Fanfic: Undercover

- Como parar essa maldição Jessica?
- Eu não sei Dina, na primeira vez todos os 15 morreram....
- Ai eu não posso morrer, daqui a um tempo tem show do 1D aqui no Brasil e eu preciso estar viva.
- Não sei como você consegue pensar nisso num momento desses Luiza.

De repente volta a Mariana meio preocupada.

- Gente não consegui usar o telefone, esta sem sinal. Tentem vocês também.

O mesmo, todos os telefones estavam sem sinal. O Rodrigo foi verificar o ônibus e mais um problema: está sem gasolina. Então todos estavam presos na mansão, sem poder sair.

- É melhor todos irem para os quartos, amanhã de manhã iremos procurar ajuda.
- Ajuda onde Mariana? Não tem casa nenhuma perto daqui sua burra.
- Não me responda assim Luiza, eu ainda sou sua professora. E tem sim, é o jardineiro da mansão, ele vem aqui duas vezes na semana de acordo com a Wanessa.

Todos se recolheram, mas dessa vez do jeito que queriam. Alexandre estava em um quarto fazendo sexo com a Jéssica, todos ouviam gemidos.

- To quase lá Jéssica, calma.
- Vai mais devagar Alexandre, to sentindo muita dor.

Assim que ele gozou, teve uma faca enfiada no seu peito, e outra no seu pescoço. Jéssica começou a gritar, com medo. Todos entraram no quarto.

- Eu quero ir embora, não fico mais um minuto nesse lugar.
- Calma Jéssica, vamos procurar ajuda amanhã, não saia nesse lugar deserto.
- O que vocês estavam fazendo aqui Jéssica? O Alex ta pelado.
- Não te interessa Yan, você sempre se metendo no que não é da sua conta.
- Mas a fofoqueira aqui é você, sua piranha.

Jéssica começou a chorar. Todos foram para a sala e ficaram deitados lá, não quiseram arriscar dormir sem ninguém por perto.

Tales foi na biblioteca junto com Rodrigo e Joaquim procurar saber mais sobre a tal maldição.

- Por que isso ta acontecendo Yan?
- Não sei Dina, mas deve ter algum motivo. Mas eu ainda acho que tem algo estranho nessa história, não faz sentido isso.
- Ei preciso de um conselho seu. Pode me ajudar?
- Claro, pode falar.
- Assim, eu amo um garoto que está aqui com nós, eu to com muito medo dessa maldição então queria me declarar pra ele, não sei o que pode acontecer até amanhã...
- Se você sabe que ama ele mesmo, tem que se declarar, siga seu coração.

E foi isso que a Dina fez, ela foi atrás dele:

- Oi José, posso conversar com você?
- Claro.
- Vamos para o quarto, um lugar sem ninguém pra eu poder te contar isso.

Eles foram. A primeira coisa que a Dina falou quando chegou no quarto foi:

- José, eu te amo. Eu sei que pode ser estranho, nós nunca fomos amigos, você sempre teve seus grupos, namorava a Luiza. Eu sempre fui sozinha, tinha poucos amigos. Mas o meu sentimento é real eu gosto mesmo de você e....

Ele agarrou a Dina e começou a beijar ela. Eles ficaram uns minutos ali juntos, felizes.

- Eu vou no meu quarto. Espera ta bom? Tenho algo pra te mostrar.
- Tudo bem, mas não demora.

Dina foi no quarto dela buscar uma carta que ela tinha escrito para ele mas sempre teve vergonha de mostrar. Nesse mesmo momento Rodrigo e os meninos chegaram na sala meio preocupados:

- Procuramos na biblioteca e não achamos nada sobre a maldição. Ela não existe.
- Não pode ser. Quando eu estava na sala recebi um texto impresso contando sobre a maldição, tinha até uma foto da mansão.
- Então alguém queria te enganar Jéssica. A maldição nunca aconteceu.
- Então por que estão morrendo?
- Tem alguém fazendo isso, e eu acho que essa pessoa está entre nós.
- Tem certeza Tales? Preciso avisar a Dina sobre isso.

Yan saiu correndo atrás da Dina, ele encontrou ela no quarto.

- Você precisa vir comigo, preciso te contar algo.
- O que foi Yan? Eu ouvi seu conselho e me declarei para o José e deu tudo certo.
- Onde ele está agora?
- No quarto dele.

Ele puxou Dina pelo braço e foram até o quarto do José. Quando chegaram lá encontraram ele esfaqueado em cima da cama.