Fanfic: tentadora paixão (adaptada aya) | Tema: anahi e alfonso / aya/ ponny
CAPITULO NOVE
Anahi saiu correndo do restaurante, mas assim que chegou do lado de fora se sentiu profundamente envergonhada. Abandonara Alfonso Herrera, um dos mais poderosos e amados entre os magnatas gregos.
Rajadas de vento gelavam seu corpo, enquanto pensava no que fizera. Abandonara um homem que não podia ver e, pior, deixara-o em meio a uma refeição, um momento tão sagrado como a família na Grécia.
Seus sentimentos eram tão intensos que não conseguira ficar ao lado de Alfonso. E por isso o deixara, não por que não podia mais fazer o bem, mas por que, se não conseguia controlar suas emoções, como poderia ajudá-lo a controlar as dele?
Em Londres as coisas seriam diferentes!
Em Londres não veria Alfonso!
Em Londres estaria no controle!
Um gosto amargo lhe encheu a boca, e ela se sentiu incapaz de suportar a idéia de que em poucos dias iria embora e ele estaria fora de sua vida. Como poderia deixá-lo? Como poderia ficar com ele?
Tinha de voltar ao restaurante e pedir desculpas antes que a noite fosse completamente arruinada.
Voltou-se e entrou, saindo da noite fria que prenunciava tempestade. Dirigiu-se para a mesa onde Alfonso esperava sentado, imóvel. Estava muito pálido e ela percebeu que estava tão transtornado quanto ela. Com o coração apertado, sentou-se.
— Desculpe — sussurrou, os olhos cheios de lágrimas .— Desculpe. Não sei mais o que dizer.
— Não peça desculpas, a culpa não é sua.
— Tudo pareceu tão errado...
— Não é você, sou eu. — Hesitou, como se tentasse achar as palavras certas. — Sabia que você precisava voltar, mas não esperava que fosse tão cedo, não esperava que me contasse hoje.
Anahi olhou seu rosto, um rosto que ela amava. Amava. A palavra a surpreendeu, mas reconheceu que era verdadeira.
— Alfonso, não estou deixando você, só estou voltando ao meu escritório e ao trabalho que me espera.
— Não poderia mudar seu escritório para Atenas?
— Temporariamente?
— Permanentemente. Ela não compreendeu.
— Não fiz esse milagre, Alfonso, foi você. Foi sua determinação, sua concentração, suas horas de trabalho...
— Mas não me esforçava para ficar bom, não me incomodava com coisa alguma até você chegar. E agora me incomodo.
— É porque você está se curando.
— Então não vá embora enquanto ainda estou me curando. Não vá quando tudo finalmente parece bom de novo.
Ela fechou os olhos, esperança e dor lutando em seu íntimo.
— Mas, se mudar meu escritório para cá, se ficar aqui para ajudá-lo...
— Sim?
— E eu? O que acontece comigo quando você ficar bom? Quando conseguir o que quer de mim, apenas faço as malas e volto para Londres? — Ele ficou calado, a expressão dura, severa. — Alfonso, perdoe-me, mas algumas vezes é uma tortura estar na Grécia.
Ela pensou que as palavras estavam erradas, mas ele precisava compreender que, embora não quisesse magoá-lo, tinha de se proteger. Já estava ligada demais a ele. Deixá-lo, perdê-lo, seria um grande sofrimento. Mas vê-lo casado com outra mulher seria muito pior.
— Gosto de você, Alfonso — sussurrou. — Realmente gosto de você...
— E eu gosto de você. Gosto muito.
— Não é a mesma coisa.
— Não compreendo. Não compreendo nada disso. Só sei o que penso. E acredito que este é o seu lugar. Comigo.
Ele estava dizendo o que ela queria ouvir, mas não no contexto certo. Ele a queria por que ela era conveniente e útil, apoiava-o e o desafiava. Mas o relacionamento que descrevera não era de amor, era de utilidade. Queria sua companhia por que seria benéfica a ele, mas como poderia beneficiar a si mesma se ficasse?
— Anahi, latrea mou — acrescentou — Preciso de você.
Latrea mou. Querida. Devotada.
— Não é de estranhar que você tivesse uma amante em cada continente — disse com voz rouca. — Você sabe exatamente o que as mulheres querem ouvir.
— Você está mudando de assunto.
— Apenas fiz uma observação.
— Não é correta.
— Cosima disse...
— Não está funcionando, está? Vamos embora.
Alfonso se levantou abruptamente e logo o proprietário correu para ele.
— Desculpe — disse Alfonso, a expressão fechada.— Vamos embora.
— Poncho, tudo está pronto, já íamos trazer os pratos — disse o proprietário olhando de um para o outro. — tem certeza?
— Tenho — pegou a carteira. — Você manda chamar meu motorista?
— Sim, Poncho Alfonso. Mas pelo menos me deixe embalar seu jantar. Talvez mais tarde queira comer alguma coisa.
— Está bem, obrigado.
Cinco minutos depois estavam no carro, sentados nos cantos opostos enquanto o vento uivava e a chuva forte caía. Ficaram em silêncio, Anahi incapaz de compreender o que acontecera. Tudo estava bem e então...
Então o quê? Seria Cosima? Sua partida? O que tornara a noite um desastre?
— O que aconteceu? — perguntou, rompendo o silêncio tenso. — Tudo parecia bem no helicóptero. — Ele não respondeu, apenas permaneceu distante, como se vivesse num mundo diferente. — Alfonso — ela sussurou. — Você está sendo horrível. Não faça isso, não seja assim...
Seu maxilar endureceu e as pálpebras se mexeram, mas esta foi sua única resposta, e ela pensou que poderia odiá-lo, não só agora, mas para o resto da vida. Ser ignorada, deixada de fora, era a pior punição que podia imaginar.
— O tempo vai ser um problema — disse ele finalmente. — Não poderemos voltar para Taygetos esta noite. Ficaremos na capital, Chora.
O carro já estava numa cidade litorânea, pequena e sem movimento. Passavam pelo litoral e à distância Anahi via o que parecia uma fortaleza, bem acima da cidade, isolada no alto de um rochedo.
— Você reservou quartos para nós num hotel?
— Não ficaremos num hotel, mas numa casa.
—Amigos?
— Não, a casa é minha. Uma delas.
— Estamos longe?
— Não, acho que não. Mas não sei onde estamos agora. — Estamos indo para um castelo.
— Então estamos quase lá.
— Vamos ficar perto do castelo?
— Vamos ficar no castelo.
— Sua casa é um castelo?
— É uma das minhas propriedades.
— Quantas propriedades você tem?
— Algumas.
— Como esta?
— São diferentes. O monastério em Taygetos, o castelo aqui e outras em outros lugares.
— São todas tão... grandiosas?
— São todas históricas. Algumas estão em ruínas quando as compro; outras já estão funcionando. Mas isso é uma das coisas que faço na Herrera. Compro propriedades históricas e as torno lucrativas.
Anahi voltou a olhar a fortaleza.
— E isso é um castelo de verdade?
— Veneziano — concordou. — Sua construção começou no século XIII e terminou no XV.
— O que faz com ele?
— Meus contadores lhe diriam que não faço o bastante, que é um enorme desperdício dos meus recursos, mas, depois de comprá-lo, há três anos, não suportei a idéia de transformá-lo num hotel cinco estrelas, como planejara.
— Então vive aqui?
— Reservei uma ala para mim, mas não o visito desde antes do acidente.
— Então está vazio?
— Você está parecendo um dos meus contadores. Mas, não, para responder sua pergunta, não está vazio. Tenho trabalhado com um arquiteto e um designer italianos para, com muito cuidado, transformar alas e suítes em apartamentos de luxo. Duas suítes já estão alugadas e espero alugar as outras no ano que vem.
O carro parou, um portão de ferro se abriu. O motorista abriu a porta para eles.
— Chegamos.
Alguns empregados uniformizados apareceram e antes que Anahi compreendesse bem o que estava acontecendo já era levada numa direção e Alfonso em outra.
Sentiu-se confusa, sozinha num luxuoso conjunto de salas e quartos. Onde estava?
A sensação lembrava muito como ela se sentia quando criança, filha única de Rupert Puente, dono da quarta fortuna da América, quando ela e os pais viajavam de um hotel luxuoso para outro.
Tinham muitas propriedades, mas sua mãe gostava de acompanhar o marido em suas viagens, assim iam todos, incluindo a jovem herdeira e suas babás.
Mas na época era Giovana Anahi Stiles, filha de um dos homens mais ricos do mundo. Fora uma infância privilegiada; e sua posição se tornara mais invejável quando cresceu e se transformou numa das belezas da alta sociedade, dona da própria fortuna depois da morte dos pais.
Gostara de ser a debutante do ano e de freqüentar festas o ano inteiro. Recebia convites do mundo inteiro, usava apenas roupas de estilistas famosos, feitas especialmente para ela.
Fora poder demais para uma jovem de 21 anos. Tinha dinheiro, um avião e tudo o que queria. Uma empresa de relações públicas cuidava de sua agenda social. Foi, então, que surgiu o belo magnata grego Nico, e a conquistou. Aos 23 anos teve um casamento de contos de fadas.
Sete meses depois, encontrou o marido na cama com outra mulher. Continuaram juntos porque ele implorara por uma segunda chance, prometera mudar. Mas, antes do primeiro aniversário de casamento, já a traíra de novo! E de novo! E de novo. O divórcio fora um pesadelo. Nico exigiu a metade de sua fortuna e lançou uma campanha pública para difamá-la. Dizia que era egoísta, vazia, autocentrada, uma menina rica que pretendia apenas constrangê-lo e controlá-lo, e que se recusava a ter relações conjugais.
Quando o acordo finalmente fora feito, ela estava arrasada. Não era nenhuma das coisas que ele dissera, mas o público acreditara nele. Giovana acabou por detestar seu nome, sua fortuna e a destruição de sua reputação.
Mudara-se para a Inglaterra, trocara o nome, estudara enfermagem e se tornara outra pessoa: estável, sólida e prática.
E agora estava de volta à Grécia, e suas duas vidas pareciam perto de colidir. Nunca deveria ter voltado, nem mesmo para cuidar de um magnata ferido. Não deveria ter aceitado a viagem de helicóptero para jantar numa pequena ilha. E, definitivamente, não deveria ter concordado em ficar num castelo do século XIII no meio de uma tempestade.
Exausta, olhou em volta. Para onde teria ido Alfonso? Ela o veria de novo esta noite? Ou ficaria sozinha até a manhã?
E, de repente, as luzes piscaram e se apagaram, deixando-a em completa escuridão.
No começo, ficou sentada na cama, esperando que as luzes voltassem ou algum empregado do castelo aparecesse com uma lanterna ou uma vela. Nada aconteceu, d longos minutos se passaram sem que a luz voltasse.
Incapaz de ver o relógio, Anahi não sabia quanto tempo se passara. Não estava mais apenas entediada e aborrecida. Estava com fome, e, se ninguém aparecia para ajudá-la, iria até eles.
Encontrou a porta e saiu. O corredor estava ainda mais escuro, sem um vislumbre de luz, sem um som sequer. Uma mulher racional teria voltado para o quarto e tentado dormir, mas Anahi estava com muita fome, e sentia o início de um pânico que nublava qualquer vestígio de racionalidade. Começou a caminhar devagar pelo corredor, sabendo que havia escadas em algum lugar.
Quando achou que encontrara as escadas, ouviu um barulho, o som de algo vivo, que respirava e choramingava. Parou, tensa e apavorada. Havia algo, alguém, nas escadas, esperando. Então, ouviu uma respiração mais forte, mais pesada, o som de uma queda, um grito abafado que não parecia humano. Unhas arranharam as paredes.
Não suportou mais e correu, com uma das mãos na parede, tentando voltar para o quarto. Mas, enquanto corria, não conseguia se lembrar onde era o quarto, não sabia se havia muitas portas entre as escadas e seu quarto, ou mesmo se deixara a porta aberta.
Estava apavorada com o terror de não saber onde estava, do que havia nas escadas e do que poderia ainda acontecer. Ouviu um som atrás dela, alguma coisa roçou seu braço e ela gritou, petrificada de medo.
— Anahi.
— Alfonso. — Sua voz era um misto de terror e alívio. — Por favor, me ajude, por favor.
E ele estava lá, puxando-a para seus braços, seu corpo protegendo-a.
— O que é? O que está errado?
— Há alguma coisa lá, alguma coisa... apavorante.
— É sua imaginação — disse ele, os braços firmes em torno dela, segurando-a com força.
— Havia alguma coisa, mas está tão escuro...
— Está escuro?
— Sim! — Agarrou sua camisa com as duas mãos. — As luzes se apagaram há muito tempo, ninguém veio, e as luzes não voltaram.
— É a tempestade, vai passar. Os dentes dela batiam.
— Está escuro demais, não gosto disso.
— Seu quarto é bem aqui — disse ele, a voz perto de seu ouvido. — Venha se agasalhar, há cobertores no quarto.
Ele a levou para o quarto, encontrou um cobertor e enrolou-o em torno dos ombros dela.
— Está melhor?
— Sim.
— Então devo ir.
— Não. — Estendeu a mão e segurou seu braço descoberto, quente e musculoso.
Por um longo momento, Alfonso não se moveu, então estendeu a mão, tocou seu ombro, seu pescoço, seu queixo. Seus dedos percorreram-lhe o rosto, tocando sua sobrancelha, descendo pelo nariz, e cruzou seus lábios.
— É melhor que me mande embora — disse, a voz rouca.
Ela fechou os olhos durante a lenta exploração da ponta de seus dedos, a pele quente sob seu toque.
— Vou ficar apavorada.
— De manhã você lamentará ter me deixado ficar.
— Não, se eu dormir bem.
Ele roçou os dedos sobre seus lábios, como se estivesse aprendendo a curva e a forma de sua boca.
— Se eu ficar, você não dormirá.
Ela estremeceu, os nervos despertando em seu ventre.
— Não devia ser tão confiante.
— É um desafio, latrea mou? — Ele acariciou seu lábio inferior. O calor em sua pele fez seu corpo desejar o dele. Seus lábios se abriram para sentir-lhe o toque e o gosto.
Ouviu o arquejo dele quando sua língua roçou-lhe o dedo e, outro, quando lentamente tomou-o na boca. Sentir parte dele na boca fazia coisas estranhas e loucas com seu corpo, acordando um desejo físico adormecido por muito tempo.
— É isso que você quer? — perguntou ele, dentes cerrados, voz rouca de paixão.
Ela não respondeu, apenas estendeu a mão para o corpo dele e deixou-a deslizar lentamente até sua virilha.
Alfonso gemeu e puxou-a com força contra ele, apertando-lhe o quadril contra o dele. Ela podia sentir a onda de calor através do tecido.
O controle desapareceu. Ele cobriu-lhe a boca com a sua e beijou-a com força, com fúria. Seus lábios eram firmes, exigentes, e a pressão de sua boca abriu-lhe os lábios.
Ela estremeceu contra ele, sentindo nós no ventre, os seios doendo, e apertou-se mais, em busca de alívio, querendo um contato maior com o corpo dele, de suas coxas a seus quadris, do peito poderoso aos ombros. Podia sentir sua masculinidade contra o ápice de suas coxas e, embora excitante, não era o suficiente.
Precisava dele, de mais dele, de mais de tudo com ele: toque, gosto, pressão, pele.
— Por favor — sussurrou, enlaçando-lhe a cintura e lentamente correndo as mãos por suas costas. — Por favor, fique comigo.
— Por quanto tempo? — murmurou ele, beijando-lhe o pescoço. —Até a meia-noite? A manhã? O meio-dia?
Os beijos a impediam de pensar. Apertou-se contra ele, seu âmago em fogo e dor. Anos sem fazer amor e agora sentia que morreria naquele momento.
A boca de Alfonso tomou a dela de novo, deixando-a frenética. Ergueu as mãos e mergulhou os dedos em seus cabelos.
— Pelo tempo que você quiser — sussurrou, sem fôlego. O beijo se aprofundou, ele virou a boca na dela, abriu seus lábios e puxou-lhe a língua para sua boca.
Ela se rendera em palavras, pensou tonta, mas não era o bastante. Agora ele queria a rendição de seu corpo.
Autor(a): day
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CAPÍTULO DEZ Alfonso sentiu Anahi estremecer contra ele e acariciou-lhe a curva do quadril, a reentrância da cintura, a maciez plena dos seios. Beijando-a, traçou com um dedo as linhas de sua orelha e deslizou-o por todo o pescoço, as omoplatas, e sentiu a batida forte de seu coração. Sua pele era macia e suave. Queria sentir nas m&a ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 38
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hadassa04 Postado em 19/06/2014 - 01:50:52
terminei de ler mais uma fic sua, estou acompanhando todas as que tenho, gostei muito, valeu muito a penas cada minuto sentada na frente do meu not book lendo. bjo pra vc
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daninha_ponny Postado em 06/06/2014 - 20:15:13
day sou meio lerdinha mesmo mas só consegui per a fic completa agora e sinceramente amei amei li ela inteira hj.....bjos espero a proxima
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franmarmentini Postado em 04/06/2014 - 07:10:29
AMEIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII A HISTÓRIA MOSTRA COMO O AMOR PODE FAZER AS PESSOAS MUDAREM O QUE ACHAM DE TUDO!!!!!!!!! NÃO SEI PQ TEM GENTE QUE NÃO TAVA GOSTANDO....ADORO FIC*S ASSIM QUE PASSAM LIÇÃO DE VIDA...QUE MOSTRAM COMO PESSOAS PODEM SUPERAR SEUS MEDOS ENCONTRANDO O AMOR...BJUSSSSSSS VOU SENTIR SAUDADES DESSA FIC* vou aguardar vc postar o próximo link bjussssss
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franmarmentini Postado em 04/06/2014 - 07:08:59
:( fiquei super emocionada no final.
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franmarmentini Postado em 03/06/2014 - 15:44:48
poxa eu amo essa história...to feliz por vc terminar de postar ela :) pena que só entrei agora na pagina da fanfics...mas já vou começar a ler... bjussss
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franmarmentini Postado em 03/06/2014 - 15:32:32
*-* ai meu deus acabou...
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iza2500 Postado em 03/06/2014 - 14:43:26
Final maravilhoso, tive vontade de esganar o Nico, aff! Tadinha da Any,mas ainda bem que o Poncho percebeu que era mentira e que a Any o ama, agora como ele descobriu o bebê? Posta o Epílogo e vc vai fazer outra fic? Se for posta o link.
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beca Postado em 03/06/2014 - 10:53:04
LINDO FINAL...É UMA PENA QUE ACABOU, MAS NÃO DESISTA DE ESCREVER SUAS FIC SEMPRE VOU ESTAR AQUI PARA COMENTAR.
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beca Postado em 02/06/2014 - 20:40:46
Sempre acompanho nem sempre da pra comentar eu amei a história
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iza2500 Postado em 02/06/2014 - 20:04:53
Que fofo los A *--*, apaixonados! posta mais!!!!!!