Fanfic: Amor Real (Miguel y Lupita)♥ {Finalizada} | Tema: Herroni

Pov Lupita

- O que acontece é que quando fui ao banheiro à porta estava trancada. Aquela aeromoça estava lá e perguntei a ela se tinha alguém. Ela foi verificar e do nada de repente me empurrou para dentro do banheiro, fechou a porta e começou a me beijar e a tirar minha camisa. – explicou Miguel.

- Ok, entendo, mas por que não saiu de lá? Por que não acabou com tudo e negou os beijos dela? – questionei seria. – Por que creio que não o fez, pois ela já estava somente de sutiã e você de cueca e sem camisa.

Ele suspirou. – Eu ia acabar, só que do nada eu... – hesitou. – Eu... Vi você na minha frente...

Miguel parecia falar serio, mas sua história era impossível de acreditar.

Franzi o cenho. – Está louco, não é?

- Não, é verdade. – exclamou ele. – E aí beijei ela e tudo, só que para mim era você que estava na minha frente. E quando percebi que era coisa de minha cabeça dei um fim em tudo e foi quando você abriu a porta.

- Miguel, acha que eu tenho cara de idiota? –ri ironicamente, mas minha vontade era de enforca-lo. – Posso até ter, mas não sou não! – alterei-me, pois não aguentei.

- Não acredita? – ele indagou, parecia estar impaciente.

- Você acreditaria? – retruquei.

- Não sei... Quem sabe... – respondeu ele, parecia angustiado.

- Olha Miguel, - suspirei colocando uma mexa de meu cabelo de trás da orelha. – Estou muito cansada da viagem e vou tomar um banho, está bem? – disse já me virando para ir até minhas malas que estavam no chão junto as dele.

- Não. – Miguel negou e me puxou de repente.

Nossos rostos ficaram grudados, nossos narizes do mesmo modo e nossas respirações mescladas por canta da proximidade. Eu sentia o halito quente dele bater em meu rosto e isso estava quase fazendo-me perder o foco e beija-lo aqui mesmo.

- Miguel, me deixe tomar um banho, ok? – pedi seria apesar do momento de “distração” com meus dentes cerrados de ódio, mas ele não me soltou. – Não vai deixar? – o encarei irritada.

- Não. – Miguel falou, sua voz soou firme. – Não sozinha... – completou em deleite enlaçando nossos lábios em seguida e me pressionado na parede.

Esse gesto me deixou sem ação, Miguel nunca tinha feito isso com tanta brutalidade antes, mas ao invés de ficar com raiva isso me despertou um desejo repentino.

Correspondi o beijo entreabrindo minha boca para que nossas línguas se encontrassem. Logo Miguel injetou sua língua faminta dentro de minha boca e as duas começara a se acariciar em um movimento frenético. Enquanto nos beijávamos também nos acariciávamos como loucos famintos de desejo.  Era um beijo feroz, nem um pouco gentil de nenhum das partes. Eu puxava os cabelos dele com força e Miguel gemia baixo entre os beijos. Em seguida mordi o queixo dele provocando-o e beijei  seu pescoço aplicando mordidas e chupões levando-o a loucura, pois já ofegava muito.

Voltamos a nos beijar novamente da mesma maneira, com urgência e desespero, eu não me reconhecia, mas não queria parar o que estava fazendo. Enlacei minhas pernas ao redor da cintura de Miguel causando um contato intimo fazendo eu e ele gemer de prazer antecipado. De repente da maneira como estávamos Miguel caminhou para o banheiro. Ele fechou a porta e ligou o chuveiro, a água estava quente. Nos beijávamos ainda e por causa da roupa molhada de Miguel seu corpo músculo junto ao meu dava a impressão de que estava nu e isso me deixou excitada, pois meus seios ficara rígidos e duros debaixo da roupa também molhada.  Cessamos o beijo molhado e Miguel tirou minha blusa em seguida. Beijou-me no pescoço fazendo-me suspirar, arranhei suas costas sobre a camisa molhada. Senti Miguel abrir o fecho de meu sutiã e em seguida o tirou por completo e dessa vez não foi como na primeira vez, eu não fiquei com vergonha, apenas o queria.  Tirei a camisa dele sem hesitação, acariciei seu peito nu e o beijei em seguida. Sai de seu colo, e Miguel aproveitou para  tirar a bermuda e a cueca no mesmo momento e nos beijamos  novamente. Aos poucos e sem pressa alguma ele foi se livrando de minhas peças que sobravam uma por uma. Novamente  enlacei minhas pernas ao redor de sua cintura, só que desta vez o contato fora mais intimo ainda. Senti o membro de Miguel cutucar a entrada de minha intimidade, ofeguei e fechei os olhos. Uma sensação estranha começou a me cercar por completo. Coração disparado, meus seios duros e meu sexo totalmente úmido, molhado, tipo, muito mesmo.

- Miguel... – ofeguei chamando-o de olhos cerrados, o desejo era muito e também muito bom o que eu sentia.

- Diga... – ele também ofegou e em seguida me beijou com muita doçura.

- Estou me sentindo estranha... – disse ofegante, com a voz entrecortada e em seguida abri meus olhos e o fitei.

- Me descreva... – Miguel falou aplicando um beijo no meu pescoço.

- Bom, - mordi o lábio. – Como vou explicar...? – pausei pensativa e corando. Vi Miguel sorrir, um sorriso tão lindo. – É uma sensação boa, mas estranha... – franzi o cenho. – Me sinto... – hesitei. – Me sinto... Molhada... – meu rosto queixou violentamente agora. – Entre minhas pernas... – completei com muita dificuldade.