Fanfic: Madmen or Killers? | Tema: Terror

Estava cansado de sempre levantar cedo e ter que ir trabalhar. Cansado de ser advogado e mentir na vida pessoal, por isso tomei essa decisão.

Boa Noite ! Sou Joseph, prazer. Antes de tudo acontecer, eu era um simples americano normal. Levantava cedo, tomava um café e ia para meu escritório. Isso mesmo, era um advogado antes disso acontecer, como me descontrolei tanto, sinto-me feliz de escolher essa decisão.

Dia do Acontecido

Tinha acordado com minha mulher gritando com a vizinha. Uma briga por causa de uma fofoca que rolava sobre mim e nossa família. Não liguei, levantei fazendo minha limpeza matinal e tomei um banho. Como sempre, aquele terno cinzento jogado pelo banheiro foi organizado em meu corpo. Puxei uma gravata, arrumando-a.

Após me arrumar, desci tomei meu café e sai. Na saída muitas coisas estranhas aparecia. Via que muitos carros estavam indo em direção da avenida, o trânsito devia tá um inferno, para minha sorte, estava ! Para descontrair ligava o rádio e desligava, fiquei parado mais de 30 minutos sem andar. Buzinei alto e o cara da frente era um daqueles que se acham os Reis do Trânsito e saiu do carro. Os olhos castanhos escuros, era careca e alto.

–Por quê estava buzinando ? - A voz dele não me intimidava, apesar do tom grosso.

–Não pode mais ? - Ele me puxou pelo colarinho e enfrentou-me.

–Buzine de novo, que você saberá se pode ou não ! - Ele riu levemente, indo embora, antes de entrar buzinei e ele voltou dando um soco na minha cara.

Olhei profudamente para ele que voltava ao carro rindo. No porta-luvas tinha uma pequena arma, panos e um isqueiro. Puxei os panos e enlacei-os em um nó. Puxei o isqueiro e o extintor embaixo do carro, prendendo os panos na saída do ar, com o isqueiro levantei fogo e parei na traseira dele, batendo. Buzinei três vezes até ele sair e vim até mim.

–Eu já te disse. - Repetiu ele. Com velocidade, apertei o extintor na cara dele, que fechou-os rapidamente. Liguei o isqueiro na frente, queimando sua face, os gritos de horror dele começaram a ser músicas para meu ouvido. A pele caindo lentamente, os nervos aparecendo e o sangue escorrendo. Quando retirou a mão dos olhos que estavam em carne viva, caiu. Morrerá. Comecei a rir e foi quando eu percebi tudo. Minha decisão. Sai do carro com a arma no bolso e joguei olho nos panos. Rolei o extintor pela rua lotada até a avenida, joguei o isqueiro e uma explosão aconteceu. Carros e pessoas voaram, inclusive um olho caiu sobre minhas mãos, apenas apertei.

Os policias chegavam rapidamente puxando as armas. Comecei a rir alto, levitando as mãos ao ar. Eles chegaram até a mim, puxei a arma devagar e acertei a cabeça do gordinho. Os outros ficaram parado com a mira em minha cabeça. Continuava rindo alto, minha felicidade. Algo aconteceu. Chutei minha arma para eles e entrei no carro, eles apenas olharam. Liguei e comecei a queimar a gasolina sem andar. A fumaça subiu, causando uma neblina. Ninguém via-me e nem eu eles. Quebrei o vidro da janela e peguei um na mão.

Tinha três policias. O primeiro a ser morto era o magricelo, cheguei pelas costas dele e comecei a rir freneticamente, arracando o intestino da sua barriga. Em seguida, todos tentavam sair dalie eu indo matar o outro magricela, atirei o vidro, acertando a cabeça. Minha risada estava cada vez mais alta e melhor. No último, o meio gordo andava em círculos com medo. Parei nas suas costas, cortando o cérebro, saindo pequenos miolos, escorrendo lentamente. Ri alto e sai correndo.

A fumaça abaixou e de longe eu observei a tensão nos olhares dos policias que estavam fora. Puxei o isqueiro e joguei no Posto ao meu lado, comecei a correr, pulando e rindo altamente, demorou poucos minutos para explodir e eu bater palmas. Muita coisa percorria minha cabeça e eu não sabia qual escolha deveria fazer, olhei para minhas mãos e pensei no que tinha feito. Fiquei em silêncio, olhei para frente e vi meu futuro, um maníaco.

Ao chegar em casa vi as notícias sobre o incêndio e as explosões e que eu estaria sendo procurado logo mais. Cruzei minha casa, pegando roupas e algumas comidas e fui embora, sabia que não queria machucar minha esposa, apesar de querer sentir seu sangue escorrendo. Nas sombras da noite, fui embora, tentando achar um lugar para ficar. Ao caminhar por horas, um homem que aparentava-se ser loiro se escondia na escuridão.

–Oi. Podemos conversar à sós ? - A voz dele era familiar, pensei na resposta.

–Quem é você ? - Perguntei.–Não interessa nesse momento, eu quero você. Sei quem você é e sei que precisa de dinheiro. Que tal U$$ 800 mil em doláres. - Pensei em como vida seria e aceitei com um aceno de cabeça. - Então, siga-me. Iremos viajar ! - Olhei o carro preto ao outro lado da rua. Como não tinha visto ele ? Andei em direção à ele, entrei e o mesmo homem mostrou sua face. - Prazer, Dan James ! - Apertei a mão dele e ri.