Pisquei várias vezes, mas ao final,
viro-me. Desabotoa-me o sutiã e desliza a mão das costas até o traseiro.
— Tem uma pele realmente preciosa, — ela murmura.
Coloca uma perna entre as minhas e fica meio convexa sobre minhas costas.
— Então você quer que eu a foda
novamente? — sussurra-me ao ouvido, e começa a me beijar muito suavemente ao
redor da minha orelha e no pescoço.
Suas mãos se movem para baixo, deslizando pela
minha cintura, pelo meu quadril, pela minha coxa e para a parte de trás do meu
joelho. Ela empurra meu joelho mais alto,
e me corta a respiração... Oh meu Deus, o que está fazendo agora?
Ela mete-se entre minhas pernas, pressiona-se contra as minhas costas e me
passa a mão pela coxa até o traseiro. Acaricia-me devagar as nádegas e depois
desliza os dedos entre minhas pernas.
— Vou foder você por trás, Anahi, —
ela murmura, e com a outra mão me agarra pelo cabelo à altura da nuca e puxa
ligeiramente para me colocar. Não posso mover a cabeça. Estou imobilizada
debaixo dela, indefesa.
— Você é minha, — ela sussurra. — Só
minha. Não se esqueça. — Sua voz é embriagadora, e suas palavras, sedutoras.
Desliza os dedos e me acaricia gentilmente o
clitóris, fazendo círculos muito devagar. Sinto sua respiração através do meu rosto,
enquanto me mordisca ao longo da minha mandíbula.
— Seu cheiro é divino, — Acaricia-me
atrás da orelha com o nariz. Esfrega as mãos contra meu corpo uma e outra vez.
Em um instinto reflexo, começo a riscar círculos com os quadris, ao compasso de
sua mão, e um prazer enlouquecedor me percorre as veias como se fosse
adrenalina.
— Não se mova, — ordena-me em voz baixa,
embora imperiosa, e lentamente me introduz o polegar e o gira acariciando as
paredes de minha vagina. O efeito é alucinante. Toda minha energia se concentra
nessa pequena parte de meu corpo. Gemo.
— Você gosta? — Pergunta-me em voz baixa,
passando os dentes pela minha orelha, e começa a mover o polegar lentamente,
dentro, fora, dentro, fora... com os dedos ainda riscando círculos.
Fecho os olhos e tento controlar minha
respiração, tento absorver as desordenadas e caóticas sensações que seus dedos
desatam em mim enquanto o fogo me percorre o corpo. Volto a gemer.
— Está muito úmida e é muito rápida.
Muito receptiva. Oh, Anahi, eu gosto, eu gosto muito, — ela sussurra.
Quero mover as pernas, mas não posso.
Tem-me aprisionada e mantém um ritmo constante, lento e tortuoso. É
absolutamente maravilhoso. Gemo de novo e de repente, ela se move.
— Abre a boca, — pede-me e introduz o
polegar na minha boca. Pestanejo freneticamente.
— Veja como é o seu gosto, — sussurra-me
ao ouvido. — Chupe-me, querida. — Pressiona a língua com o polegar, fecho a
boca ao redor de seu dedo e chupo grosseiramente. Sinto o sabor salgado de seu
polegar e a acidez ligeiramente metálica do sangue. Porra. Isto é errado, mas é terrivelmente erótico.
— Minha menina travessa, — ela sussurra.
— Desta vez vamos muito devagar, Anahi, — ela me diz.
E penetra os dedos devagar, muito devagar, até
o fundo. Seus dedos se estende e me invade por dentro implacavelmente. Gemo com
força. Desta vez a sinto mais profundo, deliciosa. Volto a gemer, e num ritmo
muito lento traçando círculos com os quadris e puxando de volta, detém-se um
momento e volta a me penetrar os dedos.
Repete o movimento uma e outra vez. Deixa-me
louca. Suas provocadoras investidas, deliberadamente lentas, e a intermitente
sensação de plenitude são irresistíveis.
— Você me faz sentir tão bem, — ela gemeu, e
minhas vísceras começam a tremer. Puxa e espera.
— Não, querida, ainda não, — ela murmura, quando deixo de tremer, começa de novo o maravilhoso processo.
— Por favor, — suplico-lhe. Acredito que
não vou aguentar muito mais. Meu corpo está tenso e se desespera para
liberar-se.
— Quero você dolorida, querida, — ela murmura, e segue com seu doce e pausado suplício, e aumenta a velocidade dos dedos. Num vai e vem, surpreendente.
— Quero que, cada vez que te mova amanhã, recorde
que estive dentro de ti. Só eu. Você é minha.
Gemo.
— Dulce, por favor, — sussurro.
— O que quer, Anahi? Diga-me.
Volto a gemer. Ela retira-se os dedos e volta a
me penetrar lentamente.
— Diga-me, — ela murmura.
— Você, por favor.
Ela aumenta o ritmo progressivamente e
sua respiração se volta irregular. Começo a tremer por dentro, e Dulce acelera o ritmo.
— Você... é... tão... doce, — ela murmura. — Eu... lhe... desejo... tanto...
Gemo.
— Você... é... minha... Goze para mim,
querida, — ela gritou.
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Voltei pessoal \Ô/ kk deu pra perceber né .. acabei de chegar da viajem e achei que voces mereciam uma recompensa por terem esperado tanto kkk
amanha eu volto e posto mais ta bom !
beijos até ... aguardo o comentario de vocês !
:*