Fanfic: Entre traições | Tema: rebelde ponny e trendy

Noite do assassinato

X- me confessa você matou ele
P - eu já disse que ela está em choque Carlos  
C- ela acaba de matar um homem Paulo não tem direito de ficar em choque - olhou com total desprezo pra ela, Dulce já não estava mais em choque, seu corpo fervia de raiva de tudo o que descobriu, morria de dor pela suas perda que fez morrer o seu coração. Olhava para os policiais na sua frente com ódio, parecia que tinha ódio do mundo.
D- eu não estou mais em choque - ela respondeu duramente com a raiva incrustada em cada palavra 
C - então você tem língua - ele ironizou, Dulce contou até cinco de trás para frente para não enfiar a caneta do bolso do investigador nos olho do mesmo - então agora pode me contar o que aconteceu naquela casa.
D - não... - falou secamente, como se não ligasse para o fato de estar presa 
P - Dulce, é melhor contar, ou pelo menos tentar se defender - o policial Paulo falou tentando fazer seu papel de policial bom enquanto Carlos encarnava o policial mal 
C - ela não precisa se defender já sabemos que é culpada
D - se você já sabe o que aconteceu porque estão perdendo seu precioso tempo comigo, já que você já usou seu poder mediúnico para saber o que houve - ela desafio Carlos que ficou revoltado com a mulher não sua frente que tinha o temperamento mais frio que já havia visto, ele bateu a mão não mesa fazendo o barulho soar num enorme estrondo potencializado pelas sala sem janelas, de 5x5 
C - já chegar de gracinhas 
D - se você acha que está me botando medo está mais do que enganado, eu não vou falar nada. 
P - por favor Dulce, eu estou querendo te ajudar mais está difícil 
D - olha não me venha com esse teatrinho de policial bom e policial mal, eu não vou cair nessa, eu vou contar o que houve mais primeiro eu quero conversar com o Ian 
C - você não tem o que querer matou um homem, é uma assassina 
D - isso é o que você diz, eu aprendi com tudo de ruim  que aconteceu comigo que nem tudo é o que parece... - ela lançou um olhar desafiador para eles, que cada vez mais se surpreendiam com a mulher que tinha virado outra pessoa, mal lembrava a mulher assustada e perdida que tinham encontrado na cena do crime 
P - eu vou chamar o Ian - ele saiu da sala rapidamente sem dar chance de Carlos para-lo, isso fez o investigador Carlos morrer de raiva, ainda mais com a cara vitoriosa que ela fez 
C - você me intriga uma mulher bonita, com um olhar que transborda ódio - ele se sentou na cadeira a olhando - eu teria receio em ter você como inimiga. - como o detetive que é Carlos sabe reconhecer o perfil das pessoas, e ela o intrigava posso cada gesto e olhar de Dulce dava pra ver que ela tinha sede de vingança.

A porta se abriu, Ian entrou desesperado não podia acreditar que Dulce estava sendo acusada de assassinato
I - Dul que bom que você está bem - ele a abraçou não sendo correspondido, afastou a olhando, mesmo há conhecendo alguns meses apenas percebeu que algo nela havia mudado, não sabia o que era mais o olhar dela era sombrio e frio. 
D - eu quero falar com ele a sós 
C - já falei que você não tem o que querer, eu vou ficar aqui - ela o olhou com um olhar desafiador que para um homem desavisado soaria como um olhar sexy, que faria qualquer um cair ao seus pés 
D - eu sei que você vai escutar toda a conversa, e não vai fazer diferença se for aqui ou atrás daquele espelho - ela apontou para o espelho que havia não lateral da sala - eu vejo filmes policiais eu sei que  vai ficar assistindo tudo, agora se pode me dar licença. - Carlos saiu da sala sem acreditar na petulância dela, que lhe despertava um vontade de enforca-la. Ian não reconhecia Dulce que se mostrava outra pessoa, parecia que nem sem importava com o fato de estar sendo acusada de assassinato.
I - Dulce, eu sei que com certeza você não débeis ter matado ele, não teria motivos pra isso então me conta o que houve 
D - Ian, descubra isso por si só eu não vou te falar nada, porque é por sua culpa que vim parar aqui, tudo porque você foi atrás de mim na Venezuela

Um mês antes.... continua..