Fanfic: Amor Real (Miguel y Lupita)♥ {Finalizada} | Tema: Herroni

 

Tive que levar Giovanni para o dormitório minutos mais tarde, pois estava caindo de bêbado. Demorei alguns longos minutos e ao voltar avistei Lupi conversando com suas amigas e com uma garrafa de cerveja em mãos.

 

- Como está tudo? – perguntei quando cheguei até elas.

 

- Miguel, Lupi já está totalmente bêbada. – Josy riu.

 

- Meu amor, exagerou na bebida, não? – falei pegando a garrafa pela metade de sua mão.

 

- Não! – negou ela com a língua enrolada.

 

- Quantas ela já bebeu depois que eu sai daqui? – perguntei a elas.

 

- Umas Quarto seguidas. – Roberta respondeu.

 

- Me da isso aqui Miguel! – ela pediu tentando pegar a garrafa, mas estava tão bêbada que não conseguia.

 

- Lupi... Amor, chega. – sorri terno tocando seu rosto.

 

Em seguida ela encostou a cabeça em meu ombro. – Quero ir embora... – murmurou baixo e tonta.

 

- Ok, vamos então. – concordei e entreguei a garrafa as meninas.

 

Eu e Lupi caminhávamos lado a lado, ela falava coisas sem nexo algum e eu concordava apenas.

 

 

 

 

 

 

Com um pouco de dificuldades chegamos ao dormitório em que ela estava para terem uma ideia de que Lupi estava realmente mal ela já não estava nem como cabelo preso e como isso aconteceu nem sei dizer. Abri a porta e a fechei em seguida, quando me virei ela já estava sentada em sua cama com os olhos cerrados.

 

 

 

Vendo seu estado fui ao seu encontro, sentei-me na cama e indaguei: - O que foi? O que está sentindo meu bem?

 

 

 

Então ela abriu os olhos lentamente e me fitou: - Estou muito tonta Miguel... Não devia ter bebido tanto... – choramingou.

 

 

 

- Concordo. – abracei-a de lado. – Mas vou cuidar de você, assim como cuidava de mim nesses momentos. – falei e me pôs de pé em seguida. – Começando com um bom café amargo. – fui em direção da porta.

 

 

 

 

 

 

 

(Musica do Momento. – Yo Sí Queria – Dulce María)

 

 

 

 

 

 

 

- Não... – Lupita murmurou fracamente. – Fica comigo... – se levantou e me abraçou firmemente.

 

 

 

- Mas é para o seu bem. – falei com ela em meus braços.

 

 

 

- Eu sei, mas eu quero que somente fique aqui comigo. – disse ela.

 

 

 

Suspirei derrotado. – Tudo bem...

 

 

 

De repente ela me mirou e sorriu de um jeito deferente, de um jeito provocador.

 

 

 

Franzi o cenho. – O que foi? – indaguei. – Por que me olha assim? – sorri.

 

 

 

- É que... Sabe aquele dia no quarto? Quando fez aquela surpresa a mim? – perguntou Lupita enlaçando os braços ao redor de meu pescoço e pressionando meu tórax em seus seios, ela estava tão provocativa...

 

 

 

- Sei... – respondi tenso e confuso com suas altitudes.

 

 

 

- Então, quero continuar de onde paramos. – sorriu de um jeito sensual que me desmontou por inteiro.

 

 

 

Engasguei com o que ela acabara de dizer e me afastei. – Não acho uma boa ideia.

 

 

 

- Por quê? – questionou ela contrariada.

 

 

 

- Está bêbada meu amor. – expliquei uma coisa obvia me aproximando dela e colocando uma mexa de seu cabelo de trás da orelha. – Não sabe o que faz ou diz, não está em seu estado coerente. – sorri ternamente, mas estava muito nervoso.

 

 

 

- Miguel, sei muito bem o que quero. – retrucou ela acariciando meu tórax  por cima da camisa.

 

 

 

Fiquei sem ação a sentir seu toque, na verdade queria que esse momento acontecesse, mas teria que recordar que a bêbada da história era Lupita e não eu.

 

 

 

Desvencilhei-me dela, estava com medo de não conseguir me controlar, então a solução era fugir. Sentia-me como uma presa que seria devorada em alguns instantes.

 

 

 

 

 

 

 

 

Em pura insistência Lupita veio ao meu encontro novamente.

 

 

 

- Miguel, não foge de mim... – murmurou com seu rosto centímetros do meu e seu halito me embriagou como um álcool. Mirei sua boca e me deu água na boca. – Eu te quero dentro de mim... – sussurrou em meu ouvido em seguida.

 

 

 

- Lupita... Não faz isso... – grui em puro desejo com meus olhos fechados, era uma maneira de me controlar ou ao menos tentar.

 

 

 

Escutei ela dar um riso. – Por que resiste tanto há algo que deseja?

 

 

 

Abri meus olhos. – Porque te amo. – falei serio.

 

 

 

- Então se me ama corresponda. – disse e me beijou.

 

 

 

Um beijo exageradamente urgente por ambas às partes.  Nossas línguas se acariciavam em pleno descontrole, com desejo e luxuria. Meu corpo já estava “acordando” e não iria aguentar muito tempo essa parede que criei. Lupi mordeu meus lábios em busca de ar e fôlego. Fui em busca de seus lábios novamente, passei minhas mãos ao lado de seu corpo acariciando seu seio levemente o que fez sair um pequeno gemido dos lábios dela. Quando me dei conta de que estava fazendo parei abruptamente o que estávamos fazendo e respirei fundo em busca de controle.

 

 

 

- O que houve? – Lupita indagou.

 

 

 

- Não posso... – respondi fora de mim. – Não podemos Lupi... Se você não estivesse bebido, mas... – minha voz morreu, estava em plena tortura aqui.

 

 

 

Um sorriso maléfico surgiu no conto dos lábios dela e do nada ela me empurrou fazendo-me cair na cama, não deu tempo de reagir, pois ela já estava sobre meu corpo e logo enlaçou os lábios aos meus novamente.

 

 

 

Não podia negar mais, meu membro já latejava loucamente entre minhas pernas e agora não tinha mais volta. Uma corrente elétrica correu por meu corpo quando entreabri minha boca e nossas línguas se chocaram. Lupita era quem comandava o beijo, as línguas se acariciavam com urgência, parecíamos dois descontrolados, ou realmente estávamos, não sabia dizer ao certo. Segurava a cintura de Lupi, apenas isso já ela estava mais para frente e tirava minha camisa com pressa e nem um pouco de dificuldades. Parecia outra...

 

 

 

Virei-me ficando por cima dela, seu corpo estava quente. Beijei seu pescoço dando mordidas de leve também, Lupita gemeu alto quando fiz isso e arranhou minhas costas apertando mais nossos corpos. O suor descia pela minha testa, o desejo aumentava a cada momento e a cueca começava a me incomodar. Agarrei as coxas de Lupita fortemente e firmemente enquanto beijava seu colo coberto. Rapidamente retirei seu vestido deixando-a somente com a roupa de banho. Lupita beijou meu pescoço e afundou os dedos em meus cabelos puxando-o e me enlouquecendo também. Parei por um momento, mantive meus braços dos dois lados e apoiei-me a fitando nos olhos.

 

 

 

Sorri. – Tão linda... – murmurei ofegante. – E esperei tanto por esse momento...

 

 

 

Um sorriso surgiu nos lábios dela. – Eu também...

 

 

 

Enlaçamos nossos lábios novamente. Fui em busca do laço do biquíni e o puxei tirando-o no mesmo instante. Lupita tinha os olhos cerrados e sua expressão era de excitação pura. Tomei seus seios com a boca a fazendo gemer forte e alto, coisa incoerentes e sem nexo algum. Eu o chupava com vontade e desejo e só iria parar quando fizesse Lupita*******pela primeira vez em sua vida. Enquanto fazia isso senti as mãos de Lupi em minha bermuda, vi que ela abriu o zíper e tirou a mesma deixando-me somente com a cueca boxer. Enlacei nossos lábios novamente, de repente vi que ela não correspondia mais, estranhei. Quando a fitei, vi que dormia profundamente.

 

 

 

Suspirei saindo de cima dela, passei as mãos em meus cabelos molhados pelo suor. Coloquei o biquíni nela novamente, a cobri com o cobertor, puxei as peças de minhas roupa e lhe apliquei um beijo na testa de despedida.

 

 

 

- Um dia ainda você me mata Senhorita Fernandez... – falei e sai do quarto.

 

 

 

 

 

 

 

 Fim do Flash Back