Fanfic: Amor a Mil Por Hora | Tema: Vondy *-*

Anahí: Dul, não fica assim... não podemos perder as esperanças nunca

Dulce: Não é justo com ele Any... já não basta o que passou em Bariloche? Logo agora que estávamos tão bem isso tinha
que vir atrapalhar... Preferia estar no lugar dele

Maite: Não fala bobagem Dulce *séria* Cadê a mulher forte que eu conheço hum? A que não desiste e não entrega os pontos?
Eu sei que você pode agüentar

Dulce: Cansei de ser forte *chorava encostada na parede* Não agüento mais isso. Eu quero estar lá com ele... preferia ter
morrido lá a estar aqui passando por tudo isso

Anahí: Pára Dul! Assim você me assusta... O Christopher vai ficar bom você vai ver e isso não vai demorar nada. Ai
caramba... desde que cheguei nesse hospital esse bebê não pára quieto... Que isso neném? Não quer dar folga pra mamãe
hoje? *acariciando a barriga*

Dulce: Não devia estar aqui Any, pode te fazer mal tudo isso. Não quero me sentir culpada por mais uma coisa ruim

Anahí: Até parece que eu ia conseguir ficar em casa... não estou sentindo nada de ruim, apenas ela ta se mexendo mais
que de costume, né bonequinha?

Maite: Deve ser que ta crescendo né? Talvez aumente mesmo as mexidas a cada dia. Dul, não acha melhor ir descansar um pouco
em casa? Já está tarde e vejo que você está exausta

Anahí: Precisa se alimentar também *Poncho se aproximava junto com Christian*

Dulce: Não quero sair daqui... E se ele acordar? Preciso estar perto dele quando isso acontecer

Poncho: E então Dul... como ele está?

Dulce: Foi horrível Poncho... Ele ta lá naquela cama todo cheio de tubos e fios ligados aquelas máquinas barulhentas e
não move um dedo... *abraçando-o* Nunca vi pesadelo mais horrível

Christian: Dul, o Luis tava conversando com o médico e vendo a possibilidade de transferi-lo daqui para outro hospital
mais moderno e com mais recursos

Anahí: Mas ele não corre nenhum risco nessa mudança?

Poncho: O médico falou que existem UTI’s aéreas e que são totalmente confiáveis. O Luis só estava te esperando pra assinar
o termo de responsabilidade

Dulce: e ele não pode fazer isso?

Poncho: Pode sim, mas não quis fazer antes de falar com você

Dulce: Então vamos logo... quanto melhor ele for tratado então vai se recuperar mais rápido também não é? *forçando um
sorriso*

Maite: Claro! Ta vendo só? Ele vai ficar bom Dul... Confia nisso

Dulce: Como o Luis é diferente daquela bruxa da mulher dele não é? Aposto que se fosse ela tinha assinado e nem me
comunicava. Graças a Deus que não veio. Eu tenho certeza que ela vai querer me matar

Anahí: Ela não vai fazer nada contra você... estaremos do seu lado Dul... olha isso Poncho, sua filha não me dá sossego
hoje *colocando a mão dele sobre a barriga*

Dulce: Vamos logo... onde eles estão?

Christian: Por aqui vem *os cinco caminharam até o consultório do médico onde Luis estava conversando com o doutor Maurício
sobre as possibilidades de Christopher*

Luis: Dulce, estávamos te esperando pra autorizar a transferência do Christopher

Dulce: Tem certeza que isso é o melhor a fazer doutor? Não quero que ele corra nenhum tipo de risco, o mínimo que seja

Dr Maurício: Já entrei em contato com o outro hospital e lá tem muito mais recursos do que aqui e além do mais é
particular

Poncho: E lá também vai ficar mais próximo pra gente visitá-lo todos os dias

Maite: Onde está o Pedro?

Christian: Foi dar algumas declarações à imprensa que está lá fora. Não sabem a confusão que está aquilo

Dulce: Onde eu assino? Quero levá-lo hoje mesmo *determinada*

Dr Maurício: Aqui *dando-lhe um documento* aguardem aqui que vou agilizar pra que a transferência seja feita agora mesmo

Eram quatro horas da manhã quando a UTI especial aérea pousava no heliporto do Hospital Médica Sur, um dos poucos privados
que existiam no Distrito (quem quiser ligar e saber notícias do Chris ta aqui o número 5424-7200 shuahsuahushausas). Dulce
e os demais tinham ido de carro e ainda estavam a caminho. Poncho tinha convencido Anahí a ir para casa descansar. Para não
deixá-la sozinha May foi com os dois e ficaria com ela, já que Poncho combinou de voltar ao hospital. O relógio no pulso de
Dulce marcava 04:43 quando ela olhava pela milésima vez desde que saíram da antiga clínica. Estava sentada no banco de trás
do carro com a cabeça encostada no peito de Christian. Luis dirigia o veículo e Pedro seguia-o em seu carro logo atrás.
Durante o caminho passaram pelo local onde tudo aconteceu. Dulce sentiu um forte tremor, suas mãos ficaram geladas e seu
coração acelerado. Em segundos reviveu toda a cena que passou com Chris. Agarrou forte a camisa do amigo enterrando a
cabeça em seu peito molhando-o com lágrimas quentes. Meia hora depois os carros estacionavam em frente ao hospital onde
Christopher já estava devidamente acomodado numa UTI ultra moderna e equipada. Uma equipe estava a sua inteira disposição
para qualquer emergência. Os recursos ali eram visíveis e Dulce sentia-se mais segura ao ver todo o aparato

Luis: Ele vai ser bem cuidado aqui Dul e vai se recuperar logo com a ajuda de Nossa Senhora de Guadalupe... Vamos tomar um
café?

Dulce: Queria falar com a equipe que vai tratar dele antes. Quero saber quem vai estar a frente, quem é cada pessoa *estava
visivelmente cansada. Com olheiras e olhos mortos*

Pedro: Não acha melhor comer alguma coisa? Desse jeito não vai conseguir ficar de pé por muito tempo

Luis: Vamos combinar assim... a gente faz um revezamento e cada um fica um horário aqui. Assim ele não fica sozinho e cada
um pode descansar

Christian: Eu posso ajudar também

Dulce: Não estou me sentindo bem *apoiando-se em Pedro*

Dulce teve um mal-estar por estar sem comer desde o dia anterior. Recebeu atendimento médico e em seguida foi obrigada
pelos amigos a se alimentar. Os dias iam passando e o estado de saúde de Christopher não apresentava nenhuma melhora. Para
evitar conflitos, Luis não deixava que Alejandra fosse ao hospital quando Dulce estava lá. Um mês já havia se passado desde
o incidente. As duas tinham se cruzado apenas umas três vezes e sempre acabavam brigando. A RBD estava fazendo apenas
promoções de seu cd em programas de televisão com quatro integrantes, já que Dulce não tinha a mínima condição de se
apresentar. Anahí entrava para o quarto mês de gestação e fazia o pré-natal no mesmo hospital onde Christopher estava
internado. Era uma manhã de quarta-feira ensolarada e quente. O horário era de Dulce ficar no hospital cumprindo a escala
de revezamento entre o pai, a mãe e os amigos, mesmo a equipe de médicos afirmando não haver necessidades Dulce não abria
mãe de estar com o marido. Agora que os ferimentos já estavam quase totalmente cicatrizados ele passaria a receber visitas
com mais freqüência. Dulce seguia para a lanchonete distraída quando esbarrou em Anahí

Dulce: Ai, desculp.... Any! O que faz aqui tão cedo? *segurando-a pelo braço quase derrubando-a*

Anahí: Tinha uma consulta agora às 9 horas, mas a doutora Raquel teve um parto de emergência e não pôde me atender. Vou ter
que esperar até ela terminar. Hoje a bonequinha faz quatro meses *pegando na barriga que já estava bem a mostra*

Dulce: Caramba como o tempo passa rápido não é? Olha só... Você ta cada dia mais barriguda

Anahí: sim! E mais gorda também

Dulce: Ta linda isso sim... Já que vai ter que esperar me acompanha até a lanchonete? Estou de estômago vazio

Anahí: Lanchonete? Oba! To morrendo de fome mesmo

Dulce: Mas e aí... me conta como andam as coisas... Minha princesa anda dando muito trabalho?

Anahí: Até que não, mas ela come pra caramba! Não nega que é filha do Poncho e sua afilhada *caminhando*

Dulce: O Chris ia adorar te ver assim barrigudinha

Anahí: E ele vai ver Dul, tenho certeza. Agora me fala você... Como ele está?

Dulce: Igual. Não melhorou nem piorou nada

Anahí: ah não fala assim... eu sei que já sararam os ferimentos

Dulce: Mas continua em coma *enchendo os olhos de lágrimas* E o médico já me falou que cada dia que passa fica mais
difícil que haja uma recuperação

Anahí: O médico pode falar o que quiser, mas no fundo eu sinto que ele vai se recuperar, você vai ver e vai voltar a
ser o que era antes, brincar conosco, cantar que é o que ele ama fazer e o melhor de tudo vai estragar minha filha que
eu sei *arrancando um leve sorriso dos lábios da amiga* Não gosto de te ver assim *abraça-a enquanto caminhavam*

Dulce: Você acha mesmo isso?

Anahí: Claro que sim... chegamos *observando o local em busca de uma mesa* Vamos sentar ali

Dulce: O que vai querer?

Anahí: Não sei ainda, talvez algo salgado *olhando o menu*

Dulce: Eu quero apenas um capuccino *fazendo o pedido ao garçom, Anahí também pede* O médico me falou que agora ele poderá
receber outras visitas, mas que tem que ser bem rápidas

Anahí: Jura?! Quero entrar lá será que posso ir agora?

Dulce: Acho que sim, só não sei se te fará bem... sei lá, tenho medo pela neném

Anahí: Dul você é igual o cabeçudo do Poncho... acha que eu não posso fazer nada só porque estou grávida. Aposto que
ela vai adorar sentir o padrinho dela, né filhota? *falando com a barriga*

Dulce: Sabe que eu acho super fofo que você vive falando com ela?

Anahí: Isso porque você não nos viu brincando *rindo* A médica me falou que faz bem pra ela que eu converse e que até ajuda
no desenvolvimento, mas o melhor é quando eu falo falo e ela se mexe Dul, reconhece sabe?

Dulce: Tomara que um dia eu possa sentir essa sensação

Anahí: Ow pára com isso! As vezes até fico confusa sabe? Fico com medo de tanta felicidade porque é sempre assim quando a
gente ta mais feliz vem alguma tragédia e nos dá aquela rasteira. Depois que descobri que estou grávida fico pensando como
será minha vida depois que ela nascer

Dulce: Vai ser a melhor possível. Um filho deve fazer a gente se sentir realizada. Deve ser a melhor coisa do mundo e eu
prometo pra mim mesma que quando o Christopher levantar daquela cama teremos o nosso. Essas noites que tenho passado sem
ele me fazem pensar muito sabe Any?

Anahí: No que tem pensado? Sua irmã ainda está indo dormir com você?

Dulce: De vez em quando durmo sozinha... Não gosto de atrapalhar. Ela tem seus compromissos também

Anahí: Mas dorme sozinha porque quer. Já disse que pode ir lá pra casa a hora que quiser. Eu e o Poncho vamos adorar.
Você sabe que desde o início da gravidez ele se mudou de vez pra lá né...

Dulce: Eu gosto de ficar sozinha as vezes

Anahí: Mas quando tiver vontade pode ir, fazemos questão... mas me conta no que tem pensado

Dulce: Várias coisas, por exemplo, por mais que eu tenha fé que ele vai ficar bom as vezes me dá uma insegurança sabe?

Anahí: Te entendo... Fica tranqüila você não é obrigada a pensar positivo sempre... Também tem o direito de ficar insegura
*conversavam enquanto comiam*

Dulce: Dia desses eu tava pensando que a gente já deveria ter o nosso bebê... Já pensou se ele *sua voz embarga antes de
prosseguir* Se o Chris morrer Any? O que será de mim? Se tivéssemos um filho pelo menos eu teria alguém que me ajudasse,
que fosse meu... um fruto da gente *chorando*

Anahí: Não chora Candy... Vocês ainda vão ter muitos filhos! Vamos terminar aqui e ver se eu posso entrar lá? Quero muito
ver meu amigo

Dulce: Eu já terminei *secando os olhos com um guardanapo*

Anahí: Eu também... vamos logo então porque a doutora pode me chamar a qualquer momento *depois de pagar a conta as duas
seguem para o consultório onde o médico responsável por Christopher estava. Era um sujeito meio rude, porém gente boa.
Aparentava ter uns 45 anos e se chamava Leonardo Rego*

Dulce: Doutor, minha amiga pode ver o Chris?

Dr Leonardo: Pode sim, mas é aquela história que te falei... apenas alguns minutos

Anahí: Pode deixar doutor... Eu só quero dar um oi pro meu amigo

Dulce: Eu posso entrar junto?

Dr Leonardo: Não... uma de cada vez. Lembre-se que lá ainda é uma UTI

Dulce: claro... desculpa, é que eu pensei que... esquece, eu sou uma tonta

Anahí: Não é nada... eu sei que você sente falta de estarmos todos juntos assim como eu, o Poncho, a May e o Fercho
também sente *pousando as mãos sobre os ombros da amiga*

Dr Leonardo: Vamos então? Terá que por outra roupa, já sabe não é?

Anahí: Sim, a Dul me falou *caminhando até a outra sala*

Depois de se trocar e lavar bem as mãos com uma substância especial Anahí finalmente ia ver o amigo. Até a hora de entrar
no quarto ela estava sentindo-se segura e feliz por poder vê-lo de novo, sentimentos que foram desaparecendo a medida que
ela se aproximava da cama onde ele estava completamente imóvel. Os hematomas no rosto já estavam quase sumindo por
completo. Uma pequena cicatriz marcava o supercílio esquerdo. Apesar de estar em coma Chris tinha uma expressão serena no
rosto. Estava mais magro do que da última vez que o viu. Receosa ela segura e beija de leve a mão dele, deixando uma
lágrima cair sobre o lençol branco da cama

Anahí: Chris... Sou eu, a Any... Que saudades de você, meu eterno bebê. Está lindo como sempre. Ta até mais magrinho
*rindo* to achando que essa temporada aqui ta te fazendo muito bem. Vai sair daqui um modelo e deixar aquela mulherada
toda aos seus pés enquanto a Dul fica de cabelos em pé com ciúmes... Ah Chris... sente só quem está aqui se remexendo na
barriga da mamãe *pousando a mão dele sobre sua barriga. O bebê parecia sentir mexendo-se cada vez mais* Ta sentindo?
Lembra que ela mexeu a primeira vez pra você? Nem as crianças resistem ao seu charme não é? Será que ela te sente? Acho
que sim... Você vai ter que voltar logo ta? Quero que faça parte da vida da minha filha porque sei que você é uma das
pessoas mais bondosas que conheço e por isso te escolhi pra batizá-la *por um segundo Anahí sente um vento em suas costas.
Olhou rapidamente achando ter alguém perto de si. Balançou a cabeça negativamente e voltou a falar* Quero que esteja sempre
ao nosso lado Chris *o médico bate no vidro indicando que o seu tempo acabou* Vamos ter que ir agora... Tchau padrinho,
depois a mamãe me traz aqui de novo *imitando voz de bebê*. Até logo Chris... volta logo pra gente ta? *dando um leve beijo
em sua testa. Sai andando lentamente enquanto olhava-o*

Dulce: E então Any... Gostou de tê-lo visto?

Anahí: Hã? Claro... conversei bastante com ele *tentava disfarçar, mas estava aérea*

Dulce: O que você tanto falou pra ele? *não obtém resposta* Any? Ta sentindo alguma coisa?

Anahí: Ah! Não... desculpa, me distraí

Dulce: Aconteceu alguma coisa que você não quer me contar? Está com os pensamentos longe

Anahí: Não, não aconteceu nada... só estava aqui pensando na minha consulta. Acho que a médica já deve ter terminado o
parto e está me esperando *não queria falar nada pra Dulce por achar que era coisa da sua cabeça, mas tinha certeza de
que tinha sentido a presença de Christopher atrás de si no momento que estava no quarto ao seu lado*

Dulce: Então é melhor você ir logo antes que se atrase

Anahí: Não quer me acompanhar? Vou fazer uma ultra-sonografia 3D... dá pra ver o rostinho dela e tudo. Já fiz aquela
que deu pra ver o sexo e agora vou fazer a segunda, queria ver o rostinho dela toda hora

Dulce: E o Poncho? Não veio?

Anahí: Não pôde tadinho, ficou super triste, mas o Pedro marcou uma reunião com ele hoje e não teve como desmarcar. Me
fez jurar que ia gravar as imagens pra ele ver mais tarde

Dulce: Nossa! A banda, que saudades de subir num palco, de cantar e por todas as energias pra fora até ficar exausta.

Anahí: Vamos ter uma apresentação promocional nesse fim de semana... acha que você consegue cantar? Acho que seria bom pra
você sentir o calor do público novamente. Os fãs sempre pedem a sua presença e mandam melhoras pro Chris

Dulce: Eu bem que estou precisando disso mesmo... Não sei se vou conseguir sem o Chris, mas vou pensar e ligo pro Pedro

Anahí: Vai ser bom sim... nem que seja uma única música... Mas e então? Me acompanha ou não?

Dulce: Humm... vamos lá ver essa bonequinha *o consultório da médica de Anahí ficava na ala da maternidade, que era vizinha
a ala onde Christopher permanecia em coma. A gravidez da amiga era uma das poucas coisas boas que estavam acontecendo ao
 redor de Dulce e ela sentia-se leve quando estava em sua companhia. Aquela vida nova que estava pra chegar representava
exatamente o contrário do que estava acontecendo com seu marido. A consulta durou cerca de uma hora. Dulce voltava sozinha
para o lugar de antes quando lembrou que tinha achado em casa algo que representava muito para o casal. Era o par de
pulseirinhas de miçangas amarelas que tinha sido um presente de Christopher para os dois no dia em que noivaram (tão
lembradas né gente? Trocaram alianças e as pulseiras). Tinha achado quando procurava uma medalhinha de Nossa Senhora de
Guadalupe banhada a ouro que tinha comprado pra dar de presente a Any e que estava guardada numa caixinha de jóias. Estava
com as duas pulseiras no braço direito e queria autorização pra por a de Christopher em seu braço

Dr Leonardo: Mas Dulce entenda que não podemos autorizar que coloquem esses acessórios em pacientes na UTI, tudo lá tem que
ser esterilizado

Dulce: Então esterilize a pulseira, mas me deixa colocar nele, por favor...

Dr Leonardo: Já vi que você não vai desistir não é?

Dulce: Não mesmo! Posso colocar nele agora?

Dr Leonardo: Primeiro vamos limpar tudo e depois eu deixo você ir ok? Me dá a pulseira

Dulce: Posso ir junto?

Dr Leonardo: Não confia em mim é? *rindo*

Dulce: Não é isso. É que não tem nada pra fazer aqui, então quero te acompanhar *os dois seguem para a sala de
esterilização e depois de alguns minutos numa estufa e de ser lavada com uma substância desinfetante a pulseira é
entregue novamente a Dulce, que em seguida se trocou para entrar na UTI*