Fanfics Brasil - 5, Eduardo: Gabibola? Ao seu lado...

Fanfic: Ao seu lado... | Tema: Meu vizinho mais que perfeito


Capítulo: 5, Eduardo: Gabibola?

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Porran, foi bicho a farra no Farol da Barra. Cheguei em casa 01h da manhã. Tirei minha roupa, ficando só de cueca, me joguei na cama. Dormi. Segunda-feira. Acordei com meu pai me sacodindo na cama. 


Jonas: Bora Eduardo, levanta! 


Eduardo: Pera ai pai... 


Jonas: Pera ai? Ligeiro. – Meu p** vei. Levantei a contragosto. Tomei banho, vesti uma bermuda jeans, coloquei cinto, a camisa-uniforme do colégio. Calcei meu tênis, passei perfume 66`, peguei carteira, celular e desci. Dulce tava arrumando a mesa de café, eram 06h:30min. Meu pai veio já arrumado pra trabalhar, sentou, colocando café em uma xícara. Sentei, coloquei café pra mim também. 


Eduardo: Cadê Lari? Não vai comigo pro colégio não? 


Jonas: Larissa foi dormir na casa de uma amiga. 


Eduardo: Hum... – De boa. Terminei o café, escovei meus dentes e saí. Meu pai também já tava saindo. Primeiro dia de aula, tô levando nada... Fui pro colégio. Cheguei, estacionei o carro e entrei. Fui direto pra sala. As queng** já estavam lá, kkk. 


Fernando: Fala ai Duduzinho! – Ele fez voz de bicha mesmo. Ri. 


Caio: Fala ai brow. – Fizemos um toque com a mão. Fiquei conversando com os lek`s ali. 


Fernando: Bora rodar ai vei. – Assenti, saímos. Tinha uns meninos do 3°ão no pátio, nos ficamos com eles, resenhando. 


Eduardo: Vou beber água, peraew. – Fui até o bebedouro. Bebi água, ainda prestando atenção na conversa dos meninos. Uma menina parou atrás de mim, não entendi pra que a "fila"... Têm duas torneiras, a guria vai e para atrás de mim. Levantei espanando água, molhando-a. Era a tal amiga da Larissa, ficou esquentadinha, coisa mais linda! De manhã, a menina já tá assim? Gostosa! Hehe :8 


Eduardo: Delícia! – Ela nem deve ter escutado. Entrou na sala do 2° ano com mais de 200 por hora. Ri, voltando pra rodinha que os meninos fizeram. Ficamos conversando ali até tocar, fomos pra sala. Três aulas chatas consecutivas, é, eu aguentei. Quando ia saindo, senti me rodearem com um abraço. Soraia, uma colega minha desde a 5° série, e que eu pego desde a 5° série :D Assim... Ela é boa, mas todo mundo já pegou, tem nem graça :S 


Soraia: Oi gatinho! – Ela me virou, me selando. Com ela é assim, é ligeiro. Retribui, é claro. 


Eduardo: Oi gostosa. – Não rolou nada demais, a amiga dela chegou e saímos os três dali. Fomos pro pátio, onde o resto do povo já tava. De novo, no bebedouro, a amiga de Lari. Desse jeito eu vou vim pro bebedouro toda hora meu Deus 66`. 


Eduardo: Se molhou gatinha? – Ela me olhou revirando os olhos, xi... 


XX: Não, mas quem vai se molhar agora é você! – A menina tava com uma caneca dessas de festa, sabe? E tava cheia d`água. Não esperava que ela virasse em mim... Fiquei encharcado! A sorte foi Soraia, quando me viu correu até mim pra me secar. Mas agora não queria mais ela... Queria que ela me secasse 66`. Soraia me ajudou a tirar minha camisa, mordi o lábio, piscando o olho pra menina que me molhou. Ela virou as costas e saiu. Com o Caio?! Oxen. Soraia falava alguma coisa lá, eu não tô entendo mais porran nenhuma. 


Soraia: Hein Dudu?! 


Eduardo: Sei de nada não. – Peguei minha camisa da mão dela, saí dali. Amarrei a camisa no meu braço, sentei no pátio com os meninos lá da sala: Mateus, Deinho, Renato, Manolo e Rafa. Ficamos conversando lá. Quer dizer, não foi bem assim. Porque a menina que eu nem conheço, nem sei o nome, largou tudo que tinha que fazer e veio parar em minha cabeça. Não tava nem ouvindo o que os meninos falavam. Tentava relembrar todo aquele jeitinho brabo e lindo dela. Aquele cabelo, o corpo, os olhos, tudo... Tudo nela me atrai – e muito –. Bateram na minha cabeça. 


Rafa: Ó pra esse boiola, tá ouvindo não é?!  


Eduardo: Uai desgraça! Não tô ouvindo o que? 


Manolo: Ih... Deixa pra lá vei. – Não foram 5min, tocou o sinal pro 4° horário. Fomos pra sala. Mais três aulas chatas pra caralho. Quase todos os professores nos passaram a ementa da unidade, os novos, se apresentaram e ainda fomos liberados mais cedo pela ausência do professor de sociologia. Fui pra portaria com os meninos.


Caio: Ô brow, já tô indo. Tô com fome paka`s...


Eduardo: Valeu ai... – Fizemos um toque, ele foi embora de moto e eu fiquei lá com o resto do povo resenhando com o porteiro, mas eu tava mesmo esperando Lari. Pouco tempo depois elas apareceram. Lari e a amiga. Meu pai... Como pode ser tão linda assim? Quando elas chegaram no portão, se despediram. 


XX: Tchau amiga, fala comigo no whats, viu? 


Lari: Viu perua. Beijo! 


XX: Beijo. – A menina acenou pra Lari, e saiu caminhando. Cuidei-a com os olhos, virei pra Lari. 


Eduardo: Lari, chegaê. 


Lari: Hum? 


Eduardo: Aquela menina que estava com tu... Quem é? – Fui direto. 


Lari: Você também não lembra? – Ela arqueou as sobrancelhas. 


Eduardo: Não... Quem é? 


Lari: Lembra da Gabriela? Lá de Guarajuba... Ela tá morando aqui agora. – Lembrei. Sabia que eu a conheço de algum lugar, sabia! 


Lari: Aquela que nós fomos na casa dela nas férias, que a menina tava viajando... Você brincou com o irmão dela, o Lucca! Lembra? – Pronto. Era ela. 


Eduardo: Lembro, como esquecer? – Lari riu. 


Lari: Bora indo pra casa? Tô com fome. – Assenti, fomos pro carro. Destravei, entrei no lado do motorista e Lari na do passageiro. Manobrei o carro e segui em direção a nossa casa. Lari ligou o som, mas desligou assim que viu que era pagode, ri. 


Lari: Ela era o teu amor de infância né? – Quando Lari falou isso, viajei. Voltei no passado, nas tardes que íamos pra praia juntos... Não eu e a Gabi... Ela me odiava, ou melhor, me odeia. Ela só ia porque a Lari ia e porque Caio e Luan, o primo dela de lá, ia. Ah! Por isso que Caio tava com ela naquela hora... Enfim, como eu tinha ciúmes daquele Luan... Ele conseguia fazê-la sorrir sem fazer muito esforço. Eu queria estar no lugar dele. E vê-la hoje, depois de muito tempo, fez acender um fogo dentro de mim. 


Lari: Era, eu sei que era. – Lari riu, sorri de lado.


Eduardo: Era.


Lari: Tem certeza que "era"? – Não respondi. 


Lari: Ela ainda é Gabibola? 


Eduardo: Não, não é não. – Lari me fez rir lembrando do quanto que enchi a Gabi com isso... Gabibola. Era o meu jeito torto de conseguir chamar a atenção dela. 



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Autor(a): laryoliveira

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