permitido que o destino lhe arrancassem sua filha de uma forma tão brutal como aconteceu. Luma não merecia aquilo.

Ao mesmo tempo em que, ele sentia dor, sentia que Luma lhe passava segurança e que  de alguma forma acreditava nele, que ele poderia mudar o quadro da historia atualmente vivido entre ele e Dulce, não sabia como e nem quando mais  aceitar aquela proposta absurda, tinha uma  missão e lição a se passar, e a prova daquilo era aquela criança que futuramente agradeceria aos céus por ter um lar.

Seja bem vinda kamyla_vondy. 

kamyla_vondy:  kkkk pois é né "os melhores" tem que ser lembrados e marcados, afinal eles SÃO. 

thaispaula_vondy: jaja vocês descobrem acho que não vai demorar muito.