Fanfic: Amor a Mil Por Hora | Tema: Vondy *-*

Homem M: Tem razão... É ela mesmo, aquela gostosa que canta numa bandinha e se apresenta com umas mini-saias que, nossa,
já me diverti muito no banheiro pensando naquelas coxas

Chris: Cala essa boca, seu imbecil! *levantando-se*

Homem 2: Calminha aí, baixa essa bola ô valentão *apontando a arma pra ele. Dulce toma a frente*

Dulce: NÃO! Calma moço. Chris, não entra no jogo deles

Homem M: É isso aí... Obedece a gostosa e fica quietinho que vai ser melhor pra você

Chris: Deixa a gente sair daqui, seus marginais *gritando*

Homem 2: Quem é marginal aqui? *pegando Chris pelo colarinho* Não tem medo de morrer não? *Dulce grita pra que o assaltante
solte ele, mas o homem não lhe dá ouvidos e dá um soco no rosto de Christopher fazendo-o cair*

Dulce: Chris, Chris fala comigo

Chris: Não foi nada, eu tô bem *mexendo no queixo*

Homem 2: Caladinhos aí os dois, já me encheram e a minha paciência está se esgotando *enquanto isso, outros dois homens
recolhiam os pertences e sacavam o dinheiro das contas dos clientes. Chris aproveita uma distração dos quatro e pega o
celular que tinha no bolso tentando ligar pra polícia. Dulce via tudo apavorada. O Mascarado percebe o movimento de Chris*

Homem M: O que pensa que tá fazendo, seu moleque? *arrancando o aparelho da mão dele e dando uma pancada com o revólver na
cabeça de Christopher, que cai desacordado. Dulce pula no pescoço dele*

Dulce: Larga ele, estúpido, deixe-o em paz *com a confusão, os demais homens se voltam para eles. O Mascarado tentava se
livrar de Dulce e a empurra jogando-a a metros de distância*

Homem 2: O que é isso aqui? Será que vou ter que ser mais claro? *dando um tiro pra cima. Gritava* Isso não é uma
brincadeira. *Dulce se levanta tonta e se arrasta até onde Christopher estava caído e ainda inconsciente. Com o tiro dado,
o alarme da agência é disparado, para desespero ainda maior dos reféns*

Homem M: E agora? Viu o que você fez... a polícia vai chegar aqui antes mesmo que a gente pense em sair

Dulce: Vocês vão pagar por isso *mesmo estando com medo, a raiva que Dulce sentia por ver seu noivo machucado era mais
forte e dava forças para enfrentar aqueles homens*

Homem M: Você já encheu meu saco, vagabunda *apontando a arma na direção de Dulce*

Homem 2: Não faz isso cara, a gente ainda tem tempo, vamos dar o fora daqui *eles caminham apressados para a porta de saída,
mas aos se aproximarem percebem que a frente do prédio já estava cercada por viaturas policiais*

Homem M: Droga! Como isso foi acontecer? Nosso plano era perfeito... você vai pagar caro por isso, garota *ele pega Dulce
pelos cabelos e a coloca de pé em sua frente* Satisfeita agora? Pára de chorar, teu sofrimento tem começou ainda
*chacoalhando-a*

Dulce: Me deixa em paz, por favor

Homem M: Você vai fazer tudo o que eu mandar... Vai usar tua fama pra fazer a gente sair daqui

Dulce: Como posso ajudar, se estou presa aqui?

Homem M: Primeiro começa ficando caladinha porque eu preciso pensar no que vou fazer. E é bom que não tente nenhuma
gracinha, do contrário aquele seu noivinho de merda vai comer capim pela raiz, me ouviu bem? *Dulce não responde nada*
Quero que responda *dando uma bofetada no rosto dela, cortando o lábio*

Dulce: Ok! *Ela chorava e só pensava em como seria capaz de dar a sua vida para que não machucassem mais o Christopher. Os
assaltantes eram amadores e não pareciam ter muita experiência no que estavam fazendo. A presença da polícia tinha deixado-os
ainda mais nervosos. Eles demonstravam descontrole e não hesitavam em bater nos reféns. Christopher tinha um corte na
cabeça e continuava desacordado no chão. Dulce tinha sido colocada num canto da sala longe dele e recebido ordens para não
sair do lugar, o que a deixava com o dobro de medo. Estava toda encolhida com o queixo encostado nos joelhos. Eles se
assustam ao ouvir uma voz lá de fora vindo através de um amplificador de som*

Policial: Ok pessoal, o prédio está cercado... queremos ajuda-los, mas para isso precisamos que libertem os reféns

Homem M: Quer nos ajudar o cacete! Vou avisando que se tentarem entrar mato todo mundo aqui *o desespero dos reféns só
aumentava. Nesse momento já haviam policiais por toda a parte do prédio e atiradores de elite se posicionavam nos edifícios
vizinhos na busca por um local onde pudesses alvejar os assaltantes*

Policial: Preciso que confiem em mim. Deixem as armas no chão e saiam com as mãos na cabeça. Dou a minha palavra de que nada
de ruim irá acontecer com nenhum de vocês

Homem M: Isso é o que você diz agora... Tá pensando que somos burros? É só a gente colocar o pé pra fora que vocês farão
picadinho da gente

Policial: Vamos fazer uma troca então... Atenderemos um pedido e vocês libertam alguns reféns