Fanfic: O Sonho de uma Criança - RECOMEÇAR Vondy | Tema: Vondy

Ucker desceu de volta pra cozinha e minutos depois Victor apareceu se sentando ao lado de Luma na mesa.

Victor– Fala aí patricinha! – Mexeu no cabelo da mesma que reclamou batendo na mão dele.

Ucker – Bom, vamos logo começar com isso! – Todos se viraram para ouvir-lo. –A partir de hoje, todo mundo com exceção de Amélia, vão fazer as tarefas de casa e Amélia apenas irá cozinhar. – Todos começaram a resmungar.

Luma – Mas pai, eu não sei arrumar a casa. – falou.

Ucker – Aprende! – Ucker deu de ombros. Novamente, todos resmungaram.

Victor – Mas pai... –  foi interrompido por Ucker.

Ucker– Nada de mais. Amélia não está mais em condições de trabalho pesado, se vocês quiserem que ela continue aqui, vão ter que fazer o trabalho pesado. 

Amélia – Ucker,  não é necessário isso.  – disse.

Ucker– Está decidido, não precisa se preocupar com isso. – lhe abraçou de lado.

Dave– Se isso for para a Amélia continuar com a gente, eu faço. –  sorriu pra Amélia e os outros concordaram. Amélia sorriu de volta.

Amélia– Ótimo!  Então que comece a faxina. – Luma, Dave e Victor sorriram forçados, o que fez Amélia e Ucker rirem.

Depois de Ucker pegar os materiais necessários para a limpeza e colocar no local onde todos estavam, começou a falar o que cada um vai fazer.–

Ucker - Ok, vamos começar pelo andar de cima . Luma vai lavar os banheiros... – Ucker foi interrompido. 

Luma– Mas por que eu tenho que limpar logo o banheiro?  – Resmungou cruzando os braços abaixo do peito. 

Ucker – Porque sim.–  disse e Victor e Dave riram da cara da irmã. – Victor vai limpar os quartos e o corredor, Dave vai limpar a sala e eu vou limpar a cozinha. Ok? – Todos assentiram e pegaram seus materiais de limpeza. Luma subiu atrapalhada com seus materiais e foi ao banheiro do primeiro quarto do corredor que era o dos irmãos Dave e Victor.

Luma – Ai meu Deus. – Depois de respirar fundo, entrou no banheiro e tampou o nariz ao sentir o cheiro horrível. Olhou pro vaso e simulou um vômito, colocou a máscara e pegou o desentupidor, em seguida começou a desentupir o vaso com os olhos fechados de nojo. No corredor da casa,

Victor carregava o balde, um pano e uma vassoura. Decidiu começar pelo seu quarto, entrou e foi no banheiro, onde encontrou a irmã limpando o vaso, riu e saiu do banheiro, em seguida começando a limpar o quarto. Enquanto todos estavam limpando cada lugar da casa, Ucker ligou o som e todos continuaram a arrumar a casa. Horas depois, Ucker e Dave acabaram com a cozinha e sala, logo depois, Luma e Victor desceram das escadas e foram em direção ao pai e irmão que estavam sentados no sofá.

 Victor - Eu to morto – V falou e se jogou no sofá.

Luma – Meu deus, nunca mais na vida vou limpar banheiros. – Luma resmungou.

Ucker – Isso é pra vocês saberem o que a Amélia passa limpando essa casa.– disse e todos concordaram. Logo depois a campainha tocou e Luma foi atender. Ao ver que era o Aleph, ela o abraçou.

Luma – Olá. – sorriu e Aleph fez careta. – Que foi?

Aleph– Meu Deus, tu tá fedorenta, o que você estava fazendo?  – perguntou e Luma deu um tapa em seu peito e voltou a se sentar no sofá com a cara fechada. Victor Dave e Ucker riram.

Victor – Ela estava enfiando as mãos dela no vaso, apenas. – Zoou a irmã rindo e foi cumprimentar Aleph.

Dulce estava revendo as modelos que participariam daquele desfile quando Vale anunciou que tinha visitas.

Vale – o Sr. Herrera, mando entrar?  - Dulce ficou em silencio aquele canalha... Engravidou outra estava com sua amiga. Dulce dera um prazo para eles e iria refrescar a memória de seu amigo... Sabia que Ucker ainda não havia comunicado, mesmo assim o deixaria avisado.

Dulce – sim Vale mande-o o entrar, necessito falar com ele. – fechou o grande álbum onde continha as fotos das modelos e as deixou de lado por um tempo. Em seguida Poncho entrou.

Poncho – Bom dia Dul – sorriu de orelha a orelha, o obstetra da mãe do seu segundo filho falou que seu garotão crescia saudável em meio a uma gravidez de risco, a qual quer momento seu filho poderia nascer e isso fazia-lhe tremer na base.

Dulce – Bom Dia Alfonso. – disse seca, e ele estranhou. – sente-se preciso falar com você.

Poncho – pelo visto é sério. – ele sorriu – me espera falar com a Annie, tenho que entregar isso pra ela – apontou o buquê e os bombons.

Dulce – acha que flores e bombons corrigirá a merda que você fez Alfonso? – ele olhou confuso para ela com um quê de interrogação no rosto.

Ponho – do que você está falando Dulce?

Dulce – de sua amante, do seu filho, da Annie, do filho que a Annie sonha ter e você não quer ter porque você terá um em breve – ele ficou pálido como ela sabia daquilo tudo? Annie Sabia? Ela estava tão carinhosa na noite passada não aparentava saber de nada.

Poncho- co- omo.

Dulce – não importa como seu desgraçado – ela falou sem alterar a voz mantendo-se gélica. – importa o que você fez. O que acha de Aleph que te tem como herói? Sua mãe, a Annie que se dedica de corpo e alma a você irá pensar disso tudo? Meu Deus Alfonso nós estamos com tantos problemas e você me arranja isso?

Poncho – Dulce você...  Dulce não pode falar pra Annie – disse tremendo – ela não pode saber de nada agora...

Dulce – eu não irei contar Alfonso, você irá fazer isso você que fez a merda e você vai limpa-la e pagará um alto preço se fizer a Annie sofrer.

Poncho – meu filho tem que nascer e...

Dulce – você terá um prazo e ao fim dele se ela não souber darei um jeito dela saber. E agora se retire de minha sala não suporto olhar nos seus olhos. – girou na sua cadeira dando as costas para ele, observou a sombra dele movimentar-se na ampla sala e em seguida o som da pancada na porta. Quando ele se retirou toda expressão gélica, fria, calculista e controladora saiu dela e deu lugar a uma expressão cansada, sem vida, triste e sem forças. Ela sabia que deveria contar toda verdade para Anahí o mais rápido possível, porém tinha uma criança em jogo não queria ser a culpada do nascimento fora de tempo... E agora sua filha, retornar ao passado e se viu naqueles anos onde mal dormia, mal comia e carregava dentro de si a esperança de colocar no mundo duas novas crianças, e perder o anjo que uniu aquela família e que de certa forma enviou aqueles bebês... Luma.

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Dulce -  oi minha princesa, mamãe te deixou foi? - tirou ela do berço e a fez sorrir e fazer barulhos com a boquinha como se entendesse cada palavra - é tão bom ouvir a tua voz, - deitou ela nos braços, que ficou brincando com os fios de cabelo de Dulce - e espero que você seja assim comigo também. Sempre. - alisou com uma das mãos a bochecha rosada dela - nunca me deixe sozinha tá, mesmo se você estiver longe.. - Levantou a cabeça pro céu - a si eu pudesse ter somente um desejo, esse desejo seria sempre ter você meu anjinho. Te amo hoje mais que ontem, e amanhã muito mais que hoje – Dessa vez ela colocou Luma em pé que logo afundou a cabeça no pescoço dela -  Preciso de você do seu pai,  nada e nem ninguém pode tomar o teu lugar, fica difícil cada dia, pois sinto você partindo de mim, mais eu sei que a distância não é suficiente para quem ama, e eu sempre que puder vou estar com você...

Ucker viu elas duas ali tão conectadas e não pode conter as lagrimas, ele entrou no quarto e abraçou Dulce por trás – vamos sempre estar assim. Prometo.  – Ele não sabia de onde estava tirando aquela força de ver sofrerem mais sabia que era alguém e em algum lugar

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amodycaya - Own ore mesmo é uma situação delicada da medo pavor enfim mais confio em Deus que tudo dará certo... Agradeço a torcida do bem *-* e eu não vou sumir mais tanto tempo assim viu?

vondyfforever - vai sim com fé agradeço a o apoio

jhessyvondy - me acompanha ainda *-* é bom saber que tenho leitoras que me acompanha desde sempre e obrigada pela torcida continue ai nessa fé porque ainda nada foi resolvido =(

yasmim.b - obrigada ya continua torcendo pra em breve eu dar boas noticias