Fanfics Brasil - Murder House A imaginação encantada

Fanfic: A imaginação encantada | Tema: Crepúsculo, Alice no País das Maravilhas, A Fera, American Horror Story, Once Upon A Time, A Bela Ad


Capítulo: Murder House

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N/L


Cap. escrito por Breeh


O que estava acontecendo?
Não tinha ideia de como tudo tinha acontecido, a garota do espelho me puxou e eu cai.


Foi tão rápido!


Passei pelo teto de uma casa grande (mais parecida com uma mansão), e cai no chão, batendo minha costela direita com força.


Sonolenta e perdida despertei, e me deparei com um garoto vestido com uma roupa de plástico preta (como a roupa de um submisso sexy), ele estava armado, com um cajado na mão direita.


Ele parecia mais assustado que eu, pois tirou a mascara mostrando seu belo rosto com covinhas ao lado do contorno lateral da boca, e seus cabelos loiros.


Mas seus olhos, não tinham vida alguma, nem ao menos compaixão.


Eu já sabia o que iria acontecer, ele queria me matar, seus olhos me fuzilavam como se a sede pela morte aumentava a cada estante que eu os observava.


Vi uma escada e aproveitando que o loiro estava confuso chutei as partes intimas dele e sai desesperadamente rápido para que ele não me pegasse.


Fui lenta e ele agarrou meus pés, assim que eu quase saio do que eu pensava ser um porão.


A única coisa que pensei foi em gritar, e foi isso que fiz.


Gritei ate não poder mais, e parece que funcionou, pois uma mulher com a aparência não tão nova apareceu e bateu no garoto.


– seu insolente – a mulher batia sem parar machucando-o.


– para, me deixa em paz, eu só estava... Essa garota apareceu de repente. - choramingou ele.


A moça parou ofegante e me ajudou a levantar.


– Obrigada, esse garoto tentou me matar ele... Onde estou?- irritada? Agitada?Confusa? Tudo ao mesmo tempo? Sim.


– meu nome é Constance e este é meu filho bastardo Tate. – a mulher agora com nome apertou minha mão educadamente.


Não pude acreditar no que estava vendo, e quando percebi onde estava me dei conta de que só poderia ser um sonho ou algo muito doido do tipo.


“Lilian não se assuste é só um sonho, um sonho parecido com a série que você ama American Horror Story”.


(...)


–Meu Deus! – exclamou Constance- ele te assustou muito?


–Si... Sim, Constance eu estou mesmo na casa dos assassinatos misteriosos? Murder House?


– Suponho que sim.


Enquanto eu tentava assimilar toda merda que estava acontecendo, Tate me observava, sim ele esta doido para me matar.


Eu estava sentada na cozinha tentando me acalmar até que a empregada ruiva apareceu de repente me servindo um copo d’água.


– MOIRA!- tomei um susto.


Estou tão animada, a empregada HOT esta na minha frente, achei que ia surtar geral.


– Como a senhorita sabe meu nome? – diz Moira confusa e tão assustada quanto eu.


– na... Não sei, quer dizer, eu nem a conheço moça, só achei que sua aparência combina total com o nome. - tentei parecer normal com minha desculpa esfarrapada.


Tate ainda estava me olhando, então resolvi ir dar um tour pela casa.


“Assustador”!”- “pensei-” a casa se parece com a da série, tem os mínimos detalhes.”.


Mas agora que estou aqui o que devo fazer?


Andando até a porta de entrada sai para o portão.


“eles estão mortos, então não podem sair... Mas eu não morri ainda!”.


Cheguei ao portão e não consegui abri-lo gritei e ninguém me ouviu.


A rua continuava calma, ninguém olhou a garota pedindo socorro.


Eu não sabia para onde ir, estava muito longe de casa e presa (talvez em outro universo doido).


Voltei para dentro da casa e pedi o celular da Constance para que eu pudesse telefonar para Madison.


{este telefone não existe favor consultar o catalogo telefônico ou chamar o serviço de reclamações}


– estou perdida- choramingo – o que vou fazer agora?



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Autor(a): breeh

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N/M O espelho que Lilian havia comprado tinha suas bordas douradas e umas letras em grego em cima. Agora, as bordas ficaram roxas e as letras desapareceram. Comecei a sorrir. Estou sorrindo agora, minhas gargalhadas estão muito altas. Lilian escolheu um bom dia para me pregar uma peça. – Lili, pode sair daí – disse eu sorrindo – eu ...


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