De repente se senta, tira-me a calcinha
e a joga no chão. Ela tira também sua calcinha e eu posso ver o quanto ela é linda. Minha nossa! Ela se deita sobre mim e eu posso sentir seu corpo todo. E eu tenho vontade de fazer com ela tudo o que ela esta fazendo comigo. Dulce começa a se mover devagar e se encaixa em mim.
— Não se preocupe, — sussurra, me
olhando nos olhos. E começa a me beijar toda, me beija pescoço os seios a barriga. Deus, como ela é boa nisso.
— Tem certeza que quer continuar? — pergunta-me
em voz baixa.
— Por favor, — suplico-lhe.
— Levante os joelhos, — ordena-me em tom
suave e obedeço imediatamente. — Agora vou fodê-la, senhorita Steele... — murmura
colocando dois dedos no meu sexo — Duro, — ela sussurra e me penetra bruscamente.
— Aaai! — eu grito, ao sentir uma
sensação de aperto dentro de mim, enquanto ela rasga através da minha
virgindade. Ela fica imóvel e me observa com olhos brilhantes com triunfo, em
êxtase.
Tem a boca ligeiramente aberta e lhe
custa respirar. Ela geme.
— É muito apertada. Está bem?
Concordo, com meus olhos arregalados e
me agarrando a seus braços. Sinto-me tão cheia. Ela continua imóvel para que me
acostume com a invasiva e entristecedora sensação de tê-la dentro de mim.
— Vou continuar, querida, e vou aumentar — sussurra-me
um momento depois, em tom firme. Ela coloca mais um dedo e continua movendo.
Oh.
Ela retrocede com deliciosa lentidão. Fecha os
olhos, geme e volta a me penetrar mais. Grito pela segunda vez e ela se detém.
— Mais? — sussurra-me com voz selvagem.
— Sim, — respondo-lhe. Ela volta a me
penetrar e a deter-se.
Gemo. Meu corpo o aceita... Oh, quero
que continue.
— Outra vez? — pergunta-me.
— Sim. - respondo-lhe em tom de súplica.
E ele continua movendo o dedo dentro de mim, mas esta vez não se
detém. A princípio se move devagar, entra e sai de meu corpo. E à medida
que vou me acostumando à estranha sensação, começo a mover os quadris.
Ela acelera. Gemo e ela investe com força, cada
vez mais depressa, sem piedade, a um ritmo implacável, eu mantenho o ritmo de
suas investidas. Ela pega a minha cabeça com a outra mão, beija-me bruscamente e
volta a morder meu lábio inferior com os dentes. . Vou me pondo esticada à medida
que me penetra uma e outra vez. Meu corpo treme, arqueio-me, estou banhada em
suor. Oh, meu Deus... Eu não sabia que iria me sentir assim...
Não sabia que a sensação podia ser tão agradável. Meus pensamentos se
dispersam... Não há mais que sensações... Só ela... Só eu... Oh, por favor...
Meu corpo fica rígido.
— Goze para mim, Annie, — ela sussurra sem
fôlego e me deixo gozar assim que diz, explodindo ao seu redor com meu clímax e
me dividindo em mil pedaços sob seu corpo.
Ainda estou ofegante, tentando acalmar a
minha respiração e os batimentos do meu coração, e meus pensamentos estão em
desordem desenfreada. Uau... foi algo incrível. Abro os olhos e ela apoiou sua
testa na minha. Tem os olhos fechados e sua respiração é irregular. Dulce pisca, abre os olhos e me lança um olhar turvo, embora doce. Ela continua com os dedos dentro de mim. Inclina-se, beija-me brandamente na testa e, muito devagar,
começa a retirar os dedos, bem devagar.
— Oooh. — É uma sensação estranha, que
me faz estremecer.
— Eu te machuquei? — Dulce pergunta-me,
enquanto tomba ao meu lado, apoiando-se em um cotovelo. Passa-me uma mecha de
cabelo por detrás da orelha. E não posso evitar esboçar um amplo sorriso.
— Você está, realmente, perguntando se
me machucou?
— Não me venha com ironias, — diz-me com
um sorriso zombador. — Sério, você está bem? — Seus olhos são intensos, perspicazes,
inclusive exigentes.
Eu
me estico ao seu lado, sentindo os membros enfraquecidos, com os ossos como se
fossem de borracha, mas estou relaxada, muito relaxada.
Sorrio-lhe. Não posso deixar de sorrir. Agora eu
sei o porquê de tanto barulho.
Dois orgasmos... todo o seu ser completamente
descontrolado, como se estivesse dentro da centrifuga de uma secadora. Uau.
Não tinha nem ideia do que meu corpo era capaz,
de que podia esticar-se tanto e liberar-se de forma tão violenta, tão
gratificante. O prazer foi indescritível.
— Você está mordendo o lábio, e não me
respondeu. — Ela franziu a testa. Eu sorrio para ela de forma travessa. Ela parece gloriosa com seu cabelo desgrenhado, seus ardentes olhos cinza estavam
entrecerrados e sua expressão sombria.
— Eu gostaria de voltar a fazê-lo, — eu
sussurro. Por um momento acredito ver uma fugaz expressão de alívio em seu
rosto. Logo troca rapidamente de expressão e me olha com olhos velados.
— Agora mesmo, senhorita Steele? —
murmura secamente. Inclina-se sobre mim e me beija brandamente na comissura da
boca. — Não é um pouco exigente? Vire-se.