Fanfic: Entre traições | Tema: rebelde ponny e trendy

Na Venezuela 
Pov Dulce

Estava ajudando a Dona Luísa fazer o jantar, eu descascava alguns legumes quando senti uma dor de cabeça horrível, e derrubei quase tudo que estava na bancada quase desmaiando. 
L - filha você está bem - ela correu pra me amparar, eu sentia muita dor e tinha uma sensação que algo tinha acontecido de muito grave, e tinha certeza que era com o poncho, meu coração disparava rápido
Eu lembrei das palavras daquela bruxa " você vai sentir toda a dor que ele sentir e vice-versa" 

Passado 
 Peru, julho de 2003

Eu passeava com o poncho
D - aqui é lindo 
P - e mesmo, que pena que viemos fazer o show, se não poderíamos ver todos os lugares. 
D- verdade, que pena que a novela já vai acabar, o que será que vamos fazer - ele me abraçou 
P - eu sei que vamos arrumar algo, quem sabe a gente não faz mais uma novela juntos 
D - acho muito difícil, amor -falei triste tinha medo de que quando fôssemos fazer outra novela isso afastaria a gente, trabalhamos juntos e quase não temos tempo de namorar, fora o meu medo que ele faça par romântico com outra garota, foi assim que nós conhecemos e foi assim que nós apaixonamos, tinha medo dele se apaixonar por outra pessoa. Eu morro de medo de perder ele, eu não sei na minha cabeça infantil com ainda 17 anos, muito insegura que achava que qualquer distância poderia afastar a gente de vez.
P - um doce pelos seus pensamentos - ele me acordou do transe que eu me encontrava - o que foi meu amor ficou calada do nada você está bem
D - to sim 
P - Dul não é o que parece, eu te conheço o que houve? 
D - estava pensando que se a gente for fazer projetos diferentes a gente pode se afastar 
P - eu nunca vou me afastar de você, porque eu te amo 
D - eu também te amo muito - ele me beijou e foi colando nossos corpos, a cada dia via o poncho mais espertinho eu sabia que ele queria avançar mais na nossa relação. Mais ainda acho que não estou pronta pra isso, por isso vivo fugindo do poncho, ele me beijava quase me deixando sem fôlego, ele, procurava um lugar onde me encostar eu coloquei a mão na parede e fui surpreendida por um cacto e um espinho enorme que entrou no meu dedo.  Me afastei dele sentindo muita dor 
P - o que foi Dul 
D - meu dedo, eu machuquei ele - mostrei o dedo que tinha um espinho maior que um palito de dente. 
P- espera eu vou tirar o espinho - ele puxou o espinho do meu dedo que começou a sangrar 
D - droga tá doendo muito 
P- calma amor, vou dar um beijo pra sarar - ele falou de um jeito tão fofo que me fez esquecer dá dor, eu sorria olhando pra ele acho que já não conseguia pensar na minha vida sem ele
D - eu te amo sabia, eu quero ficar com você pra sempre - ele me abraçou 
P - você tem certeza, e se eu virar um velhinho ranzinza
D -  eu vou te amar mesmo assim, mesmo que eu tenha que te dar umas bengaladas de vez em quando - ele riu negando com a cabeça 
P - mesmo que você me bata com a sua bengala eu vou continuar te amando pra sempre. 
D - jura 
p - eu juro - ele pegou na minha mão e olhou para o meu machucado - aproveitando que você espetou o dedo vamos fazer um pacto - eu me assustei com a proposta, na verdade fiquei muito surpresa 
D.- para de ser criança poncho, pacto isso parece coisa de filme, mais até que é romântico, o que vamos prometer ?
P - que vamos ficar juntos pra sempre - era muita loucura, mais quem nunca fez uma loucura de amor. 
D - então eu aceito - ele furou o dedo dele e colocou em cima do meu- é agora?
P - é agora a gente faz um juramento, repete comigo. “Eu prometo que vou te amar pra sempre, e vou sempre estar no seu lado, até quando eu respirar eu vou estar com você" - eu repeti e  ficamos nós olhando feito dois bobos, porque o amor assim deixa a gente tão loucos e inconsequentes, desse jeito.

Nós assustamos com uma senhora que apareceu do nada, se separamos rapidamente também por causa do susto a gente pensou que estávamos completamente sozinhos.
Xx- vocês não deveriam fazer isso - ficamos ainda mais apreensivos por ela ter nós visto fora que aquela senhora me dava arrepios, ela aparentava já ter passado dos sessenta anos, era magra e usava um roupa de renda preta, quase tudo nela era preto tinha olhos grandes tão pretos que chegavam a brilhar, tinha cabelos cumpridos também pretos mais com um tom opaco. Toda aquela imensidão de preto era contrastado com a pele dela extremamente branca, ao ponto de algumas partes do seu corpo podia-se claramente ver as veia roxas na sua pele. - por que fizeram isso, não se mexe com essas coisa um pacto e uma coisa muito seria ainda mais um pacto de sangue.
P - o que você tem haver com isso? - poncho perguntou sendo um pouco malcriado 
Xx - olha só, eu quis avisar vocês, mais agora vocês já fizeram isso, prestem atenção um dia você estarão unidos por uma vida e só terão dor e sacrifício - ela parou de falar e me olhou, de um jeito que me deu arrepios - você vai sentir toda a dor que ele sentir e vice-versa , e você só vai sentir dor e desespero. - eu fiquei sem reação só senti um vento tão forte, pra mim aquela senhora era uma bruxa e isso me fazia morrer de medo do que ela falou se cumprisse.

Presente 

L - Dulce, você está bem Você está bem, está pálida 
D - o Poncho - falei apática, sem conseguir nem respirar meu coração batia rápido demais, quase saindo pela boca em meio do meu desespero. Eu tinha que saber o que estava acontecendo.

No México 
M - ele morreu- estava verificando o que tinha acontecido com o poncho
C - não ele está vivo
U - e agora o que vamos fazer, pelo jeito ele, sabe de tudo
C - isso mesmo agora estamos ferrados, quer dizer vocês dois estão. - eu também estava mais que ferrado naquela caixa tinha segredos meus também, eu me arrependo de feito aquele diário agora tudo que e já fiz e descobri estava naquele maldito diário acho que na deu tempo do poncho ler tudo mais mesmo assim eu não podia dar o mole dele nós entregar para a impressa para a polícia e tudo mais. 
M - e agora, não podemos deixar ele nós entregar 
C - a gente tem que dar um fim no poncho 
U - isso mesmo, a gente tem que dar um calar a boca nele - Ucker estava adorando a ideia de ser ver livre do Poncho, tão idiota acha que a Dul vai correr para os braços dele assim que ficar sem o poncho 
M - pera ai gente, matar ele já é demais - é lógico que eu não vou matar ele, mesmo eu não achando má ideia se ver livre dele pra sempre, mais tinha outros planos para ele que não incluiriam a morte 
C - calma piranha, não vamos matar ele 
U - por que não, é o melhor jeito de se livrar dele de vez 
C - cala boca Ucker, eu já tenho um plano pra nós livrar do poncho de uma vez por todas - eu sorri pra eles pensando que só faltava Aquele idiota do investigador Ian me procurar para descobrir várias coisas sobre o assassino do Rodrigo... O Poncho.

Gente desculpa a demora.... foi mal, ate que em fim passamos do cap 100....  não pensei que iria ate tão longe e pra comemorar tem capa nova... bjus