Fanfic: tentadora paixão (adaptada aya) | Tema: anahi e alfonso / aya/ ponny
CAPITULO SETE
Aquela noite foi o começo de um padrão que se repetiu nas duas semanas seguintes. Durante o dia, Alfonso seguia um severo regime de trabalho estabelecido e, à noite, ele e Anahi jantavam com calma e depois iam para a biblioteca onde, por uma hora ou duas, ela lia para ele um livro, um jornal ou um periódico financeiro da escolha dele.
0 progresso de Alfonso a assombrava. Se não tivesse visto a transformação, não acreditaria. Mas observara a mudança em Alfonso a cada dia e se convenceu, definitivamente, que a determinação era tudo.
Duas vezes por dia, nas duas últimas semanas, Alfonso se dirigira para a espaçosa sala de jantar, transformada em sala de reabilitação. Os tapetes luxuosos e a mobília haviam sido retirados e instalados equipamentos modernos, que ocupavam todo o espaço.
Barras de suporte ocupavam o canto mais distante da porta para ajudar Alfonso a treinar. As nove janelas que davam para o jardim e o vale estavam sempre abertas, e Alfonso passava horas praticando para andar.
Pirro, o personal training que Alfonso contratara, chegara de Esparta dois dias depois de Anahi. Concordara em trabalhar com Alfonso por quatro semanas, desde que pudesse voltar a Esparta nos fins de semana, para ver a mulher e os filhos.
Durante a semana, quando Pirro estava no monastério, Alfonso se dedicava ao trabalho sem descanso. Treinador da última equipe grega para as Olimpíadas, Pirro ajudara a reabilitar e treinar alguns dos melhores atletas do mundo e tratava Alfonso como se fosse um deles.
Nos primeiros dias, Alfonso fez alongamentos e desenvolveu sua força com bolas de borracha e pesos. No fim da primeira semana, já nadava por mais tempo e com mais velocidade, e aumentara a carga com os pesos com que se exercitava. No fim da segunda semana, estava em máquinas que controlavam o batimento cardíaco, alternando as caminhadas com corridas curtas e lentas.
Desde o começo, Anahi soubera que Alfonso andaria de novo. Apenas não acreditara que isso poderia ocorrer em apenas 15 dias.
No começo da tarde de sexta-feira, Anahi parou na porta da sala de treinamento para saber se Pirro tinha alguma instrução para o fim de semana. Ficou chocada ao ver Alfonso correndo devagar numa rampa íngreme da máquina.
Pirro a viu entrar e foi cumprimentá-la.
— Ti Kanis? — perguntou — Tudo bem?
— Kalo. Bem. — Ela sorriu de leve antes de apontar para Alfonso. — Não é excessivo? — perguntou, preocupada. — Duas semanas atrás quase não conseguia ficar em pé. Correr não vai prejudicá-lo?
— Está correndo bem devagar — respondeu Pirro, observando o progresso de Alfonso. — Estamos trabalhando para aumentar a resistência do coração e fortalecer e desenvolver os músculos das pernas.
Anahi notou a intensa concentração de Alfonso. Corria bem devagar, sem ajuda das barras, com os ombros retos, a cabeça alta, o olhar fixo à frente. E, embora suado e com o rosto vermelho, nunca parecera melhor ou mais forte. Estava respirando com força, mas era uma respiração profunda, regular, estável.
Ela se aproximou da máquina e viu na tela que seus batimentos cardíacos eram baixos. Voltou para junto de Pirro.
— Então não é um esforço excessivo? — persistiu, dividida entre orgulho e ansiedade. Queria que ele ficasse melhor, mas temia uma recaída antes de ele chegar onde queria.
— Excessivo? — Pirro sorriu. — Você não conhece Alfonso, conhece? Não é um homem, é um monstro.
Monstro.
A palavra de Pirro ficou em sua mente. Era a mesma palavra que Alfonso usara quando se conheceram, no dia em que arrancara as ataduras para expor seu rosto. Monstro Frankenstein.
Mas nas duas últimas semanas ele demonstrara que não era nada disso, era muito mais heróico do que pensava...
Logo estaria de volta a Atenas, para a mulher e a vida que o esperavam. Algum dia se casaria com Cosima e, com sorte, teria muitos filhos e uma vida longa e feliz.
Seu coração ficou pesado ao pensar nele voltando para Atenas e, mais ainda, ao pensar no casamento dele com Cosima.
Mas era por isso que estava aqui, lembrou a si mesma, sentindo o doloroso nó na garganta, o nó que nunca desaparecia.
Viera para preparar Alfonso para a vida que deixara para trás. E ele estava pronto para voltar. O nó cresceu, quase fazendo com que ela chorasse.
Alfonso, o magnata grego, fizera isso com ela. Não esperara se sentir assim, mas ficara maravilhada, impressionada, emocionada com sua coragem, sua sensibilidade e os comoventes momentos de incerteza. Ele a fazia sentir muitas emoções, mas, principalmente, a fazia se sentir terna, boa, esperançosa, nova. Nova.
— Quer deixar algum recado? — perguntou Pirro. Anahi olhou de novo para Alfonso, aquele gigante que a surpreendera em todos os níveis. Seu coração pareceu dar um salto livre. Era tão belo que sempre lhe tocava um nervo, e a cicatriz apenas o tornava mais real e mais belo.
— Não — murmurou. — Não há recado. Eu o verei no jantar.
Quando saiu para o jardim, imaginou quando teria a coragem de partir. Iria partir. Já estava ligada demais a ele.
Levando a mão ao peito, tentou interromper a onda de dor que a invadira ao pensar em partir.
Não pense em você, pense nele, disse a si mesma. Pense em suas necessidades e como é impressionante o que ele já consegue fazer devido à sua determinação e capacidade, que em breve o habilitarão a viver com independência de novo.
A partir dessa perspectiva, um pouco de sua tristeza a deixou. Era realmente impressionante, ninguém diria que era cego vendo-o entrar numa sala, tranqüilo e capaz. Nas duas últimas semanas, ficara mais relaxado, mais confortável consigo mesmo, e sua presença física se tornara mais poderosa.
Sempre soubera que era alto, mas nunca sentira o impacto total de sua altura até que o viu andar com a ajuda de uma bengala. Não tropeçava ou hesitava, andava com a segurança de um homem que conhecia seu mundo e tinha a intenção de dominá-lo de novo.
Sorriu ao olhar o jardim, tão belo e imponente, dominado pelo perfume das flores.
— Anahi?
Voltou-se e viu Alfonso andando em sua direção com sua longa bengala. Não gostara da bengala no começo, mas, quando percebeu que ela lhe dava liberdade enquanto reaprendia a andar, adaptou-se rapidamente.
Observando seu passo firme, quase agressivo, lembrou-se de uma conversa que tinham tido dias atrás. Ela dissera como estava impressionada com seu progresso e seu passo confiante. Ele respondeu apenas:
— Os gregos gostam de fazer bem as coisas, se não puderem, não fazem.
Era uma resposta arrogante, mas verdadeira, principalmente agora que o via andando no jardim.
— Alfonso, estou aqui — chamou. — No muro que se debruça sobre o vale.
Ele a alcançou logo. Ela observou seu rosto, procurando sinais de cansaço ou tensão. Não havia nenhum. Ele parecia saudável, relaxado, até feliz.
— Você se esforçou muito hoje — disse ela.
— Foi duro, mas muito bom.
— Pirro pode ser muito exigente.
Alfonso sacudiu os ombros.
— Ele sabe que gosto de ser desafiado.
— Mas você se sente bem?
Ele sorriu, contente.
— Eu me sinto ótimo.
De novo o coração dela disparou, com aqueles dolorosos batimentos causados por atração, admiração e tristeza. Ele não era dela. Nunca seria.
— Você esteve na sala de treinamento — disse ele. — Está tudo bem?
— Só queria saber se Pirro tinha instruções para o fim de semana.
— Tinha?
— Não.
— Acho que isso significa que temos o fim de semana livre.
— Está fazendo grandes planos? — brincou, sabendo que sua rotina não variava muito. Ele se sentia mais confiante fazendo o que lhe era familiar.
— Estou ansioso pelo jantar — admitiu.
— Uau! Parece excitante.
Ele sorriu, as feições duras se suavizando com a zombaria gentil.
— Está zombando de mim?
— Eu? Não, nunca. Você é o sr. Alfonso Herrera, um dos gregos mais poderosos do país. Como ousaria zombar de você?
— Você ousaria — disse ele, o sorriso aumentando. — Você ousa.
— Sr. Herrera, deve estar pensando em outra pessoa.
— Não.
— Sou apenas uma simples enfermeira, completamente devotada ao seu bem-estar.
— É?
— Claro. Ainda não o convenci? — Ela pretendia continuar no tom de brincadeira, mas sua voz a traiu, ficou trêmula de emoção, um sentimento que não queria que ele percebesse.
Em vez de responder, ele ergueu a mão e tocou-lhe o rosto. O toque inesperado a surpreendeu, e ela recuou, mas os dedos dele a seguiram e suavemente ele tocou sua face com a palma da mão.
O calor de sua mão queimou-lhe o rosto. Ela tremeu com a explosão de calor dentro dela, sua pele viva com picadas de fogo e gelo.
— Alfonso — protestou, o calor aumentando, calor e necessidade, e alguma coisa mais, perigosamente parecida com desejo.
Tentara tanto suprimir esses sentimentos, sabia que se reconhecesse a tremenda atração que sentia seu controle desapareceria.
Seu controle não podia desaparecer.
— Não — sussurrou, tentando virar a face, embora sentisse uma vontade imensa de pressioná-la contra sua mão, sentir o conforto e o doce-amargo prazer.
Gostava dele. Muito! Demais! E, olhando o rosto dele, sentiu seus dedos se curvarem contra as palmas, lutou contra o anseio de estender a mão e tocar aquele belo rosto.
Alfonso, com seus cabelos negros e seu rosto nobre, marcado pela cicatriz, seus olhos que não podiam ver! Começou a falar, tentando disfarçar o repentino constrangimento entre eles.
— Nestas últimas duas semanas você deu passos tão grandes, literalmente, figurativamente. Não tem idéia de como estou orgulhosa de você, de quanto o admiro.
— Isto está parecendo um discurso de despedida.
— Não é, mas terei que partir logo. Você está praticamente independente e em breve estará pronto para voltar para sua vida em Atenas.
— Não gosto de Atenas.
— Mas seu trabalho...
— Posso fazê-lo aqui.
— Mas sua família...
— Foi-se.
Ela sentiu a tensão entre eles crescer.
— Seus amigos — disse com calma e firmeza. — E você os tem, Alfonso. Há muitas pessoas que sentem sua falta e o querem de volta.
Principalmente Cosima.
Virando a cabeça, ficou parado, alto e em silêncio por alguns segundos. Lentamente, seu rosto se virou para ela de novo.
— Quando?
— Quando o quê?
— Quando pretende partir?
— Em breve. — Respirou rapidamente — Mais cedo do que esperava.
— Mas quando? Semana que vem? A semana seguinte?
— Vamos falar nisto mais tarde.
— Tão cedo assim?
— Sim.
— Por quê?
— E o trabalho. Tenho um problema em Paris e minha gerente está aborrecida, ameaçando deixar o emprego. Não posso perdê-la, tenho que ir e resolver as coisas.
— Então, quando é? Quando pretende partir?
Anahi hesitou.
— Estava pensando em segunda-feira. — O nó na garganta apertou mais, quase a impedindo de respirar. — Depois que Pirro voltar.
Alfonso apenas permaneceu de pé, grande, imponente, e estranhamente em silêncio.
— Já entrei em contato com Cosima — continuou. — Disse que fiz tudo o que podia e que seria errado continuar a receber o dinheiro dela.
Não acrescentou que devolvera o dinheiro de Cosima por que Alfonso fizera todo o trabalho, não ela. O milagre era de Alfonso.
— Segunda-feira é daqui a dois dias — disse Alfonso, sua voz dura, distante.
— Eu sei, aconteceu de repente. — Ela respirou depressa, sentindo um grande pesar.
Gostaria de poder estender a mão e tocá-lo, tranqüilizá-lo, mas não tinha o direito. Havia linhas que não podiam ser cruzadas, fronteiras profissionais que tinha de respeitar, apesar de seus crescentes sentimentos por ele.
— Sabe que não precisa de mim, Alfonso. Só estou no seu caminho...
— Não.
— Sim. Mas precisa saber que tenho enorme respeito por você. Disse que andaria em duas semanas e eu garanti que não podia. Eu falei que você precisaria de um andador, e você me garantiu que não precisaria. — Ela riu, pensando naqueles dois intensos e impressionantes dias. — Você fez de mim uma crente.
Ele ficou calado por um longo momento, depois sacudiu a cabeça.
— Gostaria às poder fazer de você uma crente — disse ele, falando tão baixo que suas palavras eram quase inaudíveis.
— Faltam ainda três dias para segunda-feira — disse, fingindo uma alegria que não sentia. — Temos que pensar sobre segunda-feira hoje? Não podemos pensar em outra coisa? Num jogo de cabra-cega?
O maxilar de Alfonso endureceu, depois relaxou. Ele riu, relutante.
— Você é uma mulher horrível.
— Sim, eu sei — respondeu, grata pelo bom humor. —- Muito desafiadora, Any.
— Vou aceitar isso como um elogio.
— Então vai aceitar errado.
Anahi sorriu. Divertia-se muito quando ele brincava com ela, fazia jogos. Estava muito deprimida pouco antes, mas agora se sentia confortada e encorajada. Adorava sua companhia, era simples assim. Ele era inteligente e sofisticado, belo e divertido.
E quando decidira voltar para o mundo dos vivos, tinha superado tudo o que ela poderia imaginar.
— Não sei que horas são — disse Alfonso —, mas acho que é perto de 17h.
Anahi olhou o relógio.
— Dezessete e dez.
— Fiz planos para o jantar e precisamos nos vestir agora. Pode ficar pronta até as 18h?
— É para jantar aqui?
— Não.
— Vamos sair? — Ela olhou com incredulidade para o vale abaixo e a íngreme descida.
— Isso é um problema?
— Não.
Mas era. Aonde iriam? Já estava escurecendo e eles levariam horas para descer a montanha.
Alfonso ouviu a hesitação na voz dela e ficou tenso. Por que não estava entusiasmada com o jantar? Não gostaria de sair com ele? Estaria aborrecida com alguma coisa?
— Se você não quiser ir... — Sua voz ficou mais fria, mais distante. Não podia culpá-la por não querer passar mais uma noite sozinha com ele.
— Não, Alfonso, não é isso — protestou ela, sua mão tocando de leve seu braço.
Afastou-a imediatamente, mas fora o bastante. Ele se sentiu de novo quente, ligado, real. E Deus sabia que, com cegueira, os pesadelos que o atormentavam todas as noites a dor da perda de Andreas, não se sentia mais real, bom o vivo.
— Gostaria de ir — continuou ela. — Quero ir. Só não sei o que vestir. Casual ou formal? Como você vai se vestir?
Ele quis poder tocá-la, sentir a maciez de sua face, a textura sedosa que o fazia pensar em pétalas de rosa, veludo e cetim. Seu corpo doía, sentia um aperto no peito junto ao coração.
— Não vou vestir nada casual, mas você deve usar alguma coisa confortável, podemos demorar. — Sua voz saiu áspera, contra sua vontade.
Em seu quarto, Anahi se perguntou aonde iriam. Ficariam fora até tarde, ele dissera. Parecia que havia borboletas voando em seu estômago, e sentiu uma ligeira vertigem enquanto tomava banho.
Alfonso dissera que não usaria roupa casual, então, -ela procurou em seu guarda-roupa o que vestir e decidiu-se pelo único vestido que possuía ali, de veludo negro com rendas no corpete.
Diante do espelho, secou o cabelo enquanto tentava dominar suas emoções caóticas. Você é apenas a enfermeira dele, lembrou a si mesma, mais nada. Mas seus olhos brilhantes e a pulsação rápida a desmentiam.
Anahi decidiu por um penteado simples: fez duas trancas e as enrolou em forma de oito atrás da cabeça. Depois puxou mexas finas que caíram delicadamente em torno do rosto.
Pegou um xale de seda negra, a bolsa pequena e se dirigiu à biblioteca. Enquanto caminhava pelos corredores, ouviu um rugido constante acima do monastério, crescente, que depois parou.
Alfonso já a esperava na biblioteca. Tomara banho e vestira elegante calça preta, uma camisa branca e sapatos de couro. Cabelos e barba impecáveis, pareceu a Anahi saudável, forte e belo.
— Estou simples demais? — perguntou, erguendo as mãos como se pedisse a aprovação dela.
— Não, está ótimo.
Alfonso caminhou em sua direção, a bengala dobrada sob um dos braços. Parecia confiante, seguro de si mesmo.
— O que está usando... além de saltos altos?
— Você percebeu pela forma como andei? — perguntou.
— Sim. Muito sexy. Ela enrubesceu.
— Estou usando um vestido — disse, sentindo-se tímida de repente. — Veludo preto e renda no corpete, no estilo da década de 1920.
— Você deve estar maravilhosa.
O elogio sincero encheu-lhe os olhos de lágrimas. Alfonso era tão diferente dos homens que conhecera! Não era sua riqueza ou sua sofisticação que a impressionavam, mas a expressividade de sua voz e sua total atenção ao que ouvia.
— Nem a metade do que você está — respondeu.
— Verdade?
— Sim.
Ele estendeu o braço e ela o pegou. Seu corpo era muito maior do que o dela, quente, os músculos do braço rijos e densos. Juntos caminharam pelo hall até a porta da frente, aberta por Pano.
Antes de sair, Alfonso parou um momento e voltou o rosto para o dela.
— Sua carruagem a espera — disse, e com mais um passo saíram.
No pátio estava um helicóptero branco e prateado.
Autor(a): day
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 38
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hadassa04 Postado em 19/06/2014 - 01:50:52
terminei de ler mais uma fic sua, estou acompanhando todas as que tenho, gostei muito, valeu muito a penas cada minuto sentada na frente do meu not book lendo. bjo pra vc
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daninha_ponny Postado em 06/06/2014 - 20:15:13
day sou meio lerdinha mesmo mas só consegui per a fic completa agora e sinceramente amei amei li ela inteira hj.....bjos espero a proxima
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franmarmentini Postado em 04/06/2014 - 07:10:29
AMEIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII A HISTÓRIA MOSTRA COMO O AMOR PODE FAZER AS PESSOAS MUDAREM O QUE ACHAM DE TUDO!!!!!!!!! NÃO SEI PQ TEM GENTE QUE NÃO TAVA GOSTANDO....ADORO FIC*S ASSIM QUE PASSAM LIÇÃO DE VIDA...QUE MOSTRAM COMO PESSOAS PODEM SUPERAR SEUS MEDOS ENCONTRANDO O AMOR...BJUSSSSSSS VOU SENTIR SAUDADES DESSA FIC* vou aguardar vc postar o próximo link bjussssss
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franmarmentini Postado em 04/06/2014 - 07:08:59
:( fiquei super emocionada no final.
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franmarmentini Postado em 03/06/2014 - 15:44:48
poxa eu amo essa história...to feliz por vc terminar de postar ela :) pena que só entrei agora na pagina da fanfics...mas já vou começar a ler... bjussss
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franmarmentini Postado em 03/06/2014 - 15:32:32
*-* ai meu deus acabou...
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iza2500 Postado em 03/06/2014 - 14:43:26
Final maravilhoso, tive vontade de esganar o Nico, aff! Tadinha da Any,mas ainda bem que o Poncho percebeu que era mentira e que a Any o ama, agora como ele descobriu o bebê? Posta o Epílogo e vc vai fazer outra fic? Se for posta o link.
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beca Postado em 03/06/2014 - 10:53:04
LINDO FINAL...É UMA PENA QUE ACABOU, MAS NÃO DESISTA DE ESCREVER SUAS FIC SEMPRE VOU ESTAR AQUI PARA COMENTAR.
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beca Postado em 02/06/2014 - 20:40:46
Sempre acompanho nem sempre da pra comentar eu amei a história
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iza2500 Postado em 02/06/2014 - 20:04:53
Que fofo los A *--*, apaixonados! posta mais!!!!!!