Fanfic: Amor a Mil Por Hora | Tema: Vondy *-*

Na sala...
Anahí: E então? Cadê ela?

Chris: Não mudou de idéia

Maite: Vocês brigaram?

Chris: Acho que sim

Poncho: Acha?

Christian: Legal isso *fazendo cara de pensativo*

Chris: Mas então... Vamos?

Anahí: Sem a Dul?

Chris: É... Ela não quer ir... Não vamos obriga-la

Maite: Mas ela vai ficar sozinha?

Chris: Ela não quer? Não posso fazer nada

Anahí: Ela disse que queria ficar só?

Chris: Não, mas disse que se eu estivesse com vontade de ir, fosse... Estou fazendo a vontade dela

Poncho: Cara, mas não viemos aqui para vocês brigarem...

Christian: Podemos deixar para depois... é melhor

Dulce: Não! Vamos de uma vez *entrando na sala com a roupa diferente da que estava antes*

Anahí: Eee! Sabia que você ia mudar de idéia! *abraçando-a*

Dulce: Malditos! *disse esboçando um pequeno sorriso*

Christian: Então vamos de uma vez!

Maite: Alguém viu meu celular?

Todos: Ah não! *rindo*

Maite: Não posso ir sem ele... O Henrique vai me ligar

Poncho: Está aqui Mai *entregando o aparelho* Vamos de uma vez antes que mais alguma coisa atrapalhe

Christian: Quem dirige?

Todos: EU!

Anahí: Pedra, papel ou tesoura?
Chris: Eu dirijo e não se fala mais nisso! *pegando as chaves e sai*
-
A boate ficava há seis quadras da casa de Anny. A boate era uma das mais badaladas da cidade
praiana e era freqüentada somente por vips. Aquela noite estava bastante quente e havia bastante
gente quando o grupo chegou. A pista de dança era iluminada por um grande globo luminoso e colorido
e uma fumaça de glicerina atrapalhava qualquer visão. Um DJ comandava a pick-up colocando músicas agitadas
e que convidavam para dançar. Apesar de ter mudado de idéia e de ter ido à boate como todos queriam, Dulce
ainda não tinha trocado uma palavra sequer com Christopher. Ele ia saindo da mesa em direção ao bar e Dulce fez o mesmo...

Dulce: Um martine pra mim, por favor *disse quando sentou-se no banco ao lado do marido*

Chris: Vai beber?

Dulce: Só uma dose... Estou com sede

Chris: Uhum... *tomando o seu wiske*

Dulce: Chris, quero te pedir desculpas

Chris: Está desculpada *respondeu sem olhar para ela*

Dulce: Está chateado...

Chris: Não estou

Dulce: Está sim

Chris: Já disse que não *enchendo o copo outra vez*

Dulce: Está e pronto

Chris: Estou! Satisfeita? *olhando-a*

Dulce: Eu já pedi desculpas

Chris: E eu já aceitei

Dulce: Não me pareceu sincero

Chris: O que quer que eu faça?

Dulce: Desamarre essa cara

Chris: é a única que tenho

Dulce: Mas fica melhor quando está sorrindo

Chris: Pronto! Já sorri *forçando um sorriso*

Dulce: Agora me dá um beijo

Chris: Não estou com vontade

Dulce: Só um...

Chris: Não estou com von-ta-de

Dulce: Você nunca me negou um beijo

Chris: Tudo tem a primeira vez

Dulce: E se eu te beijar a força?

Chris: Você não faria isso

Dulce: Duvida? *bebendo o seu drinque*

Chris: Duvido

Dulce: Não me desafie *provocante*

Chris: Duvi-de-ó-dó

Dulce: Posso dar um beijo e muito mais

Chris: Ah isso eu pago pra ver

Dulce: Olha que você perde... Vem cá *puxando-o pela mão*

Chris: Aonde estamos indo? *seguindo-a*

Dulce: Shiiiu

Chris: Eu sabia que você não devia ter bebido

Dulce: Não estou bêbada *ainda puxando-o*

Chris: Dul, não podemos entrar aqui... É área restrita a funcionários *cochichando*

Dulce: Eu sei...

Chris: Você está louca...

Dulce: Louca por você... *cochichou no ouvido dele quando entraram num quartinho escuro que mal cabia os dois de pé.
Era uma espécie de depósito e não havia sequer saída de ar. Eles entraram e Dulce bateu a porta empurrando Chris sobre
umas caixas que haviam empilhadas. Não tinha luz e a vibração do som da boate podia ser sentida nas caixas de papelão.
Entrando no jogo da mulher, Chris a agarrou empurrando-a até encostar as costas dela na porta impedindo qualquer pessoa
de entrar. Beijavam-se com ardor e as carícias eram ferozes deixando marcas de mãos por onde passavam. Excitado Chris suspendeu
Dulce até ela conseguir enlaçar as pernas sobre a sua cintura.

Beijos, arranhões, lambidas, puxões de cabelo e gemidos eram os ingredientes daquela noite de amor. Ali não tinha nenhuma mordomia, cama
larga nem confortável, muito menos lençóis de seda brancos, mas o que importava? Para eles, nada! Amavam-se da mesma forma e intensidade.
A possibilidade de serem flagrados dava um tesão a mais ao ato e não havia tempo para preliminares. Com as pernas em volta do corpo do marido
Dulce podia sentir a excitação dele na calça jeans apertada e aquilo a deixava ainda mais louca. Sem interromper o beijo ela mesma desceu as
mãos pela barriga dele e abriu o zíper deixando livre a sua intimidade latente e pulsante. Não se enxergava nada, mas ela podia sentir o quão
ele estava afobado quando massageou de leve o membro e o conduziu por baixo da sua saia. Deixou de lado a calcinha de renda e cavalgou de uma
só vez arrancando um gemido de Chris, obrigando-o a apertar forte o seu corpo contra o dela. Dulce estava assanhada e desinibida, sem pudor conduzindo
todo o ato. Da testa de Chris escorriam gotas de suor e ela apertava forte as suas costas, que já estariam em carne viva não fosse a camisa que ele usava.
Os movimentos foram acelerados e mais fortes. Chris sentia que ia explodir, mas queria faze-lo junto de Dulce. Ela sinalizou com um “vai” cansado e ele
atendeu o pedido deixando-se levar até sentir o corpo invadido por um tremor forte e saciante. Respiraram fundo e ficaram abraçados um dentro do outro
apenas movidos por uma pulsação. Estavam extasiados quando sentiram a porta forçar e uma voz vindo de fora reclamando...

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até qualquer dia gente linda !!

boa leitura ;*