Fanfic: O Sonho de uma Criança - RECOMEÇAR Vondy | Tema: Vondy

Dulce - garoto de programa? - pensou. - Garoto de programa - socou o volante do carro. - É isso  um garoto de programa. Aquele que eu conheci outro dia  - deu a curva no carro rapidamente, já que a rua em que estava mal tinha movimentação, mas de repente -  Paff, bateu o carro em alguém. Que distraída! praguejou em pensamentos a si mesmo.  - aii me desculpa me desculpa -  parou o carro e desceu rapidamente e se abaixou perto dele. - Eu estava distraída e... - parou de falar e começou a olhar dentro dos olhos daquele rapaz que acabara de ser atropelado ele era lindo, estava com uma regata branca e com os cabelos cacheados todo desarrumado, o que dava um charme a ele, ao invés de querer mata-la ele se pôs a rir dela, estava tão preocupada em socorrê-lo que mal percebeu que mostrava toda sua calcinha em renda vermelha.

Dulce -  porque rir? Não vai me matar? – franziu o cenho completamente confusa.

XXX - acho melhor me levantar.

Dulce -  não se machucou? - preocupada. - Vou chamar uma ambulância.

XXX -  não precisa estou bem, além de quase ter me matado estou  bem -  disse já de pé... – Sou Ucker. – estendeu a mão ela apertou.

Dulce – eiii –  o analisou da ponta do pé a cabeça – É VOCÊ. – comemorou.

Ucker - anh? - sem entender a mudança de humor repentina da donzela.

Dulce - eu vi você hoje mais cedo no site de... – acalentou a garganta – bem você sabe. E eu estava à procura de certamente um conhecido seu... Só que lhe analisando pessoalmente é bem melhor do que o que eu pretendia contratar.  E acredite agora neste exato momento, não é para programas.                                 

Ucker – E então é para que?

Dulce - entra no meu carro e vamos a minha casa.               

Ucker - desculpa moça, não estou trabalhando hoje.  – se negou prontamente.

Dulce - cala a boca e entra no carro – ordenou daquele jeitinho que ninguém negava com aquele tom de voz que só ela tinha.

Ele sem mais discutir entrou no carro e ela deu a partida.

Xxx: então? Vai me dizer agora ou vai esperar chegar a seu motel preferido? – disse com uma pitada de ironia na voz, o que não passou desapercebido por ela, que lhe sorriu sarcástica.

Dulce -  olha vou ser direta - disse com a voz firme –  quanto você me cobra para ficar casado nos papeis comigo durante um mês?

Ucker -  ahn? – danou-se a rir –  Você pirou de vez só pode,  eu sou um estranho se você ainda não percebeu acabei de te conhecer maluca e você me vem com uma proposta dessa sem mais e nem menos? É claro que eu não quero dinheiro nem um porque não vou aceitar.

Dulce -  olhe pra mim e me fale se tenho cara de quem brinca?  - disse seria o bastante para deixa-lo com medo.

Ucker- não.  – assumiu contra vontade.

Dulce - então quanto você cobra? – retornou a perguntar. Ele era bonito até demais, e não seria sacrifício algum apresenta-lo como seu marido. – estamos falando de dinheiro... muito dinheiro.  – ele lançou- um olhar incrédulo, com certeza era brincadeira daquele programa onde as  câmeras ficavam escondidas só que ele era mais esperto e não ia cair nessa.

Ucker - é R$: 500,00 por hora façamos as contas de um mês – parou um pouco pensando –  e dará R$ 380 mil, mas como serei CASADO - destacou. - cobrarei R$ 1.000.000,00.  - resolveu entrar na brincadeira, por que com certeza ela não falava serio.

Ela o olhou de relance, ele achava que valia aquilo tudo? Riu consigo mesmo.  Ele era muito charmoso, e parecia não ser uma má pessoa. Qualquer coisa que acontecesse moveria céu e mar para o encontra-lo e sabe-se Deus o que...

Dulce - te pago metade agora e outra metade no final do mês, quando chegarmos a casa te passo as regras. - falou calmamente.

Ucker -  você não fala serio.  – afirmou absurdamente incrédulo aquela mulher era louca, completamente louca ela lhe passava medo. - E eu também não, por isso pare esse carro que eu vou descer. – disse com medo.

Dulce -  falo serio sim, nos casaremos. – afirmou com a cabeça olhando para frente; falava tão confiante que quem visse de fora pensava que era o casal mais feliz e determinado a terem uma vida longa juntos.

Ucker -  e se eu não aceitar? – ameaçou, ele tinha que fazer ela se tocar que, ele poderia desistir e que nem tudo o dinheiro que a sua Mercedes preta lhe dizia ter, poderia comprar.

Continua?...