Balanço a cabeça.
— Não me masturbo. — eu murmuro. Ela levanta as sobrancelhas, atônita por um momento, seus olhos escurecem e balança
a cabeça como se não pudesse acreditar.
— Bem, veremos o que podemos fazer sobre isso. —
Sua voz é baixa, desafiante, em um tom de deliciosamente e sensual ameaça. Ela desabotoou os botões do jeans e o tira devagar sem separar os olhos dos meus.
Inclina-se sobre mim, agarra-me pelos tornozelos, separa-me rapidamente as
pernas e se arrasta pela cama entre minhas pernas. Fica suspensa sobre mim.
Retorço-me de desejo.
— Não se mova — ela murmura, inclina-se,
beija-me a parte interior de uma coxa e vai subindo, sem deixar de me beijar,
até o encaixe das minhas calcinhas.
Oh... Não posso ficar quieta. Como não
vou mover-me? Retorço-me debaixo dela.
— Vamos ter que trabalhar para que aprenda
a ficar quieta, querida. Ela segue me beijando a barriga e introduz a língua no
umbigo. Seus lábios sobem para o norte, beijando através do meu tronco.
Minha pele arde. Estou ruborizada, muito quente,
com frio, arranho o lençol sob meu corpo. Dulce se deita ao meu lado e
percorre com a mão do meu quadril até o meu peito, passando pela cintura.
Observa-me com expressão impenetrável e me rodeia brandamente os seios com as
mãos.
— Se encaixam perfeitamente em minha
mão, Annie — ela murmura, coloca o dedo indicador pela taça de meu sutiã e
abaixa muito devagar e deixando meu seio nu, empurrando para baixo a armação e
o tecido. Seus dedos se moveram para o outro seio e repetiu o processo. Meus
seios incharam e os mamilos se endureceram sob seu insistente olhar. O sutiã
mantém meus seios elevados. — Muito bonitos — sussurra admirada, e os mamilos
endurecem ainda mais.
Ela chupa gentilmente um mamilo, desliza
uma mão ao outro seio e com o polegar rodeia muito devagar o outro mamilo,
alongando-o. Gemo e sinto uma doce sensação descer até a minha virilha. Estou
muito úmida. Oh, por favor, suplico internamente, agarrando com força o
lençol. Seus lábios fecham ao redor de meu outro mamilo, quando o lambe, quase
sinto uma convulsão.
— Vamos ver se conseguimos que você goze
assim — ela sussurra-me, e segue com sua lenta e sensual incursão. Meus mamilos
sentem seus hábeis dedos e seus lábios, que acendem minhas terminações nervosas
até o ponto em que todo o meu corpo geme em uma doce agonia.
Ela não se detém.
— Oh... por favor, — suplico-lhe, jogo a
cabeça para trás, com a boca aberta e gemo, sinto minhas pernas endurecerem.
Maldição, o que está acontecendo comigo?
— Deixe vir, querida, — ela murmura. Aperta-me um
mamilo com os dentes, com o polegar e o indicador aperta forte o outro, me
deixo cair em suas mãos, meu corpo convulsiona e estala em mil pedaços. Ela beija-me, profundamente, colocando a língua na minha boca para absorver meus
gritos.
Meu deus! Isso foi fantástico.
Agora eu sei que todo o alarido é sobre a minha reação. Ela me olha com um
sorriso satisfeito, embora esteja segura de que não é mais que gratidão e
admiração por mim.
— É muito receptiva, — Ela respira. — Terá
que aprender a controlá-lo, e será muito divertido te ensinar como. — Ela me
beija outra vez.
Minha respiração ainda está irregular,
enquanto me recupero do orgasmo. Desliza uma mão até minha cintura, meus
quadris, para as minhas partes íntimas... caramba. Introduz um dedo pela
renda e lentamente começa a riscar círculos ao redor do meu... lá. Ela fecha os olhos por um instante e contém a respiração.
— Você está tão deliciosamente úmida.
Deus, quanto eu te desejo. — Introduz um dedo dentro de mim e eu grito,
enquanto o tira e volta a colocá-lo. Esfrega-me o clitóris com a palma da mão,
e grito de novo. Segue me introduzindo o dedo, cada vez com mais força. Gemo.